Bravo e Matos (2010) pressupõem que a atividade de assessoria presume constante capacitação do assessor, clareza na
apresentação de suas proposições e:
Em relação à construção do estudo social, Fávero (2003)
considera fundamental a informação sobre o trabalho, as políticas
sociais, a família do usuário e:
Segundo Guerra (2000), através da instrumentalidade, encontra-se a possibilidade de ultrapassar o “ser em si” dos homens
em direção ao seguinte aspecto: