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Q2891004 Direito Sanitário

O Sistema Único de Saúde é constituído pelos serviços de saúde prestados por:

Alternativas
Q2891002 Direito Sanitário

De acordo com a Lei número 8080, os níveis de saúde da . população expressam que o País tem organização nos seguintes setores:

Alternativas
Q2891000 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

"Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e escrita nos hospitais..." (l.1/2) quanto à concordância e em relação ao emprego do verbo fazer, está incorreta a frase:

Alternativas
Q2890997 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

Em "Ou porque tomam aqueles remédios... " (l. 13), substituindo- se o complemento em destaque por um pronome, obtém-se tomam-nos. Dentre as frases abaixo aquela que apresenta pronome oblíquo de terceira pessoa do plural é:

Alternativas
Q2890994 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

"...vêm carregadas de advertências confusas..." (l. 6) O verbo vir está incorretamente flexionado na frase:.

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Q2890991 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

No segmento; "...tudo é explicado, nada é entendido..." (l. 27/28), entre as duas orações se estabelece relação semântica de:

Alternativas
Q2890987 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

"Assim diz a melhor explicação dos dicionários que consultei." (l. 31) Substituindo-se a oração em destaque, segundo a norma culta e sem prejuízo semântico, resulta:

Alternativas
Q2890985 Português

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Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

Apresenta coesão referencial por elipse o segmento:

Alternativas
Q2890983 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

O segmento em que a expressão sublinhada tem a função de substituir a oração que o antecede é:

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Q2890981 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

Em " .... está de parabéns, o que, aliás, negou .. ." (l. 32), o enunciador refere-se à negação:

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Q2890979 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

"... um artigo sobre as bulas, onde dizia .. ." (l. 314) - O autor do texto parodia um dos tópicos apresentados no texto das bulas no segmento:

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Q2889857 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de nº 01 a 10.


Língua PORTUGUESA: MODO DE USAR


Há muito tempo me fascina a língua portuguesa falada e es-

crita nos hospitais, por médicos, enfermeiros, pacientes, ajudan-

tes diversos, visitas. Em 2006, publiquei um artigo sobre as bulas,

onde dizia: "As bulas de remédios são inúteis para os consumido-

5 res. Além de trazerem informações desnecessárias e assustado-

ras; vêm carregadas de advertências· confusas, que podem aba-

lar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é for-

necer argumentos aos advogados dos laboratórios' em eventuais

ações judiciais. Os consumidores que se danem". E acrescenta-

10 va, então, que "a bula deveria prestar informações indispensáveis

aos consumidores. Mas não o faz com eficiência. A primeira difi-

culdade é o tamanho das letras. Quem lê as bulas? Quase sem-

pre pessoas mais velhas. Ou porque tomam aqueles remédios ou

porque vão administrá-los a quem, mesmo sabendo ler, não en-

15 tenderia o que ali vai escrito. Os laboratórios não pensaram nisso

ao escolher letras tão pequeninas; Ou pensaram e quiseram eco-

nomizar papel. Seus cons􀌳ltores diriam "otimizar recursos".

Pois agora a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) definiu um

novo modelo para as bulas. A resolução prescreve que deverão

20 ser impressas em letras Times New Roman, corpo 10, isto é, qua

se o dobro do atualmente usado. E terão um tipo de informações

para os pacientes e outra para os profissionais. Foram incluídas

também nove perguntas respondidas·, que explicam quais as indi-

cações do remédio e quais os males que ele pode causar.

25___Um remédio que tomo com frequência vem com o seguinte avi-

so: "Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina".A maioria dos di-

donários comete o mesmo erro das bulas: tudo é explicado, nada é

entendido. "É uma doença devida a um defeito congênito do metabo-

lismo da fenilalanina, ou seja, digestão inadequada de um dos ele-

30 mentos da proteína do leite. Também se chama idiotia fenilpirúvica".

Assim diz a melhor explicação dos dicionáriós que consultei. Quanto

à Anvisa, está de parabéns, o que, aliás, negou a este professor e

escritor, um dos primeiros a se insurgir, na mídia, contra o descaso

que os laboratórios têm com os cidadãos que tomam remédios. Ali-

35 ás, os marqueteiros diriam clientes para os primeiros e produtos para

os segundos. Os eufemismos imperam em todo o meio. Em vez de

"este remédio pode matar" lemos "o produto pode causar óbito".

(Deonísio da Silva, Jornal do Brasil, 18 de setembro de 2009, adaptado)

Segundo o enunciador, em relação a eventuais ações judiciais, as informações contidas nas bulas não têm como objetivo:

Alternativas
Q2878860 Arquitetura de Software

Observe o código abaixo, em PHP:


< ?php

$a = 0123;

$a = 0x1A;

? >


Em conformidade com as regras de sintaxe em PHP, $a = 0123; e $a = 0x1A; representam, respectivamente, os seguintes números:

Alternativas
Q2878858 Arquitetura de Software

Com a digitalização do ambiente de negócios, é crescente a produção de dados e informações em todas as empresas que utilizam recursos de TI, e com esse aumento cresce também a preocupação com soluções de armazenamento que possibilitem armazenar e proteger esse ativo intangível. Nesse contexto, dois sistemas de armazenamento são caracterizados a seguir:

I- são discos e outros dispositivos diretamente conectados a servidores que desempenham mais de uma função, inclusive a de servidor de arquivos. Para pequenas empresas de até 50 usuários, com pouca necessidade de armazenamento e uma estrutura com 1 ou 2 servidores, essa é a solução mais indicada por seu custo atrativo;

II- são redes a velocidade gigabit ou superior formadas por dispositivos de armazenamento e servidores que precisam acessar esses dispositivos. As tecnologias de disco utilizadas são normalmente SCSI ou fiber channel e a rede tem topologia par trançado gigabit ou fiber channel. É a solução tecnologicamente mais avançada e com o maior desempenho e escalabilidade, indicada para grandes empresas com mais de 500 usuários.

Os sistemas de armazenamento I e II são conhecidos, respectivamente, por:

Alternativas
Q2878857 Arquitetura de Software

Observe a figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

A figura ilustra um sistema de armazenamento RAID, cujo elemento principal é o par espelhado. O dado é primeiro espelhado e depois ambas as cópias dos dados são listadas através de múltiplos HDs dentro do RAID. Quando o disco é trocado, só o espelhamento é reconstruído. Esse sistema de armazenamento é conhecido como:

Alternativas
Q2878856 Arquitetura de Software

Para deletar a tabela CADASTRO em um SGBD PostgreSQL, deve-se utilizar o seguinte comando SQL:

Alternativas
Q2878855 Arquitetura de Software

O SQL Server 2008 disponibiliza um recurso que permite a execução automática de um código, quando ocorre uma determinada ação, sendo criado em uma tabela ou view e definido para um evento específico – INSERT, UPDATE ou DELETE. Esse recurso é conhecido por:

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Q2878854 Arquitetura de Software

O sistema GNU/Linux possui uma estrutura básica de diretórios organizados segundo o FHS (Filesystem Hierarchy Standard). Nessa estrutura, um diretório contém arquivos necessários à inicialização do sistema, enquanto outro armazena os arquivos de configuração do computador local. Esses diretórios são, respectivamente:

Alternativas
Q2878853 Arquitetura de Software

O Microsoft Windows Server 2008 oferece um recurso que possui as características listadas a seguir:

I- Representa uma tecnologia de última geração para virtualização de servidores, que permite o emprego do hardware com maior eficiência.

II- Permite virtualizar funções de servidor como máquinas virtuais separadas e executadas em uma máquina física, sem a necessidade de comprar software de terceiros.

III- Possibilita a implantação paralela de diferentes sistemas operacionais, como Windows e Linux.

O recurso descrito é conhecido por:

Alternativas
Q2878852 Arquitetura de Software

O número decimal 231 é representado nas bases binária e hexadecimal, respectivamente, como:

Alternativas
Respostas
161: C
162: A
163: A
164: B
165: D
166: E
167: A
168: E
169: C
170: D
171: A
172: E
173: D
174: B
175: D
176: A
177: E
178: A
179: E
180: C