Questões de Concurso
Para cev-urca
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I. Dada a função f : R → R, dizemos que m0 ∈ R é ponto de mínimo de f, se a imagem de f está contida no intervalo [m0, ∞); II. Para as constantes b, c ∈ R a função quadrática f : (−∞, −b/2] → R, f(x) = x2 + bx + c é decrescente; III. A imagem da função quadrática f(x) = x2 + bx + c com b, c ∈ R é Im(f) = [(−b2 + 4c)/4, ∞); IV. Sejam f : R → R, f(x) = −x2 + bx + c, onde a, b, c ∈ R e b2 + 4c > 0. Se r1 e r2 são raízes de f com r1 < r2, então f(x) < 0 se, e somente se, x ∈ [r1, r2].
Assinale a alternativa correta:
Ora, mas que dúvida! Temos um Ministério da Economia que usa uma teoria muito conhecida nas escolas que estudam o assunto mundo afora. É conhecida pela expressão "Se colar, colou". Assim foi com a PEC emergencial que está no Senado. Paulo Guedes pediu - e quer isto desde sempre - e o senador Mário Bittar (MDB-AC) atendeu: o texto teria de trazer a desvinculação dos orçamentos de saúde e educação, que hoje tem mínimos constitucionalmente definidos. É pouco ainda para o custeio das duas áreas, especialmente no caso da Saúde em tempos de pandemia, mas é um volume gigantesco de dinheiro. São as duas maiores dotações orçamentárias do país. E nem por isso sobra dinheiro, nem em tempos prépandêmicos!
O termo destacado funciona como:
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão.
Meu verso só entra no campo e na roça,
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
(Fonte: Trecho de Patativa do Assaré. Petrópolis: Vozes, 1978. p. 20)
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão.
Meu verso só entra no campo e na roça,
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
(Fonte: Trecho de Patativa do Assaré. Petrópolis: Vozes, 1978. p. 20)
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão. Meu verso só entra no campo e na roça, Nas pobre paioça, da serra ao sertão. (Fonte: Trecho de Patativa do Assaré. Petrópolis: Vozes, 1978. p. 20)
Sobre o trecho do poema, afirma-se:
I. Sua linguagem expressa o projeto modernista, que investe no abrasileiramento da língua portuguesa, para diferenciá-la do Português falado em Portugal. II. O poeta defende a ideia que a sabedoria depende da escolarização formal. III. O público a quem se dirige, preferencialmente, o poeta, é composto de gente simples.
Assinale a alternativa verdadeira sobre as afirmativas acima:
Sem negar a importância dos textos que respondem
a exigências das situações privadas de interlocução,
em função dos compromissos de assegurar ao aluno o
exercício pleno da cidadania, é preciso que as situações
escolares de ensino de Língua Portuguesa priorizem os
textos que caracterizam os usos públicos da linguagem.
Os textos a serem selecionados são aqueles que, por
suas características e usos, podem favorecer a reflexão
crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, bem como a fruição estética dos
usos artísticos da linguagem, ou seja, os mais vitais
para a plena participação numa sociedade letrada.
(FONTE: Parâmetros Curriculares Nacionais : terceiro
e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1998)
Assinale a alternativa correta, considerando que, no texto da questão 48:
Sem negar a importância dos textos que respondem a exigências das situações privadas de interlocução, em função dos compromissos de assegurar ao aluno o exercício pleno da cidadania, é preciso que as situações escolares de ensino de Língua Portuguesa priorizem os textos que caracterizam os usos públicos da linguagem. Os textos a serem selecionados são aqueles que, por suas características e usos, podem favorecer a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, bem como a fruição estética dos usos artísticos da linguagem, ou seja, os mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada. (FONTE: Parâmetros Curriculares Nacionais : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998)
No contexto discutido neste trecho dos PCN’s, constitui um exemplo de gênero discursivo adequado a uma situação privada de interlocução:
O enxadão da obra bateu onze hora Vam s’embora, João! Vam s’embora, João! O enxadão da obra bateu onze hora Vam s’embora, João! Vam s’embora, João!
Que é que você troxe na marmita, Dito? Troxe ovo frito, troxe ovo frito E você, beleza, o que é que você troxe? Arroz com feijão e um torresmo à milanesa, Da minha Tereza!
Vamos armoçar Sentados na calçada Conversar sobre isso e aquilo Coisas que nóis não entende nada Depois, puxá uma páia Andar um pouco Pra fazer o quilo
É dureza, João! É dureza, João! É dureza, João! É dureza, João!
O mestre falou Que hoje não tem vale não Ele se esqueceu Que lá em casa não sou só eu
A canção popular tem regularidades que nos ajudam a entendê-la como um gênero discursivo. Os gêneros discursivos, por sua vez, possuem uma imensa variedade de formas estáveis, às quais correspondem incontáveis tipos, dotados de suas próprias regularidades, o que nos leva ao desafio de dar-lhe um "nome e sobrenome". O samba de Adoniran Barbosa tem uma regularidade específica do material verbal e do estilo, que podem ser capazes de definir um "samba paulistano"ou mesmo um "samba de Adoniran". Que traço, presente no samba transcrito acima, é uma regularidade muito própria dos sambas de Adoniran, ao mesmo tempo em que é genérica o suficiente para manifestar-se em outros sambas que se filiam à mesma tradição?