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Em defesa do direito a uma vida sem violência, diversas organizações políticas foram criadas no mundo após a Segunda Guerra Mundial. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada em 10 de dezembro de 1948, foi uma das primeiras conquistas para assegurar a dignidade humana. A instituição responsável pela criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos foi:
Ana Maria de Jesus nasceu, provavelmente, em 1921, próximo ao povoado de Laguna, em Santa Catarina. Ficou conhecida por sua luta ao lado dos rebeldes na Revolução Farroupilha. Foi presa, perseguida e fugiu para Europa, onde faleceu em agosto de 1949, muito doente e grávida do quinto filho do principal líder dos farrapos. Ela foi considerada um exemplo de força e coragem no Brasil e na Itália, onde ficou conhecida como:
O Cristo Redentor foi inaugurado em 1931, na cidade do Rio de Janeiro. Ele é um importante ponto turístico brasileiro, sendo considerado uma das sete maravilhas do mundo. O Cristo Redentor está localizado:
Em 1991, a Guerra Fria chegava definitivamente ao fim com o desmembramento da URSS. Mudanças políticas e econômicas foram realizadas para inserir as ex-nações socialistas na economia de mercado. A fim de se ajudarem mutuamente foi criado um bloco econômico para que elas pudessem se manter no mundo globalizado. Esse bloco foi:
Conforme a ocupação do território brasileiro se interiorizou, as atividades econômicas desenvolvidas na América portuguesa diversificaram-se. As principais atividades econômicas desenvolvidas no Brasil entre os séculos XVI e XVIII foram, EXCETO:
A Bossa Nova foi um movimento musical brasileiro do final dos anos 50, lançado por jovens cantores e compositores da classe média da zona sul carioca. São nomes relacionados ao movimento da Bossa Nova, EXCETO:
Considerado, ainda, o mais importante meio para a circulação de informações escritas no mundo, o papel provavelmente foi utilizado pela primeira vez no século II e passou a servir de base para a construção de mapas, documentos e livros graças ao seu preço mais acessível. A invenção do papel está atribuída à cultura:
Um metalúrgico deseja preparar uma ferramenta constituída de determinada liga metálica com as seguintes quantidades dos materiais apresentados:
Metal |
Quantidade (gramas) |
Cobre |
40 |
Zinco |
30 |
Níquel |
26 |
Qual é a porcentagem de zinco contida nesta ferramenta?
Qual alternativa completa a sequência apresentada?
(12, 24, 36, 60, 96, 156, 252, 408, ?)
Higor começou a fazer levantamento de peso com um valor x no primeiro mês. No segundo mês, ele aumentou este peso em 10%; no terceiro mês, aumentou 10% em relação ao peso levantado no segundo mês, atingindo o valor de 181,5 kg. Qual é o valor do peso inicial x?
Considere a seguinte figura:
Sabendo-se que as retas r e s são paralelas, qual é o valor do ângulo x?
Qual alternativa completa o diagrama apresentado?
Uma equipe de garçons cobra R$ 30,00 para cada 7 pessoas que serão servidas por até uma hora de serviço. O preço cobrado por uma festa com 85 pessoas com duração de 5 horas e 30 minutos está compreendido entre:
Considere dois números reais x e y, tais que:
Qual é o valor de x?
Considere a seguinte situação hipotética: Josué irá comprar um par de botas para seu pai como presente surpresa e decide adquirir estas botas em um site estrangeiro, cuja numeração ele não conhece. No site havia as seguintes opções de modelos e numerações:
Modelo |
Numerações disponíveis |
A |
36, 37, 38, 40 |
B |
38, 40, 41, 42 |
C |
40, 42 |
D |
38, 41, 42 |
Josué decide escolher, aleatoriamente, um destes pares de botas apresentadas para presentear seu pai. Sabendo que a numeração 40 é a que corresponde à do pai de Josué, qual é, aproximadamente, a probabilidade dele comprar um par de botas que irá servir para seu pai?
Em um jantar de reunião de um grupo de amigos foram oferecidos três pratos aos convidados: salada, massa e churrasco. Sabe-se que:
Considerando essas informações, é correto afirmar que havia quantos convidados neste jantar?
Como perceber sintomas da depressão na adolescência
Ao contrário do que muita gente pensa, a depressão também pode atingir adolescentes. E durante essa fase da vida, os sintomas da doença podem acabar sendo confundidos com as mudanças comportamentais naturais da idade, atrasando diagnósticos.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a depressão atinge até 13% dos adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, sendo um dos principais distúrbios a incapacitar os jovens.
Como durante essa fase da vida o organismo passa por transformações profundas, o jovem pode apresentar mudanças de humor e comportamento, sem que isso seja motivo para preocupação. Momentos de irritação, raiva e sentimentos de incompreensão, tristeza e desânimo, por exemplo, são bastante comuns nessa fase.
Mas, se esses comportamentos e sentimentos são persistentes, podem ser um sinal de alerta. “Ter depressão e ansiedade não é normal, especialmente quando a sensação ultrapassa duas semanas e compromete ações como ir à escola, sair com amigos e fazer atividades de modo independente”, explica Yiu Kee Warren Ng, psiquiatra e professor da Universidade de Columbia (EUA).
No caso de meninos com depressão, é comum a incidência de comportamentos agressivos e violentos, uso de substâncias proibidas, problemas de conduta, desprezo e desdém pelos outros, além de uma constante atitude de desafio. Já nas meninas, é alta a presença de sentimentos de tristeza, ansiedade, tédio, raiva e baixa autoestima.
Segundo a American Psychiatric Association, deve se suspeitar de que existe um quadro depressivo quando o adolescente apresenta durante a maior parte do dia, por pelo menos duas semanas, ao menos cinco desses sintomas: tristeza; diminuição do interesse por atividades; diminuição do apetite, ganho ou perda de peso significativa; agitação ou apatia; pouca capacidade de concentração; insônia ou excesso de sono; cansaço e falta de energia; sentimento exagerado de culpa; ideias suicidas.
Tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão em adolescentes, a família tem um papel fundamental. No artigo “Estrutura e suporte familiar como fatores de risco na depressão de adolescentes”, os pesquisadores Makilim Nunes Baptist, Adriana Said Daher Baptista e Rosana Righetto Dias lembram que “há amplas evidências de que problemas relacionados à estrutura e suporte familiar estão relacionados a desordens psiquiátricas infantis, especificamente aos transtornos de humor”.
Famílias bem estruturadas e que oferecem suporte aos filhos conseguem atenuar os efeitos de eventos estressantes, que podem desencadear quadros depressivos nos adolescentes. Isso acontece porque a família influencia diretamente a forma pela qual o adolescente se autoavalia e processa as informações que recebe. E, nesse aspecto, as famílias intactas – ou seja, aquelas formadas por pais não separados e morando em um mesmo local – parecem passar mais estabilidade e afeto aos filhos.
Quando o diagnóstico de depressão é confirmado, o tratamento pode incluir a terapia familiar. E, mesmo quando o tratamento não incluir esse tipo de terapia, os familiares têm de estar preparados para lidar com a situação e apoiar o adolescente. Ser compreensivo e evitar cobranças excessivas é essencial para o sucesso do tratamento. O adolescente precisa perceber que conta com o apoio da família para poder vencer a depressão.
(Adolescência, educação dos filhos. Equipe sempre família. Disponível em: http://www.semprefamilia.com.br/como-perceber-sintomas-dadepressao- na-adolescencia/. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)
Em “Mas, se esses comportamentos e sentimentos são persistentes, podem ser um sinal de alerta.” (4º§), a expressão em destaque pode ser substituída, de acordo com o contexto, por
Como perceber sintomas da depressão na adolescência
Ao contrário do que muita gente pensa, a depressão também pode atingir adolescentes. E durante essa fase da vida, os sintomas da doença podem acabar sendo confundidos com as mudanças comportamentais naturais da idade, atrasando diagnósticos.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a depressão atinge até 13% dos adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, sendo um dos principais distúrbios a incapacitar os jovens.
Como durante essa fase da vida o organismo passa por transformações profundas, o jovem pode apresentar mudanças de humor e comportamento, sem que isso seja motivo para preocupação. Momentos de irritação, raiva e sentimentos de incompreensão, tristeza e desânimo, por exemplo, são bastante comuns nessa fase.
Mas, se esses comportamentos e sentimentos são persistentes, podem ser um sinal de alerta. “Ter depressão e ansiedade não é normal, especialmente quando a sensação ultrapassa duas semanas e compromete ações como ir à escola, sair com amigos e fazer atividades de modo independente”, explica Yiu Kee Warren Ng, psiquiatra e professor da Universidade de Columbia (EUA).
No caso de meninos com depressão, é comum a incidência de comportamentos agressivos e violentos, uso de substâncias proibidas, problemas de conduta, desprezo e desdém pelos outros, além de uma constante atitude de desafio. Já nas meninas, é alta a presença de sentimentos de tristeza, ansiedade, tédio, raiva e baixa autoestima.
Segundo a American Psychiatric Association, deve se suspeitar de que existe um quadro depressivo quando o adolescente apresenta durante a maior parte do dia, por pelo menos duas semanas, ao menos cinco desses sintomas: tristeza; diminuição do interesse por atividades; diminuição do apetite, ganho ou perda de peso significativa; agitação ou apatia; pouca capacidade de concentração; insônia ou excesso de sono; cansaço e falta de energia; sentimento exagerado de culpa; ideias suicidas.
Tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão em adolescentes, a família tem um papel fundamental. No artigo “Estrutura e suporte familiar como fatores de risco na depressão de adolescentes”, os pesquisadores Makilim Nunes Baptist, Adriana Said Daher Baptista e Rosana Righetto Dias lembram que “há amplas evidências de que problemas relacionados à estrutura e suporte familiar estão relacionados a desordens psiquiátricas infantis, especificamente aos transtornos de humor”.
Famílias bem estruturadas e que oferecem suporte aos filhos conseguem atenuar os efeitos de eventos estressantes, que podem desencadear quadros depressivos nos adolescentes. Isso acontece porque a família influencia diretamente a forma pela qual o adolescente se autoavalia e processa as informações que recebe. E, nesse aspecto, as famílias intactas – ou seja, aquelas formadas por pais não separados e morando em um mesmo local – parecem passar mais estabilidade e afeto aos filhos.
Quando o diagnóstico de depressão é confirmado, o tratamento pode incluir a terapia familiar. E, mesmo quando o tratamento não incluir esse tipo de terapia, os familiares têm de estar preparados para lidar com a situação e apoiar o adolescente. Ser compreensivo e evitar cobranças excessivas é essencial para o sucesso do tratamento. O adolescente precisa perceber que conta com o apoio da família para poder vencer a depressão.
(Adolescência, educação dos filhos. Equipe sempre família. Disponível em: http://www.semprefamilia.com.br/como-perceber-sintomas-dadepressao- na-adolescencia/. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)
No trecho “Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a depressão atinge até 13% dos adolescentes entre 10 e 19 anos de idade,...” (2º§) o tempo verbal destacado expressa fato
Como perceber sintomas da depressão na adolescência
Ao contrário do que muita gente pensa, a depressão também pode atingir adolescentes. E durante essa fase da vida, os sintomas da doença podem acabar sendo confundidos com as mudanças comportamentais naturais da idade, atrasando diagnósticos.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a depressão atinge até 13% dos adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, sendo um dos principais distúrbios a incapacitar os jovens.
Como durante essa fase da vida o organismo passa por transformações profundas, o jovem pode apresentar mudanças de humor e comportamento, sem que isso seja motivo para preocupação. Momentos de irritação, raiva e sentimentos de incompreensão, tristeza e desânimo, por exemplo, são bastante comuns nessa fase.
Mas, se esses comportamentos e sentimentos são persistentes, podem ser um sinal de alerta. “Ter depressão e ansiedade não é normal, especialmente quando a sensação ultrapassa duas semanas e compromete ações como ir à escola, sair com amigos e fazer atividades de modo independente”, explica Yiu Kee Warren Ng, psiquiatra e professor da Universidade de Columbia (EUA).
No caso de meninos com depressão, é comum a incidência de comportamentos agressivos e violentos, uso de substâncias proibidas, problemas de conduta, desprezo e desdém pelos outros, além de uma constante atitude de desafio. Já nas meninas, é alta a presença de sentimentos de tristeza, ansiedade, tédio, raiva e baixa autoestima.
Segundo a American Psychiatric Association, deve se suspeitar de que existe um quadro depressivo quando o adolescente apresenta durante a maior parte do dia, por pelo menos duas semanas, ao menos cinco desses sintomas: tristeza; diminuição do interesse por atividades; diminuição do apetite, ganho ou perda de peso significativa; agitação ou apatia; pouca capacidade de concentração; insônia ou excesso de sono; cansaço e falta de energia; sentimento exagerado de culpa; ideias suicidas.
Tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão em adolescentes, a família tem um papel fundamental. No artigo “Estrutura e suporte familiar como fatores de risco na depressão de adolescentes”, os pesquisadores Makilim Nunes Baptist, Adriana Said Daher Baptista e Rosana Righetto Dias lembram que “há amplas evidências de que problemas relacionados à estrutura e suporte familiar estão relacionados a desordens psiquiátricas infantis, especificamente aos transtornos de humor”.
Famílias bem estruturadas e que oferecem suporte aos filhos conseguem atenuar os efeitos de eventos estressantes, que podem desencadear quadros depressivos nos adolescentes. Isso acontece porque a família influencia diretamente a forma pela qual o adolescente se autoavalia e processa as informações que recebe. E, nesse aspecto, as famílias intactas – ou seja, aquelas formadas por pais não separados e morando em um mesmo local – parecem passar mais estabilidade e afeto aos filhos.
Quando o diagnóstico de depressão é confirmado, o tratamento pode incluir a terapia familiar. E, mesmo quando o tratamento não incluir esse tipo de terapia, os familiares têm de estar preparados para lidar com a situação e apoiar o adolescente. Ser compreensivo e evitar cobranças excessivas é essencial para o sucesso do tratamento. O adolescente precisa perceber que conta com o apoio da família para poder vencer a depressão.
(Adolescência, educação dos filhos. Equipe sempre família. Disponível em: http://www.semprefamilia.com.br/como-perceber-sintomas-dadepressao- na-adolescencia/. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)
Em “Ser compreensivo e evitar cobranças excessivas é essencial para o sucesso do tratamento.” (9º§), o ponto final ( . ) tem como finalidade
Como perceber sintomas da depressão na adolescência
Ao contrário do que muita gente pensa, a depressão também pode atingir adolescentes. E durante essa fase da vida, os sintomas da doença podem acabar sendo confundidos com as mudanças comportamentais naturais da idade, atrasando diagnósticos.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a depressão atinge até 13% dos adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, sendo um dos principais distúrbios a incapacitar os jovens.
Como durante essa fase da vida o organismo passa por transformações profundas, o jovem pode apresentar mudanças de humor e comportamento, sem que isso seja motivo para preocupação. Momentos de irritação, raiva e sentimentos de incompreensão, tristeza e desânimo, por exemplo, são bastante comuns nessa fase.
Mas, se esses comportamentos e sentimentos são persistentes, podem ser um sinal de alerta. “Ter depressão e ansiedade não é normal, especialmente quando a sensação ultrapassa duas semanas e compromete ações como ir à escola, sair com amigos e fazer atividades de modo independente”, explica Yiu Kee Warren Ng, psiquiatra e professor da Universidade de Columbia (EUA).
No caso de meninos com depressão, é comum a incidência de comportamentos agressivos e violentos, uso de substâncias proibidas, problemas de conduta, desprezo e desdém pelos outros, além de uma constante atitude de desafio. Já nas meninas, é alta a presença de sentimentos de tristeza, ansiedade, tédio, raiva e baixa autoestima.
Segundo a American Psychiatric Association, deve se suspeitar de que existe um quadro depressivo quando o adolescente apresenta durante a maior parte do dia, por pelo menos duas semanas, ao menos cinco desses sintomas: tristeza; diminuição do interesse por atividades; diminuição do apetite, ganho ou perda de peso significativa; agitação ou apatia; pouca capacidade de concentração; insônia ou excesso de sono; cansaço e falta de energia; sentimento exagerado de culpa; ideias suicidas.
Tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão em adolescentes, a família tem um papel fundamental. No artigo “Estrutura e suporte familiar como fatores de risco na depressão de adolescentes”, os pesquisadores Makilim Nunes Baptist, Adriana Said Daher Baptista e Rosana Righetto Dias lembram que “há amplas evidências de que problemas relacionados à estrutura e suporte familiar estão relacionados a desordens psiquiátricas infantis, especificamente aos transtornos de humor”.
Famílias bem estruturadas e que oferecem suporte aos filhos conseguem atenuar os efeitos de eventos estressantes, que podem desencadear quadros depressivos nos adolescentes. Isso acontece porque a família influencia diretamente a forma pela qual o adolescente se autoavalia e processa as informações que recebe. E, nesse aspecto, as famílias intactas – ou seja, aquelas formadas por pais não separados e morando em um mesmo local – parecem passar mais estabilidade e afeto aos filhos.
Quando o diagnóstico de depressão é confirmado, o tratamento pode incluir a terapia familiar. E, mesmo quando o tratamento não incluir esse tipo de terapia, os familiares têm de estar preparados para lidar com a situação e apoiar o adolescente. Ser compreensivo e evitar cobranças excessivas é essencial para o sucesso do tratamento. O adolescente precisa perceber que conta com o apoio da família para poder vencer a depressão.
(Adolescência, educação dos filhos. Equipe sempre família. Disponível em: http://www.semprefamilia.com.br/como-perceber-sintomas-dadepressao- na-adolescencia/. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)
No trecho “Quando o diagnóstico de depressão é confirmado, o tratamento pode incluir a terapia familiar.” (9º§), o termo “quando” anuncia ideia de