Questões de Concurso Para fadesp

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Q2775745 Veterinária

A rancificação auto-oxidativa é uma das principais reações de deterioração dos alimentos, já que implica o aparecimento de sabores e odores anômalos. Os principais substratos dessa reação são

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Q2775743 Veterinária

Os surtos de influenza equina estão associados ao deslocamento e à reunião de equinos para exposições, vendas, corridas ou treinamentos. A replicação do vírus se dá no epitélio do trato respiratório, resultando em sua destruição, sendo o período de incubação da doença de até

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Q2775741 Veterinária

O vírus da AIE afeta equinos, mulas e burros em muitos países, sendo transmitido mecanicamente por insetos hematófagos, sobretudo das espécies

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Q2775736 Veterinária

As encefalites equinas compartilham algumas características epidemiológicas. O período de pico dessas doenças coincide com a época de número máximo de vetores, em geral,

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Q2775734 Veterinária

Processo inflamatório cutâneo, agudo ou crônico, não contagioso e de caráter pruriginoso, que está associado a lesões edematosas, papulares, vesiculares, exsudativas e descamativas que se manifestam no cavalo no boleto, na superfície dos flexores carpais, nas articulações tarsais, na crina e na cauda:

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Q2775733 Veterinária

No hemopericárdio, o sangue extravasado preenche o saco pericárdico e prejudica a diástole, podendo levar a

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Q2775732 Veterinária

Choque é um termo clínico que significa falha circulatória periférica com acúmulo de sangue no leito circulatório terminal em pequenos vasos. São lesões indicativas de choque:

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Q2775731 Veterinária

Alteração celular característica da necrose em que ocorre condensação da cromatina nuclear numa massa escura, arredondada, homogênea e menor que o núcleo normal:

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Q2775712 Português

TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos

1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça

2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da

3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés

4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o

5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades

6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem

7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se

8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,

9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo

10 e a passividade.

11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da

12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as

13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são

14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira

15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e

16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior

17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a

18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial

19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,

20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma

22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes

23 vista.

http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias

[com adaptações]

Julgue as afirmações abaixo quanto aos fatos gramaticais da língua:

I. Há um desvio de concordância em “31,8% estão concentrados no Nordeste” (linha 19).

II. O verbo “existir” em “que não existem alternativas” (linhas 6-7) está no plural porque seu sujeito é composto.

III. No enunciado “que está conduzindo o país” (linha 21), “que” é um pronome relativo e refere-se a “barbárie nossa de cada dia” (linha 21).

IV. A partícula “se” em “no Brasil fala-se muito de uma ameaça” (linha 1) e em “A cada dia naturalizam-se as mazelas” (linha 2) é, respectivamente, índice de indeterminação do sujeito e partícula apassivadora.

V. Há problemas de sintaxe no trecho “A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e nas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta” (linhas 2-5).

Está correto o que se afirma em

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Q2775711 Português

TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos

1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça

2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da

3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés

4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o

5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades

6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem

7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se

8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,

9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo

10 e a passividade.

11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da

12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as

13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são

14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira

15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e

16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior

17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a

18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial

19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,

20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma

22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes

23 vista.

http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias

[com adaptações]

O trecho em que não há uso de palavras com sentido figurado é:

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Q2775710 Português

TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos

1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça

2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da

3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés

4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o

5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades

6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem

7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se

8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,

9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo

10 e a passividade.

11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da

12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as

13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são

14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira

15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e

16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior

17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a

18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial

19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,

20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma

22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes

23 vista.

http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias

[com adaptações]

não há desvio, em relação ao uso dos sinais de pontuação, no seguinte fragmento de texto:

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Q2775709 Português

TEXTO 2 – QUESTÕES 07 a 10

A barbárie nossa de todos os dias

Paulo Henrique Costa Mattos

1 Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça

2 de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da

3 condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés

4 tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o

5 mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades

6 históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem

7 alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se

8 acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical,

9 maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo

10 e a passividade.

11 Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da

12 barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as

13 redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são

14 evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira

15 multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e

16 adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior

17 ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a

18 UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial

19 infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste,

20 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.

21 Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma

22 encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes

23 vista.

http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias

[com adaptações]

O autor do texto, Paulo Henrique Costa Mattos, atribui a origem da atual onda de violência que ameaça o Brasil de regressão à barbárie ao(à)

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Q2775708 Português

TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06

Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a

2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e

3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio

4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de

5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da

6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o

7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das

8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa

9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando

10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se

11 legitimam.

12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no

13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que

14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer

15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.

16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente

17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,

18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da

19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o

20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área

21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder

22 dissuasivo da lei.

http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text

Code=25468&date=currentDate&contentType=html

[com adaptações]

Avalie as afirmações abaixo:

I. Em “incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão” (linhas 4-5), o emprego do sinal indicativo da crase é optativo.

II. Em “O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes” (linhas 14-15), há um desvio de regência verbal: de acordo com a norma culta, o verbo “dissuadir” rege a preposição “de”.

III. O vocábulo “implementados” (linha 10) reporta-se a “combate ao crime” (linha 9) e a “promoção do bem-estar” (linha 9), o que determina a concordância entre esses termos em gênero e número.

IV. Em “entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais” (linhas 6-8), “os”, em suas duas ocorrências, é um pronome pessoal oblíquo e refere-se a “homens virtuosos”.

V. No enunciado “Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas” (linhas 1-3), predomina a função metalingüística.

Está correto o que se afirma em

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Q2775707 Português

TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06

Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a

2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e

3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio

4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de

5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da

6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o

7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das

8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa

9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando

10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se

11 legitimam.

12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no

13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que

14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer

15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.

16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente

17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,

18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da

19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o

20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área

21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder

22 dissuasivo da lei.

http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text

Code=25468&date=currentDate&contentType=html

[com adaptações]

Julgue as afirmações abaixo quanto às relações de sentido:

I. A locução “em contrapartida” (linha 17) significa “em compensação; por outro lado”.

II. Haverá alteração de sentido se substituirmos “antinomia” (linha 9) por “contradição”.

III. “Posturas equilibradas” (linha 2) e “meio termo” (linhas 3-4) pertencem ao mesmo campo semântico.

IV. A substituição do verbo “arrefecer” (linha 21) por “agravar” não prejudicaria o sentido nem a correção do texto.

V. A locução “nem por isso” (linha 21) poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “nem assim”.

Está correto o que se afirma em

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Q2775706 Português

TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06

Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a

2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e

3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio

4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de

5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da

6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o

7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das

8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa

9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando

10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se

11 legitimam.

12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no

13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que

14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer

15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.

16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente

17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,

18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da

19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o

20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área

21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder

22 dissuasivo da lei.

http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text

Code=25468&date=currentDate&contentType=html

[com adaptações]

Segundo o autor, “As políticas sociais [...] atuam no campo da profilaxia” (linhas 12-13). Isso significa dizer que se trata de medidas capazes de

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Q2775704 Português

TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06

Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a

2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e

3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio

4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de

5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da

6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o

7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das

8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa

9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando

10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se

11 legitimam.

12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no

13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que

14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer

15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.

16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente

17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,

18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da

19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o

20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área

21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder

22 dissuasivo da lei.

http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text

Code=25468&date=currentDate&contentType=html

[com adaptações]

O enunciado que, sem perturbar a coerência do texto, poderia dar continuidade à oração “Faltou à equação o poder dissuasivo da lei” é

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Q2775699 Português

TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06

Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a

2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e

3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio

4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de

5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da

6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o

7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das

8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa

9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando

10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se

11 legitimam.

12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no

13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que

14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer

15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.

16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente

17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,

18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da

19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o

20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área

21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder

22 dissuasivo da lei.

http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text

Code=25468&date=currentDate&contentType=html

[com adaptações]

O enunciado que melhor sintetiza o pensamento do autor é

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Q2775535 Português

TEXTO 1 – QUESTÕES 01 a 06

Um país diante da barbárie

Marcelo O. Dantas

1 Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a

2 capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e

3 radicalmente opostas. Longe de constituir mero expediente conciliador, este meio

4 termo requer do homem virtuoso lucidez e fibra, do contrário será incapaz de

5 sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão. Confrontado com a crise da

6 violência, nosso país ignora a lição e vai-se dividindo entre os que defendem o

7 recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das

8 políticas sociais. Semelhante impasse, além de improdutivo, baseia-se numa falsa

9 antinomia. O combate ao crime e a promoção do bem-estar, quando

10 implementados de forma correta, são estratégias que se complementam e se

11 legitimam.

12 As políticas sociais – entendidas em seu aspecto mais amplo – atuam no

13 campo da profilaxia, oferecendo opções de vida ao cidadão adulto e ao jovem que

14 se forma. O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer

15 crimes, ao mesmo tempo em que regula a punição dos infratores.

16 Desacompanhado de políticas sociais, semelhante sistema torna-se facilmente

17 instrumento de tirania e de perpetuação da desigualdade. Em contrapartida,

18 quando aplicadas em um ambiente de permissividade criminal e falência da

19 justiça, as políticas sociais perdem por completo sua capacidade de prevenir o

20 aumento da violência. Nos últimos anos, o Brasil avançou imensamente na área

21 social, e nem por isso a crise da segurança arrefeceu. Faltou à equação o poder

22 dissuasivo da lei.

http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=15&text

Code=25468&date=currentDate&contentType=html

[com adaptações]

No texto “Um país diante da barbárie”, o propósito maior de Marcelo Dantas é

Alternativas
Q2774850 Eletrônica

Para o circuito abaixo, o valor da corrente lida no amperímetro é igual a 5 Ampères quando

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2774848 Eletrônica

Um transistor de junção bipolar (TJB) pode ser polarizado para operar em três regiões. Em aplicações de chaveamento, um estado da chave corresponde à operação do TJB em uma região e no outro estado o TJB opera em outra região. As regiões em que deve operar o TJB para ser usado nesse tipo de aplicação são

Alternativas
Respostas
1441: B
1442: C
1443: D
1444: A
1445: B
1446: C
1447: A
1448: D
1449: D
1450: B
1451: A
1452: C
1453: D
1454: C
1455: B
1456: A
1457: D
1458: D
1459: D
1460: B