Questões de Concurso Para fadesp

Seja em ambientes formais de educação ou no campo do esporte orientado pela competição, a área da Educação Física no Brasil apresenta um histórico de exclusão das mulheres em práticas esportivas. Esse quadro passou a ser questionado por diversos autores e autoras da área, principalmente a partir dos anos de 1980. Tal aspecto impõe desafios para a intervenção profissional em Educação Física, no que diz respeito à abordagem de gênero no campo esportivo. É correto dizer que uma intervenção profissional coerente com a inclusão das mulheres no esporte precisa 

Um dos fatores responsáveis pela disseminação do esporte ao longo dos séculos XX e XXI, foi a divulgação das práticas esportivas por via das mídias. A televisão foi um meio fundamental para a maior propagação do esporte, em especial do futebol, no decorrer do século XX. Sobre a apropriação do esporte pela televisão, é correto afirmar que 

Desde a sua constituição na modernidade, o esporte tem se expandido pelo mundo, sendo um dos fenômenos da cultura corporal de movimento com maior inserção na vida das pessoas. Logo, alto rendimento, educação formal e lazer são dimensões sociais em que o esporte se manifesta, além de campos de trabalho para o profissional de Educação Física. Na intervenção profissional com práticas esportivas na esfera do lazer, o profissional de Educação Física deve atuar tendo em vista o(a) 

A Antropologia “recolhe o seu material na observação empírica, mas a validade dos enunciados relativos a tais observações precisa ser posta à prova numa comunidade argumentativa de pares, e só depois de atingido o consenso esses enunciados podem ser considerados válidos. Se isso é verdade, já encontramos de saída um primeiro cruzamento entre a antropologia e a ética”.
(ROUANET, Sérgio Paulo. Ética e antropologia. Estudos Avançados, v.4, n.10, p.111-150, 1990, p.116).
Isto significa, segundo Rouanet, que, como toda a ciência, a Antropologia está sujeita à

“Raça não é raça
(...)
raça não é carreira
fechem o mercado George Floyd”.

Esses versos acima, trecho do poema “Raça não é Raça”, da poeta e tradutora Nina Rizzi (Revista Piauí, n.174, 2021) interroga o racismo e o conceito de raça, na medida em que estes