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(Guernica, 1937 – Pablo Picasso.)
A obra Guernica, de Pablo Picasso, pode ser relacionada a qual conflito ocorrido no mundo?
A energia, sem dúvida, é um setor estratégico para o desenvolvimento de uma economia e o consequente crescimento de um país e da qualidade de vida de sua população. Sobre a infraestrutura de energia no Brasil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Na matriz energética brasileira predomina o uso de hidrocarbonetos não renováveis.
( ) A energia eólica é considerada uma fonte esgotável.
( ) A Bolívia é um fornecedor fundamental de gás natural ao Brasil.
( ) Os biocombustíveis ainda são quase inexistentes na realidade brasileira.
A sequência está correta em
Analise a tabela e o gráfico a seguir.
Brasil: Assinantes/conexões
Milhões |
2009 |
2010 |
2011 |
2012 |
2013 |
Celulares |
174,0 |
202,9 |
242,2 |
261,8 |
271,1 |
Telefones Fixos |
41,5 |
42,0 |
43,0 |
44,3 |
44,8 |
Banda larga |
11,4 |
13,8 |
16,3 |
19,0 |
21,3 |
TV por Assinatura |
7,5 |
9,8 |
12,7 |
16,2 |
18,0 |
Usuários de Internet (PNAD) |
67,8 |
73,9 |
77,7 |
84,2 |
85,6 |
Usuários/Pop Brasil com 10 ou mais anos
(Tabela e gráfico. Disponíveis em: www.teleco.com.br.)
Considerando a relação entre as informações trazidas no gráfico e na tabela e o desenvolvimento de infraestrutura no Brasil, analise.
I. A cada ano a infraestrutura do país tem aumentado sua abrangência, como evidenciam os resultados positivos da expansão da telefonia.
II. Esses dados são indicadores de crescimento e modernização do país.
III. Os dados demonstrados na tabela e no gráfico não se relacionam diretamente com melhoria e expansão de infraestrutura.
Estão corretas as afirmativas
A distribuição da terra no Brasil é historicamente concentrada, situação cujas origens remontam ao tempo das capitanias hereditárias. Esse padrão que vem se mantendo ao longo dos anos e, conforme evidenciam as pesquisas sobre esse tema, tem se agravado com o avanço da modernização da agricultura.
(Disponível em: www.bnb.gov.br.)
Observe os gráficos e a tabela a seguir.
I.
(Disponível em: Winkler, 2012. p. 08.)
Evolução da intensidade energética dos países componentes do G20 entre 1990 e 2005
II.
País |
Variação |
País |
Variação |
País |
Variação |
País |
Variação |
Argentina |
-41,2% |
França |
-33,0% |
Japão |
-28,8% |
Coréia do Sul |
-26,5% |
Austrália |
-40,1% |
Alemanha |
-44,8% |
México |
-3,71% |
Turquia |
-33,3% |
Brasil |
-22,7% |
Índia |
-44,9% |
Rússia |
-- |
Reino Unido |
-44,0% |
Canadá |
-37,2% |
Indonésia |
-34,7% |
Arábia Saudita |
11,0% |
Estados Unidos da América |
-43,6% |
China |
-66,0% |
Itália |
-24,6% |
África do Sul |
-29,0% |
(Disponível em: OECD/IEA, 2008.)
III.
Investimentos depois da invasão de terra.
até 30 dias |
de 31 a 60 dias |
de 61 a 90 dias |
de 91 a 120 dias |
acima de 120 dias |
|
Invest. interrompidos |
0,0 |
0,0 |
0,0 |
0,0 |
22,7 |
Invest. reduzidos |
16,7 |
30,0 |
25,0 |
12,5 |
50,0 |
Invest. mantidos |
66,7 |
50,0 |
25,0 |
12,5 |
18,2 |
Invest. alterados |
16,7 |
20,0 |
37,5 |
50,0 |
9,1 |
Invest. intensificados |
0,0 |
0,0 |
12,5 |
25,0 |
0,0 |
Tempo de Invasão da Terra |
(Disponível em: www.scielo.br. Adaptado.)
Expressa(m) diretamente a realidade descrita no enunciado
Considere a planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão):
A |
B |
C |
|
1 |
COD |
DESCRICAO |
VALOR |
2 |
1 |
PARAFUSO |
R$ 3.500,00 |
3 |
2 |
REGO |
R$ 2.000,00 |
4 |
3 |
ARAME |
R$ 1.500,00 |
5 |
4 |
PORCA |
R$ 500,00 |
6 |
Sabe‐se que o total gasto com os produtos relacionados na tabela é R$ 7.500,00. Para chegar a este valor, é correto aplicar na célula C6 a fórmula
Puerpério é o período que compreende a fase pós-parto, quando a mulher passa por alterações físicas e psíquicas até que retorne ao estado anterior à sua gravidez. A consulta de puerpério, que deve ser realizada entre o 7º e o 10º dia após o parto, juntamente com a primeira consulta da criança pela Unidade de Saúde da Família, tem como objetivos, EXCETO:
Em relação ao câncer do colo do útero, assinale a alternativa INCORRETA.
A função das vacinas é ensinar o sistema imunológico a reconhecer ameaças e estimular a produção de anticorpos específicos para combatê-los, sem permitir o desenvolvimento da doença. Em relação aos tipos de vacinas, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Vacinas atenuadas.
2. Vacinas inativadas.
3. Vacinas conjugadas.
( ) Os micro-organismos são mortos por agentes químicos ou físicos. A vantagem das vacinas inativadas é a total ausência de poder infeccioso do agente, mantendo as suas características imunológicas. Ou seja, estas vacinas não provocam a doença, mas têm a capacidade de induzir proteção (estimular produção de anticorpos) contra essa mesma doença.
( ) São produzidas para combater diferentes tipos de doenças causadas por bactérias chamadas encapsuladas (que possuem capa protetora composta por polissacarídeos, substâncias parecidas com açúcares). Para que essas vacinas tenham proteção mais duradoura é preciso que se junte a esta cápsula protetora uma proteína.
( ) O micro-organismo (bactéria ou vírus vivos), obtido a partir de um indivíduo ou animal infectado, é atenuado por passagens sucessivas em meios de cultura ou culturas celulares, diminuindo, assim, o seu poder infeccioso. São as vacinas contra caxumba, rubéola, sarampo, febre amarela, varicela, rotavírus, BCG e poliomielite (oral).
A sequência está correta em
O tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável e o controle da glicemia, a fim de evitar possíveis complicações da doença. Todos os portadores de diabetes tipo 1 precisam tomar insulina diariamente. São os melhores locais para a aplicação de insulina, EXCETO:
Gonorreia é uma Doença Sexualmente Transmissível (DST) comum, que afeta tanto homens quanto mulheres. São sintomas da gonorreia, EXCETO:
Em relação a medidas de conforto e segurança do paciente, assinale a alternativa INCORRETA.
O sangue é de importância vital, pois participa da regulação da temperatura corporal, do controle do pH, do equilíbrio hidrossalino, da oxigenação tecidual, da defesa do organismo, da distribuição de nutrientes, entre outros. Sorologia é a avaliação
Pneumonia é uma infecção que se instala nos pulmões (órgão duplo localizado um de cada lado da caixa torácica). Pode acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro). Em relação à pneumonia, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) É provocada pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas).
( ) A pneumonia química não é causada por vírus ou bactérias, mas, sim, pela inalação de substâncias agressivas ao pulmão, como a fumaça, agrotóxicos, ou outros produtos químicos.
( ) Secreções orais ou o conteúdo do estômago são aspirados para os pulmões e não causam pneumonia.
( ) O tratamento da pneumonia requer o uso de anti-inflamatórios e a melhora costuma ocorrer em três ou quatro dias.
A sequência está correta em
Em relação à punção venosa, associe corretamente as colunas a seguir.
1. Região da mão.
2. Região dos membros inferiores.
3. Região dos membros superiores.
( ) Veias de última escolha: veia safena magna.
( ) Braço (cefálica e basílica), antebraço (cefálica, cefálico-acessória, basílica, intermediária do antebraço).
( ) Veia basílica, veia cefálica e veias metacarpianas dorsais.
A sequência está correta em
Em relação aos sinais vitais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A avaliação dos sinais vitais instrumentaliza a equipe de saúde na tomada de decisão sobre as intervenções.
( ) Paciente com temperatura corporal de 36,1°C a 37,2°C é considerado com hipotermia.
( ) O pulso arterial é uma onda de pressão dependente da ejeção ventricular e, por isso, a análise do pulso arterial proporciona dados inestimáveis da ejeção ventricular esquerda, do mesmo modo que o pulso venoso expressa a dinâmica do enchimento ventricular direito.
( ) Bradipneia é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.
A sequência está correta em
Observe a sequência formada pelas letras a seguir:
C, F, I, L, . . .
O oitavo termo desta sequência é:
A bomba atômica e os jogos olímpicos
No exato momento em que no dia 6 de agosto de 2016 às 20 horas se inaugurarão os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, há 71 anos, no mesmo dia 6 de agosto de 1945 e na mesma hora correspondendo às 8h15 da manhã, será recordada, em Hiroshima no Japão, a nefasta data do lançamento da bomba atômica sobre a cidade. Vitimou 242.437 pessoas entre as que morreram na hora e as que posteriormente vieram a falecer em consequência da radiação nuclear.
O imperador Hirohito reconheceu, no texto de rendição no dia 14 de agosto, que se “tratava de uma arma que levaria à total extinção da civilização humana”. Dias após, ao aduzir, numa declaração ao povo, as razões da rendição, a principal delas era que a bomba atômica “provocaria a morte de todo o povo japonês”. Em sua sabedoria ancestral tinha razão.
A humanidade estremeceu. De repente deu-se conta de que, segundo o cosmólogo Carl Sagan, criamos para nós próprios o princípio de autodestruição. Não disse outra coisa Jean-Paul Sartre: “os seres humanos se apropriaram dos instrumentos de sua própria exterminação”. O grande historiador inglês, Arnold Toynbee, o último a escrever 12 tomos sobre a história das civilizações, aterrado, deixou escrito em suas memórias (Experiências 1969): “Vivi para ver o fim da história humana tornar-se uma possibilidade intra-histórica, capaz de ser traduzida em fato, não por um ato de Deus mas do homem”. O grande naturalista francês Thódore Monod disse enfaticamente: “somos capazes de uma conduta insensata e demente; pode-se a partir de agora temer tudo, tudo mesmo, inclusive a aniquilação da raça humana” (E se a aventura humana vier a falhar, 2000).
Com efeito, de pouco valeu o estarrecimento, pois continuaram a desenvolver armas nucleares mais potentes ainda, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fim à espécie humana.
Atualmente há nove países detentores de armas nucleares que, conjuntamente, somam mais ou menos 17.000. E sabemos que nenhuma segurança é total. Os desastres de Tree Islands nos USA, de Chernobyl na Ucrânia e de Fukushima no Japão nos dão uma amostra convincente.
Pela primeira vez um Presidente norte-americano, Obama, visitou há dias, Hiroshima. Apenas lamentou o fato e disse: “a morte caiu do céu e o mundo mudou... começou o nosso despertar moral”. Mas não teve a coragem de pedir perdão ao povo japonês pelas cenas apocalípticas que lá ocorreram.
Vigora uma vasta discussão mundial sobre como avaliar tal gesto bélico. Muitos pragmaticamente afirmam que foi a forma encontrada de levar o Japão à rendição e poupar milhares de vidas de ambos os lados. Outros consideram o uso desta arma letal, na versão oficial japonesa, como “um ato ilegal de hostilidade consoante as regras do direito internacional”. Outros vão mais longe e afirmam tratar-se de um “crime de guerra” e até de “um terrorismo de Estado”.
Hoje estamos inclinados a dizer que foi um ato criminoso anti-vida, de nenhuma forma justificável, pois, pensando em termos ecológicos, a bomba matou muito mais do que pessoas, mas todas as formas de vida vegetal, animal e orgânica, além da destruição total dos bens culturais. Geralmente as guerras são feitas de exércitos contra exércitos, de aviões contra aviões, de navios contra navios. Aqui não. Tratou-se de uma “totaler Krieg” (guerra total) no estilo nazista de matar tudo o que se move, envenenar águas, poluir os ares e dizimar as bases físico-químicas que sustentam a vida. Porque Albert Einstein tinha consciência desta barbaridade se negou a participar no projeto da bomba atômica e a condenou, veementemente, junto com Bertrand Russel.
Ao lado de outras ameaças letais que pesam sobre o sistema-vida e o sistema-Terra, este nuclear continua sendo uma dos mais amedrontadores, verdadeira espada de Dâmocles colocada sobre a cabeça da humanidade. Quem poderá conter a irracionalidade da Coréia do Norte de deslanchar um ataque nuclear avassaladora?
Há uma proposta profundamente humanitária que nos vem de São Paulo, da Associação dos Sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki (chamados de hibakusha, presume-se que haja uns 118 no Brasil), animada pelo militante contra a energia nuclear Chico Whitaker que no dia 6 de agosto, no momento da abertura dos Jogos Olímpicos, faça-se um minuto de silêncio pensando nas vítimas de Hiroshima. Mas não só. Também voltando nossas mentes para a violência contra as mulheres, os refugiados, os negros e pobres que são sistematicamente dizimados (só no Brasil em 2015 60 mil jovens negros), os indígenas, os quilombolas e os sem-terra e sem-teto, em fim, todas as vítimas da voracidade de nosso sistema de acumulação.
O prefeito de Hiroshima, nesse sentido, já encaminhou carta ao Comité Organizador dos Jogos no Rio de Janeiro. Esperamos que ele se sensibilize e promova esse grito silencioso contra as guerras de todo tipo e pela paz entre todos os povos.
(Leonardo Boff. Disponível em: http://www.jb.com.br/leonardo-boff/noticias/2016/06/11/a-bomba-atomica-e-os-jogos-olimpicos/.)
De acordo com o texto, é correto afirmar que:
A bomba atômica e os jogos olímpicos
No exato momento em que no dia 6 de agosto de 2016 às 20 horas se inaugurarão os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, há 71 anos, no mesmo dia 6 de agosto de 1945 e na mesma hora correspondendo às 8h15 da manhã, será recordada, em Hiroshima no Japão, a nefasta data do lançamento da bomba atômica sobre a cidade. Vitimou 242.437 pessoas entre as que morreram na hora e as que posteriormente vieram a falecer em consequência da radiação nuclear.
O imperador Hirohito reconheceu, no texto de rendição no dia 14 de agosto, que se “tratava de uma arma que levaria à total extinção da civilização humana”. Dias após, ao aduzir, numa declaração ao povo, as razões da rendição, a principal delas era que a bomba atômica “provocaria a morte de todo o povo japonês”. Em sua sabedoria ancestral tinha razão.
A humanidade estremeceu. De repente deu-se conta de que, segundo o cosmólogo Carl Sagan, criamos para nós próprios o princípio de autodestruição. Não disse outra coisa Jean-Paul Sartre: “os seres humanos se apropriaram dos instrumentos de sua própria exterminação”. O grande historiador inglês, Arnold Toynbee, o último a escrever 12 tomos sobre a história das civilizações, aterrado, deixou escrito em suas memórias (Experiências 1969): “Vivi para ver o fim da história humana tornar-se uma possibilidade intra-histórica, capaz de ser traduzida em fato, não por um ato de Deus mas do homem”. O grande naturalista francês Thódore Monod disse enfaticamente: “somos capazes de uma conduta insensata e demente; pode-se a partir de agora temer tudo, tudo mesmo, inclusive a aniquilação da raça humana” (E se a aventura humana vier a falhar, 2000).
Com efeito, de pouco valeu o estarrecimento, pois continuaram a desenvolver armas nucleares mais potentes ainda, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fim à espécie humana.
Atualmente há nove países detentores de armas nucleares que, conjuntamente, somam mais ou menos 17.000. E sabemos que nenhuma segurança é total. Os desastres de Tree Islands nos USA, de Chernobyl na Ucrânia e de Fukushima no Japão nos dão uma amostra convincente.
Pela primeira vez um Presidente norte-americano, Obama, visitou há dias, Hiroshima. Apenas lamentou o fato e disse: “a morte caiu do céu e o mundo mudou... começou o nosso despertar moral”. Mas não teve a coragem de pedir perdão ao povo japonês pelas cenas apocalípticas que lá ocorreram.
Vigora uma vasta discussão mundial sobre como avaliar tal gesto bélico. Muitos pragmaticamente afirmam que foi a forma encontrada de levar o Japão à rendição e poupar milhares de vidas de ambos os lados. Outros consideram o uso desta arma letal, na versão oficial japonesa, como “um ato ilegal de hostilidade consoante as regras do direito internacional”. Outros vão mais longe e afirmam tratar-se de um “crime de guerra” e até de “um terrorismo de Estado”.
Hoje estamos inclinados a dizer que foi um ato criminoso anti-vida, de nenhuma forma justificável, pois, pensando em termos ecológicos, a bomba matou muito mais do que pessoas, mas todas as formas de vida vegetal, animal e orgânica, além da destruição total dos bens culturais. Geralmente as guerras são feitas de exércitos contra exércitos, de aviões contra aviões, de navios contra navios. Aqui não. Tratou-se de uma “totaler Krieg” (guerra total) no estilo nazista de matar tudo o que se move, envenenar águas, poluir os ares e dizimar as bases físico-químicas que sustentam a vida. Porque Albert Einstein tinha consciência desta barbaridade se negou a participar no projeto da bomba atômica e a condenou, veementemente, junto com Bertrand Russel.
Ao lado de outras ameaças letais que pesam sobre o sistema-vida e o sistema-Terra, este nuclear continua sendo uma dos mais amedrontadores, verdadeira espada de Dâmocles colocada sobre a cabeça da humanidade. Quem poderá conter a irracionalidade da Coréia do Norte de deslanchar um ataque nuclear avassaladora?
Há uma proposta profundamente humanitária que nos vem de São Paulo, da Associação dos Sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki (chamados de hibakusha, presume-se que haja uns 118 no Brasil), animada pelo militante contra a energia nuclear Chico Whitaker que no dia 6 de agosto, no momento da abertura dos Jogos Olímpicos, faça-se um minuto de silêncio pensando nas vítimas de Hiroshima. Mas não só. Também voltando nossas mentes para a violência contra as mulheres, os refugiados, os negros e pobres que são sistematicamente dizimados (só no Brasil em 2015 60 mil jovens negros), os indígenas, os quilombolas e os sem-terra e sem-teto, em fim, todas as vítimas da voracidade de nosso sistema de acumulação.
O prefeito de Hiroshima, nesse sentido, já encaminhou carta ao Comité Organizador dos Jogos no Rio de Janeiro. Esperamos que ele se sensibilize e promova esse grito silencioso contra as guerras de todo tipo e pela paz entre todos os povos.
(Leonardo Boff. Disponível em: http://www.jb.com.br/leonardo-boff/noticias/2016/06/11/a-bomba-atomica-e-os-jogos-olimpicos/.)
Assinale a alternativa em que o trecho sublinhado apresenta função sintática DIFERENTE das demais.
Qual vitamina é essencial para o metabolismo dos carboidratos, aminoácidos e lipídios?
A exposição à luz solar deve ser suficiente para a maioria das pessoas produzirem a sua própria vitamina D, usando a luz ultravioleta e o colesterol da pele; portanto, ela é conhecida como a vitamina da luz solar. No seu metabolismo, a vitamina D deve ser ativada por duas hidroxilações sequenciais; onde ocorre a primeira?