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Q1036795 Português
Leia o TEXTO 2 para responder à questão.

TEXTO 2

Em meio à pluralidade de ideias, o diálogo só é possível quando se assume que não há uma verdade única e absoluta sobre nada

Rayane Santos

  No mundo, há diversas sociedades. Cada uma delas é composta por diversas culturas, com valores e crenças específicos. E mesmo dentro de um grupo há diversidade, considerando a individualidade de cada ser humano. Portanto, é natural que pessoas tenham opiniões diferentes entre si.
  “A verdade é subjetiva porque cada pessoa constrói a sua de um jeito”, explica a antropóloga e ex-presidente da Associação Brasileira de Antropologia Carmen Rial. “Além do grupo cultural, a classe social, a escolaridade, o gênero e a educação fazem com que cada pessoa veja o mundo de uma forma particular”.
  Apesar de a Constituição Federal legalizar a manifestação do pensamento – considerando a democracia que se vive no Brasil – é possível observar uma onda de desrespeito a opiniões opostas.
  “Mas este não é só um problema nacional, e sim mundial. Um grande desafio humano”, aponta o psicólogo transpessoal José Luís Morado. “Não levar a opinião do outro em consideração já deu origem a muitas guerras, e apesar de melhorarmos enquanto civilização, ainda precisamos resolver este problema”.
  Imprescindível para a vida em sociedade, saber respeitar opiniões divergentes é o primeiro passo para melhorias individuais e sociais.
   É comum e saudável, em conversas no cotidiano, ouvir afirmações e não concordar com elas. O problema existe quando não se respeita o que é dito ou quem o diz, justamente por dizê-lo.

SANTOS, Rayane. Em meio à pluralidade de ideias, o diálogo só é possível quando se assume que não há uma verdade única e absoluta sobre nada. Jornal do Trem, 20 mar.2015. Disponível em: jornaldotrem.com.br/capa/aolidar-com-a-opiniao-alheia-e-possivel-discordar-sem-desrespeitar-ninguem/. Adaptado.
Do ponto de vista da continuidade textual, analise este trecho: “O problema existe quando não se respeita o que é dito ou quem o diz, justamente por dizê-lo.”. Em relação aos termos destacados, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1036793 Português
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TEXTO 2

Em meio à pluralidade de ideias, o diálogo só é possível quando se assume que não há uma verdade única e absoluta sobre nada

Rayane Santos

  No mundo, há diversas sociedades. Cada uma delas é composta por diversas culturas, com valores e crenças específicos. E mesmo dentro de um grupo há diversidade, considerando a individualidade de cada ser humano. Portanto, é natural que pessoas tenham opiniões diferentes entre si.
  “A verdade é subjetiva porque cada pessoa constrói a sua de um jeito”, explica a antropóloga e ex-presidente da Associação Brasileira de Antropologia Carmen Rial. “Além do grupo cultural, a classe social, a escolaridade, o gênero e a educação fazem com que cada pessoa veja o mundo de uma forma particular”.
  Apesar de a Constituição Federal legalizar a manifestação do pensamento – considerando a democracia que se vive no Brasil – é possível observar uma onda de desrespeito a opiniões opostas.
  “Mas este não é só um problema nacional, e sim mundial. Um grande desafio humano”, aponta o psicólogo transpessoal José Luís Morado. “Não levar a opinião do outro em consideração já deu origem a muitas guerras, e apesar de melhorarmos enquanto civilização, ainda precisamos resolver este problema”.
  Imprescindível para a vida em sociedade, saber respeitar opiniões divergentes é o primeiro passo para melhorias individuais e sociais.
   É comum e saudável, em conversas no cotidiano, ouvir afirmações e não concordar com elas. O problema existe quando não se respeita o que é dito ou quem o diz, justamente por dizê-lo.

SANTOS, Rayane. Em meio à pluralidade de ideias, o diálogo só é possível quando se assume que não há uma verdade única e absoluta sobre nada. Jornal do Trem, 20 mar.2015. Disponível em: jornaldotrem.com.br/capa/aolidar-com-a-opiniao-alheia-e-possivel-discordar-sem-desrespeitar-ninguem/. Adaptado.
Quanto à leitura e à compreensão do TEXTO 2, considere as informações que seguem.
I. Há uma visível incompatibilidade entre as ideias suscitadas no título e o conteúdo desenvolvido no texto, já que aquele fala sobre “uma verdade” e este, sobre “opiniões diferentes”. II. No que diz respeito à tipologia textual, trata-se de um texto predominantemente argumentativo, porque a autora expõe os pontos de vista de uma antropóloga e de um psicólogo quanto à temática abordada. III. O conteúdo pode ser sintetizado, sem prejuízo semântico, neste segmento linguístico: ‘Respeitar é não tentar fazer com que o outro assuma a mesma opinião que a sua’. IV. Segundo a autora, um país que se deseja democrático deve valorizar as diferenças, embora tais diferenças promovam problemas sociais, políticos e econômicos. V. Mesmo estando no primeiro parágrafo, o período “Portanto, é natural que pessoas tenham opiniões diferentes entre si.” expressa uma conclusão que se obtém a partir das ideias expressas no texto.
É VERDADEIRO apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q1036792 Português
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TEXTO 1

Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica

   A Educação Profissional e Tecnológica, em termos universais, e, no Brasil, em particular, reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a construção da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea, plena de grandes transformações e marcadamente tecnológica.
  Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas, não se restringindo portanto a uma compreensão linear, que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais.
   No entanto, a questão fundamental da Educação Profissional e Tecnológica envolve necessariamente o estreito vínculo com o contexto maior da educação, circunscrita aos caminhos históricos percorridos por nossa sociedade.
  Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão. Tais relações resultam de intrincada rede de determinações, mediações e conflitos entre diferentes esferas da sociedade: econômica, social, política e cultural.

BRASIL. MEC. SEMTEC. Propostas de Políticas Públicas para Educação Profissional e Tecnológica. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2003. Adaptado.
Além dos pronomes e conjunções, outros elementos também contribuem para a progressão textual e para a construção do sentido do texto. A pontuação e a sintaxe de regência são fundamentais nessa construção.
Observe o uso de tais aspectos no TEXTO 1 e analise as afirmações a seguir, assinalando a que estiver CORRETA.
Alternativas
Q1036791 Português
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TEXTO 1

Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica

   A Educação Profissional e Tecnológica, em termos universais, e, no Brasil, em particular, reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a construção da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea, plena de grandes transformações e marcadamente tecnológica.
  Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas, não se restringindo portanto a uma compreensão linear, que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais.
   No entanto, a questão fundamental da Educação Profissional e Tecnológica envolve necessariamente o estreito vínculo com o contexto maior da educação, circunscrita aos caminhos históricos percorridos por nossa sociedade.
  Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão. Tais relações resultam de intrincada rede de determinações, mediações e conflitos entre diferentes esferas da sociedade: econômica, social, política e cultural.

BRASIL. MEC. SEMTEC. Propostas de Políticas Públicas para Educação Profissional e Tecnológica. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2003. Adaptado.
As conjunções estabelecem, entre as orações, relações semântico-sintáticas e contribuem para a progressão do texto. No trecho “Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas”, temos um exemplo de relação de
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Q1036790 Português
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TEXTO 1

Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica

   A Educação Profissional e Tecnológica, em termos universais, e, no Brasil, em particular, reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a construção da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea, plena de grandes transformações e marcadamente tecnológica.
  Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas, não se restringindo portanto a uma compreensão linear, que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais.
   No entanto, a questão fundamental da Educação Profissional e Tecnológica envolve necessariamente o estreito vínculo com o contexto maior da educação, circunscrita aos caminhos históricos percorridos por nossa sociedade.
  Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão. Tais relações resultam de intrincada rede de determinações, mediações e conflitos entre diferentes esferas da sociedade: econômica, social, política e cultural.

BRASIL. MEC. SEMTEC. Propostas de Políticas Públicas para Educação Profissional e Tecnológica. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2003. Adaptado.
Os pronomes, muitas vezes, funcionam como elementos de coesão dentro do texto. Com essa característica, de atuar como referente, coordenam os elementos textuais e conferem sentido ao que o autor quer dizer. Considerando essa explicação, analise as assertivas a seguir.
I. Em “reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a construção da cidadania”, no primeiro parágrafo, temos o pronome “se” retomando o termo “educação profissional e tecnológica”. II. No trecho “Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas”, no segundo parágrafo, o pronome possessivo em destaque se refere à palavra “dimensões”. III. Em “Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão”, no quarto parágrafo, temos o pronome possessivo “seu” fazendo referência à palavra “processos”. IV. Ainda no trecho “Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão”, podemos afirmar: o “que” é um pronome relativo que retoma a palavra “processos” e tem a função de sujeito do verbo encerrar. V. Em “Tais relações resultam de intrincada rede de determinações, mediações e conflitos entre diferentes esferas da sociedade”, no quarto parágrafo, temos um pronome demonstrativo que retoma um termo anterior e poderia ser substituído por “essas”.
Estão CORRETAS apenas: 
Alternativas
Q821160 Espanhol
“Los principios psicopedagógicos relacionados con los conocimientos previos nos señalan los anclajes sobre los que realizar los nuevos aprendizajes, que en el caso de las competencias se refieren al mayor o menor grado que ya se posee de éstas o de las habilidades, conocimientos y actitudes previas de que se dispone en relación con sus componentes. El nivel de desarrollo del alumno nos informará de la dificultad o facilidad para el aprendizaje de las competencias y, en consecuencia, de la necesidad de una mayor o una menor ayuda”.
ZABALA, A.; ARNAU, L. Como aprender y enseñar competencias. 2011. p. 113 – 117. 
Eso nos ayuda a saber lo que hacer para que un estudiante realmente consiga desarrollar una competenciasea procedimental, conceptual, factual o actitudinal. En relación a estas características básicas del proceso de aprendizaje de los componentes de las competencias según su tipología, relacione la columna de la izquierda con la derecha: 
I. el aprendizaje de los hechos II. el aprendizaje de los conceptos III. el aprendizaje de los procedimientos IV. el aprendizaje de las actitudes
( ) está compuesto por contenidos que están configurados por componentes conductuales (declaraciones de intención y acciones), afectivos (preferencias y sentimientos), y cognitivos (creencias y conocimientos). ( ) es un conjunto de acciones ordenadas y finalizadas, es decir, dirigidas a la consecución de un objetivo. Ejemplos de contenidos de este proceso de aprendizaje: pinchar, clasificar, dibujar, leer, calcular, etc. A grandes rasgos podemos decir que tales contenidos se aprenden mediante un proceso de ejercitación tutelada y reflexiva a partir de modelos expertos. ( ) son contenidos de aprendizaje de carácter abstracto que exigen la comprensión. Se trata de actividades complejas que promueven un verdadero proceso de elaboración y construcción personal, es decir, que favorezcan la comprensión de este tipo de proceso de aprendizaje a fin de utilizarlo para la interpretación, el conocimiento de situaciones, o la construcción de otras ideas. Algunos ejemplos de este tipo de aprendizaje son: densidad, demografía, sujeto, nepotismo, romanticismo, etc. ( ) se define como contenidos de aprendizaje singulares, de carácter descriptivo y concreto. En esta categoría encontramos: obras de arte, nombres, política mundial, etc. Estos contenidos son fundamentales, ya que a menudo son necesarios para poder comprender la mayoría de informaciones y problemas que surgen en la vida profesional y cotidiana.
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es:  
Alternativas
Q821159 Espanhol
“Seleccionar materiales es tarea para todos los profesores profesionales independiente de su experiencia. Producir los materiales, no obstante, es misión de aquellos profesionales que reúnen más condiciones de enfrentamiento” (FILHO, J. C. P. A. Quatro estações no ensino de línguas. 2012. p. 57 - 67), porque ella da mucho trabajo. Teniendo en cuenta esa misión, ¿qué es necesario para la elaboración de nuevos materiales didácticos para la enseñanza de una lengua extranjera?
I. Espírito de emprendimiento que excluya la creatividad. II. Tiempo disponible para dedicarse a los análisis, revisiones y sesiones de prácticas con ese material por parte de otros profesores que estén comprometidos en su utilización. III. Perseverancia en las metas de desembolso de las unidades y del afinamiento o perfeccionamiento del proyecto a lo largo de los años hasta que se concluya que el Material Didáctico encerró su trayectoria por agotamiento de sus bases y potencial. IV. Buena capacidad teórica en reconocer pocos tipos de materiales requeridos en el andamiento del curso y a que propósito sirven. V. Gran capacidad reflexiva para hacer crecer el material didáctico en el atendimiento de cualquieras demandas generalizadas a todos los tipos de público.
Están correctas, solamente: 
Alternativas
Q821158 Espanhol
A la capacidad de formar enunciados que no solo sean gramaticalmente correctos sino también socialmente apropiados le llamamos
Alternativas
Q821157 Espanhol
La evaluación hace parte de cualquier proceso de enseñanza y aprendizaje sea en la Universidad o en un curso de español, por ejemplo. Para ponerla en práctica una de las herramientas más utilizadas es el examen, fundamental para algunos actores (profesores, estudiantes, instituciones de enseñanza, etc.) y algo rechazado por otros. A fin de evitar el rechazo, debe ser elaborado un buen examen para ser considerado confiable y válido. “Quién más influyó, a partir la década del 90, en la concepción de aceptabilidad de un examen ha sido Lyle Bachman (1990,1996), al llevar el foco de la atención de la validez y la confiabilidad al de ‘utilidad de un examen’ como base para medir el diseño y el desarrollo de un examen y todos los aspectos que se relacionan con él”

(PRATI, S. La evaluación en español lengua extranjera: elaboración de exámenes. 2007. p. 13 - 18).
Sobre las seis características que componen la “utilidad de un examen”, relacionen la columna de la izquierda con la derecha: 
I. confiabilidad II. validez de constructo III. autenticidad IV. interactividad V. factibilidad VI. impacto 
( ) Mide lo que se pretende medir, más allá de poder interpretar los resultados como indicadores de las habilidades o del constructo que se quiere evaluar. ( ) Consistencia en los resultados de un examen en relación a la medición de una habilidad o de un constructo. ( ) La influencia puede ocurrir al nivel de la sociedad, de los sistemas educativos y de los individuos. ( ) El modo en que las características y habilidades del estudiante se relacionan con la tarea examinada. ( ) El grado de correspondencia o de nivel entre la utilización de la lengua meta y las características de las actividades del examen.  ( ) Relación entre los recursos (económicos, humanos, estructurales y académicos) que se necesitan para el uso, desarrollo y diseño del examen y la disponibilidad de los mismos. 
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es: 
   
Alternativas
Q821156 Espanhol
Según Sánchez (La enseñanza de idiomas en los últimos cien años. 2009. p. 206), los métodos para enseñar lenguas pueden ser clasificados como los métodos centrados en la lengua que se enseña y en su naturaleza o como métodos centrados en los aspectos no lingüísticos. “Obviamente, los métodos centrados en aspectos no lingüísticos no tienen por qué estar desligados del objeto de la enseñanza, la lengua, pero ésta queda siempre subordinada a principios de otra índole (no lingüística). Los primeros suelen englobarse dentro de la esfera de lo lingüístico, mientras que los segundos han sido situados por algunos autores dentro de un marco que llaman humanístico”. En relación a los elementos humanísticos analice las afirmaciones abajo.
I. Se margina sustancialmente la organización racional del contenido enseñado. II. Sólo en muy contados casos se tiene parcialmente en cuenta los sentimientos o el contexto afectivo de los estudiantes. III. Se desregula también el método de enseñanza, posibilitando, por tanto, la adaptación del método al estudiante. IV. Promueve las relaciones sociales y evita el aislamiento individual ofreciendo materiales lingüísticos que requieren intercambio de información y favorecen la discusión de ideas. V. Es racionalista y se cifra en el desarrollo de la capacidad cognitiva, dejando de lado otros componentes y facetas propias del ser humano.
Está(n) correcta(s), solamente:  
Alternativas
Q821155 Espanhol

TEXTO 6

EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”

El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"


   "Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica". 

   Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis". 

   En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".

   A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. 

   Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".


 Tertulianos  

   En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".

   Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos nunca les parece que les reflejes bien". 


MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em: . Acesso: 03 nov. 2016. <http://cultura.elpais.com/cultura/2012/10/16/exclusivo/1350399382_579617.html> . Acesso: 03 nov. 2016.

Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. La expresión destacada está formada con el verbo echar. Sobre las expresiones con el verbo echar, juzga si son correctas las relaciones de sentido establecidas abajo.
 I. Echarse un trago > comer o beber algo. II. Echar a llorar > empezar a llorar. III. Echar de ver > notar, reparar. IV. Echarse a dormir > comenzar a dormir. V. Echarse atrás > quedarse por último.
Están correctas, solamente:  
Alternativas
Q821154 Espanhol

TEXTO 6

EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”

El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"


   "Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica". 

   Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis". 

   En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".

   A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. 

   Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".


 Tertulianos  

   En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".

   Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos nunca les parece que les reflejes bien". 


MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em: . Acesso: 03 nov. 2016. <http://cultura.elpais.com/cultura/2012/10/16/exclusivo/1350399382_579617.html> . Acesso: 03 nov. 2016.

Analice la relación de significados de los vocablos presentes en el TEXTO 6.

I. fustigar – justificar

II. estela – rastro

III. pútrido – nuevo

IV. apartarse – separarse

V. enterarse – comprender


Están correctas, solamente:  

Alternativas
Q821153 Espanhol

TEXTO 6

EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”

El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"


   "Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica". 

   Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis". 

   En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".

   A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. 

   Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".


 Tertulianos  

   En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".

   Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos nunca les parece que les reflejes bien". 


MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em: . Acesso: 03 nov. 2016. <http://cultura.elpais.com/cultura/2012/10/16/exclusivo/1350399382_579617.html> . Acesso: 03 nov. 2016.

Sobre el libro de El Roto:
Alternativas
Q821152 Espanhol

Analice las palabras abajo y relacionen con sus significados:


I. pastilla

II. copo

III. señas

IV. birria

V. perola


( ) especie de vasija de metal, más pequeña que el ordinario y sirve para cocer

( ) indicación de lugar y el domicilio de alguien

( ) pequeña porción de sustancia medicinal

( ) porción de nieve trabada que cae cuando nieva

( ) persona o cosa de poco valor o importancia


La secuencia correcta, de arriba para abajo, es:  

Alternativas
Q810048 Espanhol
En la historieta de Mafalda, se ve el uso del voseo. Sobre este fenómeno, juzga las sentencias abajo.
I. Usa las formas complementarias del tuteo. II. Hay tres tipos de voseo dialectal americano: voseo pronominal-verbal, voseo pronominal, voseo verbal. III. Las formas verbales voseantes son distintas de las tuteantes en el presente de indicativo y en imperativo afirmativo. IV. Argentina, Uruguay y Colombia son ejemplos de países en donde hay el voseo. V. Tiene su origen en Argentina.
Están correctas, solamente, las alternativas:  
Alternativas
Q810047 Espanhol
El término correveidile se usa para indicar que el personaje Susanita es:
Alternativas
Q810046 Espanhol
Relacione la alternativa en la que los vocablos presentan una relación de sinonimia:
Alternativas
Q810045 Espanhol
“La formación del profesor de español como lengua extranjera ha cambiado sustancialmente en los últimos años. Enseñar español para la comunicación en ámbitos académicos y profesionales es una actividad compleja, multidisciplinar, motivadora y exigente que requiere una aproximación rigurosa a todos los elementos y aspectos que conforman el proceso de enseñanza-aprendizaje, de forma que permita al profesor crear las condiciones adecuadas para que se produzca el aprendizaje, esto es, ayudar a los aprendientes a alcanzar y mejorar una determinada competencia comunicativa en un determinado ámbito”. BELTRÁN, B. A. Aprendizaje y enseñanza de español con fines específicos: comunicación en ámbitos académicos y profesionales. p. 14-16.
En relación a las funciones/papeles fundamentales, el docente de español con fin específico: 
I. debe tener una sólida formación que deriva de la competencia lingüística y del conocimiento de los principios pedagógicos de la enseñanza del español como lengua extranjera. II. no tiene que responsabilizarse por el diseño del curso y de su administración. III. seleccionar materiales más idóneos. IV. elaborar materiales propios. V. debe reunir cualidades personales de inflexibilidad, entusiasmo, conocimientos socioculturales e interculturales.
Están correctas, solamente: 
Alternativas
Q810044 Espanhol

TEXTO 4


SIMONE DARRIEUX, RUE DES PETITES ÉCURIES, PARÍS, SEPTIEMBRE DE 1977. 


(…) Era un tipo curioso. Escribía en los márgenes de los libros. Por suerte yo nunca le presté uno. ¿Por qué? Porque no me gusta que escriban sobre mis libros. Y hacía algo todavía más chocante que escribir en los márgenes. Probablemente no me lo crean, pero se duchaba con un libro. Lo juro. Leía en la ducha. ¿Que cómo lo sé? Es muy fácil. Casi todos sus libros estaban mojados. Al principio yo pensaba que era ………… la lluvia, Ulises era un andariego, raras veces tomaba el metro, recorría París de una punta a la otracaminando y cuando llovía se mojaba entero ………… no se detenía nunca a esperar que acampara. ………… sus libros, al menos los que él más leía, estaban siempre un poco doblados, acartonados y yo pensaba que era por la lluvia. Pero un día me fijé que entraba al baño con un libro seco y que al salir el libro estaba mojado. Ese día mi curiosidad fue más fuerte que mi discreción. Me acerqué a él y le arrebaté el libro. No sólo las tapas estaban mojadas, algunas hojas también, y las anotaciones en el margen, con la tinta desleída por el agua, algunas tal vez escritas bajo el agua, y entonces le dije por Dios, no me lo puedo creer, ¡lees en la ducha!, ¿te has vuelto loco?, y él dijo que no lo podía evitar, que ………… sólo leía poesía, no entendí el motivo por el que él precisaba que sólo leía poesía, no lo entendí en aquel momento, ahora sí lo entiendo, quería decir que sólo leía una o dos o tres páginas, no un libro entero, y entonces yo me puse a reír, me tiré en el sofá y me retorcí de risa, y él también se puso a reír, nos reímos los dos, durante mucho rato, ya no recuerdo cuánto.

BOLAÑO, Roberto. Los detectives salvajes. Barcelona: Anagrama, 2014. 609 p.  

La descripción del personaje Ulises en el TEXTO 4 da a entender que, bajo el punto de vista del narrador, su comportamiento le hace creer que:
Alternativas
Q810043 Espanhol

TEXTO 4


SIMONE DARRIEUX, RUE DES PETITES ÉCURIES, PARÍS, SEPTIEMBRE DE 1977. 


(…) Era un tipo curioso. Escribía en los márgenes de los libros. Por suerte yo nunca le presté uno. ¿Por qué? Porque no me gusta que escriban sobre mis libros. Y hacía algo todavía más chocante que escribir en los márgenes. Probablemente no me lo crean, pero se duchaba con un libro. Lo juro. Leía en la ducha. ¿Que cómo lo sé? Es muy fácil. Casi todos sus libros estaban mojados. Al principio yo pensaba que era ………… la lluvia, Ulises era un andariego, raras veces tomaba el metro, recorría París de una punta a la otracaminando y cuando llovía se mojaba entero ………… no se detenía nunca a esperar que acampara. ………… sus libros, al menos los que él más leía, estaban siempre un poco doblados, acartonados y yo pensaba que era por la lluvia. Pero un día me fijé que entraba al baño con un libro seco y que al salir el libro estaba mojado. Ese día mi curiosidad fue más fuerte que mi discreción. Me acerqué a él y le arrebaté el libro. No sólo las tapas estaban mojadas, algunas hojas también, y las anotaciones en el margen, con la tinta desleída por el agua, algunas tal vez escritas bajo el agua, y entonces le dije por Dios, no me lo puedo creer, ¡lees en la ducha!, ¿te has vuelto loco?, y él dijo que no lo podía evitar, que ………… sólo leía poesía, no entendí el motivo por el que él precisaba que sólo leía poesía, no lo entendí en aquel momento, ahora sí lo entiendo, quería decir que sólo leía una o dos o tres páginas, no un libro entero, y entonces yo me puse a reír, me tiré en el sofá y me retorcí de risa, y él también se puso a reír, nos reímos los dos, durante mucho rato, ya no recuerdo cuánto.

BOLAÑO, Roberto. Los detectives salvajes. Barcelona: Anagrama, 2014. 609 p.  

Las formas verbales escribía, me puse, crean, acampara, has vuelto, presentes en el TEXTO 4 están conjugadas respectivamente en:  
Alternativas
Respostas
521: A
522: D
523: D
524: C
525: E
526: C
527: E
528: B
529: A
530: D
531: B
532: D
533: E
534: C
535: C
536: E
537: A
538: D
539: B
540: D