Questões de Concurso
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O HOMEM, AS VIAGENS
01 O homem, bicho da Terra tão pequeno
02 chateia-se na Terra
03 lugar de muita miséria e pouca diversão,
04 faz um foguete, uma cápsula, um módulo
05 toca para a Lua
06 desce cauteloso na Lua
07 pisa na Lua
08 planta bandeirola na Lua
09 experimenta a Lua
10 coloniza a Lua
11 civiliza a Lua
12 humaniza a Lua.
13 Lua humanizada: tão igual à Terra.
14 O homem chateia-se na Lua.
15 Vamos para Marte — ordena a suas máquinas.
16 Elas obedecem, o homem desce em Marte
17 pisa em Marte
18 experimenta
19 coloniza
20 civiliza
21 humaniza Marte com engenho e arte.
22 Marte humanizado, que lugar quadrado.
23 Vamos a outra parte?
24 Claro — diz o engenho
25 sofisticado e dócil.
26 Vamos a Vênus.
27 O homem põe o pé em Vênus,
28 vê o visto — é isto?
29 idem
30 idem
31 idem.
32 O homem funde a cuca se não for a Júpiter
33 proclamar justiça junto com injustiça
34 repetir a fossa
35 repetir o inquieto
36 repetitório.
37 Outros planetas restam para outras colônias
38 O espaço todo vira Terra-a-terra.
39 O homem chega ao Sol ou dá uma volta
40 só para tever?
41 Não-vê que ele inventa
42 roupa insiderável de viver no Sol.
43 Põe o pé e:
44 mas que chato é o Sol, falso touro
45 espanhol domado.
46 Restam outros sistemas fora
47 do solar a col
48 Onizar.
49 Ao acabarem todos
50 só resta ao homem
51 (estará equipado?)
52 a dificílima dangerosíssima viagem
53 de si a si mesmo:
54 pôr o pé no chão
55 do seu coração
56 experimentar
57 colonizar
58 civilizar
59 humanizar
60 o homem
61 descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
62 a perene, insuspeitada alegria
63 de con-viver.
Carlos Drummond de Andrade
In As Impurezas do Branco José Olympio, 1973 © Graña Drummond
Acessível em http://www.algumapoesia.com.br/drummond/drummond05.htm
Este processo de supressão de vírgulas ocorre
Texto 1
O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL?
A partir da década de 1990, desenvolver a cultura da Responsabilidade Social tornou-se quase um imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivas em seus respectivos mercados. Muitas, porém, tateiam o terreno, míopes, e não encontram o caminho para o que deve ser um legítimo programa de Responsabilidade Social. Abrem-se assim os flancos para as críticas.
Há quem afirme que as empresas nada mais fazem do que expiar-se tardiamente de uma culpa histórica por produzir bens e miséria a um só tempo. Teria, portanto, chegado o tempo de procurar "corrigir" esse mal por meio de ações sociais. Seria uma forma de reportar-se à sociedade nos seguintes termos: "OK, sabemos que durante os últimos 200 anos nós nos portamos muito mal, poluímos rios, devastamos florestas, extinguimos espécies animais e vegetais e produzimos milhões de famélicos ao redor do planeta, mas estamos dispostos a corrigir esse imenso equívoco. A partir de agora, manteremos a grama aparada nas praças da cidade".
Os críticos garantem que, nesse escopo, se trata meramente de uma ação de Marketing Social, sem resultados tangíveis. Os defensores da Responsabilidade Social dizem não ser bem essa a ideia. Segundo eles, as grandes empresas chegaram à conhecida "sinuca-de-bico": ou ajudam de fato a promover o bem-estar social, independentemente da participação dos governos locais, regionais e federais, ou emborcam junto com as populações. E entram aí ações em prol do meio ambiente, da educação, da saúde, enfim, do resgate da qualidade de vida às pessoas, para que elas continuem e, em alguns casos, até voltem a ser cidadãos e consumidores.
Fernando Mendonça Revista FAE BUSINESS número 9 setembro 2004 – p.8
Disponível em www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/.../01_rs.pdf
Acesso em 02.01.2011 [Adaptado]
A frase acima, extraída do livro O texto na TV, de Vera Iris Paternostro( PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 1999.), revela bem a importância da imagem na produção de notícias para TV. A esse respeito, podemos considerar ainda que a imagem
I – Tem uma narrativa própria e consegue transmitir informação e emoção de forma muito mais eloquente do que em palavras.
II – Por ser o elemento mais importante de uma matéria para TV, possui independência e não precisa estar associada ou casada ao texto.
III – Deve ser apoiada por um texto descritivo, e detalhado uma vez que é preciso mostrar com clareza ao espectador aquilo a que está assistindo, para evitar dúvidas ou interpretações equivocadas.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são:
I – Close é o plano de enquadramento que aproxima o objeto ou pessoa que se quer destacar.
II – Plano geral serve para identificar o local onde acontece o fato.
III – Plano médio é um pouco mais fechado e permite destacar um objeto ou pessoa em primeiro plano na cena.
O trecho acima, de Francisco José Karam, extraído do livro A ética jornalística e o interesse público (KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004), descreve uma das hipóteses que marcam os estudos a respeito do impacto dos meios de comunicação na sociedade. Refere- se à
I – Pop-up.
II – Subir um texto.
III - Page views.
IV – Hipermídia.
( ) Todos os métodos de transmissão de informações baseadas em computadores, incluindo textos, imagens, vídeos, animações e áudio.
( ) Página ativada ao abrir um site, geralmente em tamanho reduzido
( ) Expressão usada para informar que uma página está pronta para ir ao ar.
( ) Número de acessos a uma determinada página.