Questões de Concurso
Para quadrix
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Nas questões que avaliam os conhecimentos de noções de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras, que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse e que teclar corresponde à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá-la, acionando-a apenas uma vez. Considere também que não há restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.
Com qual, dos seguintes caracteres, seguido por um espaço, ao se iniciar um parágrafo, o programa MS Word 2013 cria uma lista com marcadores?
No Brasil, o comércio pela internet tem tido um crescimento rápido nos últimos anos. A tabela a seguir exibe o número de brasileiros que fizeram compras utilizando a rede de computadores.
Ano |
Número de consumidores |
2008 |
151 milhões |
2009 |
177 milhões |
2010 |
203 milhões |
Considerando a tabela e admitindo que a taxa média de crescimento entre 2010 e 2012 seja a mesma que a do período de 2008 a 2010, podemos afirmar que em 2012 o número de brasileiros que estará consumindo por meio do comércio pela internet será de:
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos a seguir.
(http://unasp-ec.com/fisica/index.php/questoes-de-vestibular-fisica/ufabc-fisica/)
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos a seguir.
(http://unasp-ec.com/fisica/index.php/questoes-de-vestibular-fisica/ufabc-fisica/)
Considere as seguintes expressões:
I. "é transformado" (primeiro quadrinho).
II. "vá facilitar" (segundo quadrinho).
III. "pode ver" (terceiro quadrinho).
IV. "queremos ver" (quarto quadrinho).
Nota-se formação de voz passiva analítica em ________ e presença de infinitivo na formação da locução verbal em _________.
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas.
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos a seguir.
(http://unasp-ec.com/fisica/index.php/questoes-de-vestibular-fisica/ufabc-fisica/)
Em “Embora esta condição vá facilitar diagnósticos médicos futuros, ela torna a presença de Calvin à mesa uma provação nojenta”:
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos a seguir.
(http://unasp-ec.com/fisica/index.php/questoes-de-vestibular-fisica/ufabc-fisica/)
O trecho do primeiro quadrinho “bombardeado por fótons de alta energia” é:
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos a seguir.
(http://unasp-ec.com/fisica/index.php/questoes-de-vestibular-fisica/ufabc-fisica/)
Sobre os quadrinhos como um todo, analise as afirmativas a seguir.
I. Trata-se de uma história de ficção científica.
II. Faz-se uma referência à possível doença do garoto Calvin, que, provavelmente, apresenta fraturas nos ossos.
III. O último quadrinho deixa claro que, somente depois de alimentar-se, o garoto se viu curado da patologia que o acometera.
IV. A linguagem não verbal contribui muito para a compreensão dos quadrinhos.
Está correto o que se afirma em:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
A palavra “enxergar” aparece, no texto, corretamente escrita com “x”, assim como estão corretamente grafadas as seguintes palavras:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Observe a passagem abaixo, destacada do texto.
“Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.”
Sobre as três ocorrências de “as”, em destaque no trecho, analise as afirmativas e assinale a correta.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Assinale, dentre as palavras a seguir, aquela que representa um antônimo para “meticulosos”, que aparece em destaque no texto.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Pode-se considerar que o texto apresentado é:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Sobre o texto como um todo, pode-se compreender corretamente que:
É recomendável fazer um teste de impressão da publicação para conferir se as medidas das margens estão corretas, evitando-se variações decorrentes da configuração e especificidades da impressora utilizada. Por exemplo, a tendência é que na impressão as letras se tornem mais "finas", ocorrendo comprometimento da leitura. Considerando-se a legibilidade do texto, leia as afirmativas e assinale a que não está correta.
O chamado "corpo de texto" é o tipo em que será impresso o conteúdo principal do jornal (matérias, colunas, artigos, editoriais, cartas etc.). A massa de texto costuma preencher mais da metade de toda a mancha gráfica do jornal e deve ser delimitada (rodeada) pelos outros elementos.
O _______ é colocado no meio da massa de texto, entre colunas, para ressaltar trechos e substituir quebras; é bastante utilizado em entrevistas.
A lacuna é corretamente preenchida por:
A padronização gráfica tem o seu início na seleção de uma estrutura gráfica padrão a ser utilizada pelo veículo de comunicação. Independentemente da escolha do tipo de padronização (convencional ou não), a diagramação deve proporcionar à publicação um aspecto harmônico em suas formas, com unidade, ritmo e equilíbrio. Para deixar o layout simétrico, deve-se:
I. dispor os textos e ilustrações de forma regular, utilizando coordenadas horizontais, que são as mais indicadas.
II. não exagerar no uso de muitas cores.
III. evitar a composição com diferentes logotipos, fios e vinhetas.
IV. inserir fotos de tamanho similar na mesma página.
Quantas estão corretas?
Uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, independentemente do contexto em que se lê e dos objetivos da sua publicação. No uso da tipografia o interesse visual é gerado por meio da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, sensibilidade para o tom do texto e relação entre o texto e os elementos gráficos na página. As fontes que costumam ser usadas em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos (“chamando a atenção”), já que parecem mais limpas, são as:
A prova de cor é utilizada para a checagem da qualidade das fotos, das cores e do texto, e é produzida a partir dos fotolitos – com exceção da prova digital, gerada a partir do arquivo de computador. A escolha das cores é fundamental para uma boa harmonia dos elementos de um site. Ela pode enfatizar textos, imagens e caracterizar especialmente os elementos da página. A composição formada pelo equilíbrio dos valores tonais das cores – quanto mais luz, menos espaço ocupa; quanto menos luz, mais espaço ocupa – é o:
Tipologia é o conjunto de caracteres tipográficos, que também são conhecidos como fontes. Elas admitem algumas variações de estilos, tais como itálico, negrito, sublinhado etc. As Fontes Tipográficas, ou simplesmente fontes, ou tipos, são classificadas segundo suas principais características, as Serifas. É um exemplo de fonte serifada:
As zonas de visualização são áreas do layout que exercem uma atração natural sobre o leitor. Essas áreas estão condicionadas ao processo de percepção do receptor que direciona o olhar de acordo com um conceito pré-estabelecido por seus hábitos culturais, como, por exemplo, a escrita ocidental.
As zonas de visualização assinaladas na figura (1, 6 e 2) são, respectivamente:
Um dos principais atores no campo da Comunicação Pública (CP) é a imprensa. Ela estabelece espaço público indispensável de informação, debate e formação da opinião na democracia contemporânea. Existem múltiplas formas de fortalecer a interlocução. Quanto maior a variedade, a especificidade e a facilidade de acesso e uso dos instrumentos de CP pelos diferentes interessados, mais fortalecida a cidadania. Para garantir o sucesso do empreendimento, a comunicação deve, necessariamente, ser assumida com visão global, papel estratégico, planejamento, ação integrada e visão de longo prazo. É obrigação dos agentes públicos, em particular dos profissionais de comunicação, encontrar as maneiras adequadas de fazer a informação circular e chegar aos interessados. É fácil, entretanto, a partir das características, missão e interesses de cada ator público e conjuntura, fazer a adaptação. O importante, sempre, é mapear os públicos de interesse, avaliar o padrão de relacionamento com cada um (existente e desejável) e estabelecer objetivos. Nesse contexto, os agentes multiplicadores, pesquisas, manuais, intranet, boletins eletrônicos, publicações institucionais, eventos, campanhas, quadros murais, ouvidores, reuniões, serviços de atendimento, treinamento e capacitação, design ambiental, comunidades de informação, compõem qual público?