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Resumo de informações (em forma de relatório, geralmente) sobre qualquer evento que uma fonte dá aos jornalistas, de forma oral ou escrita. Termo técnico usado com frequência na reunião de pauta. É comum na relação com a assessoria de imprensa para desenvolvimento de press releases, como também com a agência de marketing para desenvolvimento de campanhas e materiais. A definição refere-se ao:
Ao jornalismo impresso, soma-se a arte gráfica. Fotos, caricaturas, anúncios, boxes, inserem-se e mesclam-se em meio aos textos, compondo o arranjo estético. Alguns princípios norteiam a combinação dos elementos da linguagem visual. Um deles procura acentuar diferenças dentro de uma publicação, como dar ênfase às notícias que se consideram mais relevantes e distinguir as seções do restante do corpo do jornal; torna o conteúdo mais claro e dinâmico, além de ser um forte recurso para atrair a atenção dos leitores, motivando o interesse pela leitura. Tais características são próprias do(a):
A função da reportagem é detalhar e contextualizar aquilo que já foi anunciado. Ou seja, faz investigações, tece comentários, levanta questões, discute, argumenta. São ações que também dependem do tipo de reportagem que será feita. Aquela que se caracteriza pela descrição objetiva de um acontecimento/episódio/evento, em que os acontecimentos são narrados em sucessão, a partir de uma ordem de importância, segundo a forma de pirâmide invertida, é a Reportagem:
O jornalismo usa o termo para resumir a função do primeiro parágrafo: introduzir o leitor no texto e prender sua atenção. Há dois tipos básicos de lide: o noticioso, que responde às questões principais em torno de um fato (o quê, quem, quando, como, onde, por quê), e o não factual, que lança mão de outros recursos para chamar a atenção do leitor. Deve-se evitar no lide noticioso, exceto:
Leia, com atenção, a seguinte matéria, extraída do site www.crmto.org.br.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) lançou no último dia 27 o site Radiografia das Escolas Médicas do Brasil (www.portal.cfm.org.br/escolasmedicas), uma plataforma com formato dinâmico que permitirá à sociedade e às autoridades conhecerem a estrutura e os diferentes aspectos que compõem o perfil dos cursos de medicina do País. O anúncio foi feito pelo presidente do CFM, Carlos Vital, durante a abertura do VI Fórum Nacional de Ensino Médico, evento que acontece em Brasília para avaliar e discutir a formação médica no Brasil.
“Estamos num momento de importantes decisões em prol da cidadania e da Nação brasileira. Esse status de caos no ensino não pode continuar. Neste sentido, esta radiografia constitui-se como uma ferramenta que trará mais transparência ao sistema formador de novos profissionais, corrigindo as distorções deste sistema”, afirmou Vital.
Os internautas encontram dados sobre cada escola em funcionamento ou autorizada pelo MEC, além de indicadores sobre a rede de saúde nos municípios ou regiões de saúde onde elas estão inseridas. Com interface amigável e de formato interativo, é possível cruzar dados, permitindo uma visão ampla e geográfica do ensino médico na graduação. Para Carlos Vital, ao organizar tal plataforma online, o CFM mais uma vez cumpre seu papel em defesa do ético exercício profissional.
Para elaborar o levantamento, o CFM levou em consideração os números mais recentes (disponíveis entre maio e julho de 2015) das seguintes bases de dados nacionais: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage) do Ministério da Saúde, Sistema da Informação da Atenção Básica (Siab) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foram analisadas informações do Diário Oficial da União, documentos dos ministérios da Educação e Saúde, além de sites especializados, como o Escolas Médicas do Brasil.
O título mais adequado ao texto, levando-se em conta as normas dos manuais de redação jornalística, é apresentado em qual alternativa?
Leia a notícia (www.cartacapital.com.br/saude/partonormal).
SAÚDE
Parto normal ou cesárea?
por Paloma Rodrigues — publicado em 26/01/2015 05h09, última modificação 27/01/2015 06h59
O Brasil é o país do mundo que mais realiza cesarianas. Entenda as novas medidas do governo para reverter o quadro e por que o parto normal é mais indicado
A Agência Nacional de Saúde divulgou na última semana as novas regras para a realização de partos no Brasil. O objetivo da ANS e do Ministério da Saúde é estimular a realização dos partos normais. Segundo Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país onde mais se realizam cesáreas no mundo. As taxas chegam a 84% no sistema privado e a 40% no SUS -- o recomendado pela OMS é 15%. As novas regras geraram opiniões divergentes entre especialistas. Entenda melhor as recomendações e seus objetivos:
(....)
O trecho “O Brasil é o país do mundo que mais realiza cesarianas. Entenda as novas medidas do governo para reverter o quadro e por que o parto normal é mais indicado” é um dos componentes da notícia, conhecido como:
A notícia usufrui de imparcialidade, fatos verdadeiros e isentos e deve publicar informações sem distorções porque nomes e datas veiculados podem ser comprovados pelo público até mesmo comparando com outros jornais que tragam mais ou menos a mesma informação. Sobre ela, leia as afirmativas a seguir e assinale a incorreta.
A pesquisa de opinião pública é uma ferramenta eficaz para identificar problemas, buscar soluções e detectar com precisão posições e tendências dos diversos segmentos sociais. Entre os tipos de pesquisas, destacam-se a quantitativa e a qualitativa. Fazendo-se uma comparação entre elas, é incorreto afirmar que:
De acordo com o Decreto-Lei nº 972/69, que dispõe sobre o exercício da profissão de jornalista, a função desempenhada pelo jornalista profissional, como empregado, que cumpre a determinação de colher notícias ou informações, preparando-as para divulgação, é o
A profissão de jornalista compreende, privativamente, o exercício habitual e remunerado de qualquer das seguintes atividades:
I. redação, condensação, titulação, interpretação, correção ou coordenação de matéria a ser divulgada, contenha ou não comentário.
II. comentário ou crônica, pelo rádio ou pela televisão.
III. planejamento, organização, direção e eventual execução de serviços técnicos de jornalismo, como os de arquivo, ilustração ou distribuição gráfica de matéria a ser divulgada.
IV. ensino de técnicas de jornalismo.
V. organização e conservação de arquivo jornalístico, e pesquisa dos respectivos dados para a elaboração de notícias.
VI. execução de desenhos artísticos ou técnicos de caráter jornalístico.
VII. revisão de originais de matéria jornalística, com vistas à correção redacional e à adequação da linguagem.
Quantas estão corretas?
De acordo com o Código de Ética do Jornalista, o jornalista não pode, exceto:
Considere a proposição I e a razão II, tomando por base o Código de Ética do Jornalista.
I. Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse.
PORQUE
II. A divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente de sua natureza jurídica – se pública, estatal ou privada – e da linha política de seus proprietários e/ou diretores.
Assinale a alternativa correta.
Ainda com base na teoria citada na questão anterior, o elemento central é a comunicação. Sistemas sociais são sistemas de comunicação e a sociedade é o sistema social mais abrangente. Um sistema é definido pela fronteira entre ele mesmo e o ambiente, separando-o de um exterior infinitamente complexo. O interior do sistema é uma zona de redução de complexidade: a comunicação no interior do sistema opera selecionando apenas uma quantidade limitada de informação disponível no exterior. Logo, o critério pelo qual a informação é selecionada e processada é o(a):
Em meio às redes sociais e mídias sociais que compartilham e disseminam conteúdo e abrem espaço para os leitores interagirem, as afirmações abaixo, de um sociólogo alemão proeminente da virada do século XXI, são bastante apropriadas. Ele desafiou o debate contemporâneo e formulou uma macroteoria da sociedade.
“Sem comunicação não existem relações humanas nem vida propriamente dita”. “Sem comunicação não podem formar-se sistemas sociais”. Essas declarações estão intimamente ligadas à “improbabilidade da comunicação” que se situa em três níveis fundamentais: o nível da compreensão entre os interlocutores; o nível da recepção das mensagens pelos receptores; e o nível dos resultados pretendidos pelo emissor.
Trata-se de:
O editorial é o gênero que manifesta a opinião da empresa jornalística diante dos fatos, atuais ou permanentes, que repercutem na própria edição (referencialidade interna) ou não (referencialidade extralinguística). A finalidade básica é argumentar sobre um fato ou tema para convencer o leitor a compartir da mesma opinião. Podem ser apontadas como características do editorial:
Nesta teoria não é a mensagem o principal objeto de estudo, e sim a relação comunicativa. Ela estuda a dinâmica que existe entre o emissor e o destinatário. Preocupa-se não só com a mensagem, mas também com o entendimento da mesma por parte do destinatário, da forma mais acessível e compreensível que puder sem gerar ambiguidades ou entendimentos equivocados. Ou seja, a preocupação primordial é transmitir a mensagem e fazer com que ela seja compreendida corretamente pelo destinatário, apenas isso.
A descrição acima refere-se à:
“Mesmo a mensagem do mais potente dos mass media não pode influenciar um indivíduo que não faça uso dela no contexto sócio-psicológico em que vive” (Katz, 1959, citado por Wolf, 1987). Tal afirmação refere-se à Teoria dos Usos e Gratificações (Teoria da Notícia) que pretende realçar a forma como a recepção das mensagens é produzida de acordo com as necessidades do receptor e não apenas de acordo com os desejos do emissor. Por isso, aponta como um elemento essencial dos seus pressupostos uma percepção da audiência como um conjunto ativo e diversificado, que tem capacidade de escolha e de interpretação das mensagens, de acordo com necessidades e desejos particulares que espera satisfazer através dos meios de comunicação. Trata-se, portanto, de um modelo:
O primeiro site jornalístico do Brasil foi o do Jornal do Brasil, criado em 1995, seguido pelo site do jornal O Globo, em 1996. Segundo Ferrari, em seu livro Jornalismo Digital, ao difundir notícias de forma navegacional, possibilitando diferentes rotas de leitura:
O jornalista multimídia deve estar apto a lidar com as tecnologias de comunicação e da informação relacionadas aos novos formatos da linguagem jornalística e às mídias digitais, além de estar em constante atualização para atuar em um ambiente multimídia, gerenciar projetos de comunicação e planejar coberturas jornalísticas convergentes. Podem ser apontadas como consequências das novas tecnologias, exceto:
Villela, in Caldas (2002), aponta seis tendências para o jornalismo digital do novo milênio, que são: leveza, rapidez, exatidão, visibilidade, multiplicidade e consistência. Segundo Caldas, as exigências do mercado, novas tecnologias e a mudança na estrutura das redações de jornais têm como consequência: