Questões de Concurso
Para quadrix
Foram encontradas 80.008 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos abaixo.
(grandesdivas.wordpress.com)
O trecho "que estou apaixonado", no primeiro quadrinho, exerce determinada função sintática. Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão em destaque exerça essa mesma função.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Assinale a alternativa em que a alteração do trecho selecionado leve a mudança de sentido ou a desvios em relação à Norma Culta padrão da língua portuguesa.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
A análise correta do trecho “A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo” é:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Observe as palavras em destaque no trecho abaixo, retirado do texto.
“É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz.”
A respeito da morfologia das quatro palavras sublinhadas no trecho, assinale a análise correta.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Quanto à linguagem utilizada no texto e sua construção, analise as afirmativas.
I. O texto pode ser considerado instrucional, já que mostra os passos necessários para se produzir um documentário.
II. O quinto parágrafo conecta-se sintática e semanticamente aos demais.
III. Trata-se de um texto tipicamente narrativo, com todos os elementos obrigatórios desse gênero.
Está correto o que se afirma em:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Após a leitura do texto, pode-se afirmar corretamente que:
Os materiais sujeitos à armazenagem não obedecem a regras taxativas que regulem o modo como eles devem ser dispostos no estoque ou no almoxarifado. Deve-se, então, decidir pelo tipo de arranjo físico mais conveniente, selecionando alternativas que melhor atendam ao fluxo de materiais, como:
I. armazenagem por tamanho: este critério permite bom aproveitamento do espaço.
II. armazenamento por frequência: este critério implica armazenar próximo da saída do almoxarifado os materiais que tenham maior frequência de movimento.
III. armazenagem especial, em que se destacam: os ambientes climatizados; os produtos inflamáveis, que são armazenados sob rígidas normas de segurança; e os produtos perecíveis.
Está correto o que se afirma em:
O gerenciamento de estoque é o processo que assegura a disponibilidade de produtos através das atividades de administração do inventário, tais como planejamento, localização do estoque e monitoramento da validade dos produtos. O estoque de produtos acabados que pode ser usado, quando a demanda for maior do que o previsto ou quando a oferta for menor do que o esperado, é o:
O organograma é uma espécie de diagrama usado para representar as relações hierárquicas dentro de uma empresa, ou simplesmente a distribuição dos setores, unidades funcionais e cargos e a comunicação entre eles. Na criação de um organograma deve-se levar em consideração que ele é uma representação da organização em determinado momento e pode, portanto, mudar. Para isto ele deve ser flexível e de fácil interpretação. Quando o organograma é bem estruturado, ele permite aos componentes da organização saber exatamente quais suas responsabilidades, suas funções e a quem devem se reportar. O Organograma Funcional:
Os Conselhos Fiscais de profissões regulamentadas, como os Conselhos Federal e os Regionais, exercem a atividade de fiscalização de exercício profissional que, como decorre na Constituição Federal, é atividade tipicamente pública. Por preencherem, pois, os requisitos de autarquia, cada um deles é uma autarquia, embora a Lei que os criou declare que todos, em seu conjunto, constituem uma autarquia, quando, em realidade, pelas características que ela lhes dá, cada um deles é uma autarquia distinta. Portanto, Autarquia pode ser definida como:
Atas são formas de registros em que se relata o ocorrido numa sessão, reunião, assembleia, congresso, convenção. Algumas empresas consideram a ata um documento oficial e extremamente formal, sendo assinada por todos os integrantes e registrada em cartório. Valem-se desse aspecto assuntos como: alteração contratual de empresas, alteração na diretoria da empresa, aumento de capital, compra e venda de bens, entre outros assuntos. A ata formal possui, em geral, as seguintes partes:
I. Abertura (indica a data, horário, local e o nome da entidade que está reunida).
II. Legalidade (declaração de legalidade da reunião por existir quórum, conforme os estatutos. Não havendo quórum, a reunião não poderá ser realizada, mas a ata deverá ser lavrada para que o fato fique registrado).
III. Expediente (registro informativo no qual constam os nomes dos presentes e as ausências justificadas, além de avisos e outros assuntos).
IV. Ordem do dia (parte central do texto, corresponde ao registro das discussões e decisões ocorridas durante uma reunião, devendo ser narrados em ordem de importância e também registrados os quesitos, a forma de votação e o resultado).
V. Encerramento e desfecho (quando todos os acontecimentos foram registrados).
Pode-se afirmar que:
O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. O Manual de Redação da Presidência da República estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:
Analise as afirmativas a seguir sobre o Correio Eletrônico, como Comunicação Oficial, nos moldes do Manual de Redação da Presidência da República.
I. Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade.
II. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.
Quanto às assertivas, pode-se afirmar que:
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna a seguir.
A câmera digital permite que você capture uma imagem ou vídeo em formato digital. Ao conectar a câmera ________, você pode transferir as imagens da câmera para o computador. Posteriormente você pode imprimir as imagens para utilização no jornal periódico da instituição, enviá-las por e-mail ou publicá-las na web. Atualmente, a grande maioria dos dispositivos tem câmeras digitais integradas.
Métodos de Arquivamento são as diferentes maneiras utilizadas para colocar documentos em ordem em um arquivo. O método ideográfico é utilizado quando a ordenação dos documentos é feita por assunto, sendo bastante aplicado no dia a dia das instituições. O método ideográfico tem algumas subdivisões: na organização por assunto, estes podem ser ordenados de forma alfabética ou numérica. A ordenação alfabética dos assuntos pode ser feita em um único nível (método dicionário) ou em vários níveis hierarquizados (enciclopédico). No método enciclopédico:
I. a ordenação dos assuntos se dá em vários níveis hierarquizados, partindo de assuntos gerais para assuntos mais específicos, onde cada nível é ordenado alfabeticamente.
II. o arquivo será composto por pastas e subpastas, em diferentes níveis.
III. os assuntos podem ser ordenados de forma numérica, em que serão atribuídos para cada assunto códigos que servirão para identificá-los e permitirão a sua localização no acervo.
É correto o que se afirma em:
Para Marilena Leite Paes, “a principal finalidade dos arquivos é servir a administração, constituindo-se, com o decorrer do tempo, em base do conhecimento da história”. Destaca ainda que a “função básica do arquivo é tornar disponíveis as informações contidas no acervo documental sob sua guarda”. O gênero de um documento é determinado considerando aspectos relativos ao suporte ou forma como as informações foram registradas. Os gêneros mais comuns são:
Assinale, a seguir, V (verdadeiro) ou F (falso) para os princípios norteadores da atividade administrativa, previstos no artigo 37 da Constituição Federal.
( ) Disponibilidade da função pública.
( ) Isonomia.
( ) Eficiência.
( ) Anualidade.
( ) Impessoalidade.
A sequência correta está em:
A CF/88 estabeleceu diretrizes destacando a participação da população, que deve ter o seu papel garantido por meio de organizações representativas, com função na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. Na Administração Pública, o ato de controlar possui significado de examinar se a atividade governamental atendeu à finalidade pública, à legislação e aos princípios básicos aplicáveis ao setor público. O princípio que diz ser preferível que a execução das ações ocorra no nível mais próximo de seus beneficiários, pois, com essa prática, a cobrança dos resultados tende a ser favorecida, dada a proximidade entre o cidadão (beneficiário da ação) e a unidade administrativa que a executa, é o Princípio do(a):
Melhorar a qualidade do atendimento, por meio de habilidades e competências comportamentais e comunicacionais, é fundamental para o progresso de qualquer organização. Para isso, é necessário capacitar os profissionais e gerenciar o relacionamento com o público de maneira funcional e efetiva – principalmente oferecendo conhecimentos práticos aos colaboradores que possam resultar na melhoria da produtividade e na eficácia dos processos de atendimento. Uma das orientações que devem ser seguidas no atendimento é “ser impessoal e profissional”. Assinale a seguir a alternativa que melhor corresponde a tal atitude.
São atitudes não condizentes com a ética profissional, exceto: