Questões de Concurso Para coseac

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Q2495949 Educação Artística
Segundo Roberto Conduru, no livro “Arte Afro-Brasileira” (2007), as pessoas que vieram escravizadas do continente africano foram obrigadas a abandonarem suas vidas na África para recomeçá-las também como escravas no Brasil. Contudo, os/as africanos/as puderam e conseguiram trazer suas crenças, mas tiveram que lá deixar o aparato físico-simbólico já constituído para as mesmas. 
As restrições a elas impingidas fizeram com que, na maioria das vezes, a cultura material sobrevivesse, sobretudo nas mentes, na memória, no imaginário, já que alguns poucos elementos puderam ser trazidos. Assim, foi necessário refazer, às escondidas, o ambiente religioso, a partir das exigências ritualísticas, de lembranças, e de acordo com as condições locais de produção (material e técnicas) e de uso. Nessa perspectiva, segundo Roberto Conduru, as pessoas que vieram
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Q2495948 Educação Artística
No livro “Arte Indígena no Brasil”, de Els Lagrou (2009), a “dona dos japins” significa:
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Q2495947 Educação Artística
No livro “Arte Indígena no Brasil”, de Els Lagrou (2009), tecer e cantar são duas atividades produtivas, constitutivas do cotidiano Kaxinawá, cuja estética consiste em uma arte de produzir a vida de modo próprio, Kuin, ao modo dos Kaxinawá. O japim seria o modelo de artista a emular pelos humanos. Além da capacidade de tecelão e cantor, o japim compartilha com os humanos:
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Q2495946 Pedagogia
Segundo as autoras Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), a leitura de uma obra de arte pode propor as seguintes ações:
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Q2495945 Pedagogia
Segundo as autoras Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), o termo metáfora significa:
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Q2495944 Pedagogia
No livro “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), sobre o termo poiesis, há a seguinte descrição:
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Q2495943 Pedagogia
O termo Techné, a partir do exposto por Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), corresponde ao movimento que:
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Q2495942 Pedagogia
Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998, p. 21), escrevem que o professor deve oferecer aos alunos:
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Q2495941 Pedagogia
Mirian Celeste Martíns, Gisa Picosque e M. Terezinha Telles Guerra, em “Didática do ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte” (1998), escrevem que o homem, criador de signos, tem uma ferramenta especial. Essa ferramenta especial do ser humano que as autoras apresentam na abertura do livro é:
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Q2495939 Pedagogia
Os conteúdos gerais de Artes para o ensino fundamental são:
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Q2495938 Pedagogia
Os alunos, através do ensino de Arte, ao final do ensino fundamental, devem ser capazes de:
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Q2495937 Pedagogia
Segundo o PCN de Arte, o universo da arte caracteriza um tipo particular de conhecimento que o ser humano produz a partir das perguntas fundamentais que desde sempre se fez com relação ao seu lugar no mundo. A opção que aponta, corretamente, a arte como objeto de conhecimento segundo o PCN de Arte é:
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Q2495936 Pedagogia
Segundo o PCN de Arte, na primeira metade do século XX, as disciplinas Desenho, Trabalhos Manuais, Música e Canto Orfeônico faziam parte dos programas das escolas primárias e secundárias, concentrando o conhecimento na transmissão de padrões e modelos das culturas predominantes. Nesse sentido, no ensino de Arte, na escola tradicional, valorizavam-se: 
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Q2495935 Educação Artística
Para Fayga Ostrower, no livro “Criatividade e processos de criação”, 2013, criar é basicamente formar. Os outros critérios sobre o processo de formação, segundo Ostrower, são:
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Q2495934 Educação Artística
José Ramos Tinhorão, no livro Música Popular, cita a seguinte maestrina, que compôs, em 1899, a marcha Ô Abre Alas:
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Q2495933 Educação Artística
O crítico de arte e poeta que escreveu o livro “Argumentação contra a morte da Arte” foi:
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Q2495932 Educação Artística
Através da análise de obras de arte contemporâneas, Roberto Conduru aborda temas, como a incorporação do negro ao panteão afetivo da pátria brasileira, incluindo:
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Q2495930 Antropologia
O pesquisador Roberto Conduro, no livro Arte Afro-Brasileira (2007), entende o termo “Afro-brasilidade” como:
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Q2495929 Antropologia
A citação “Arte não é adorno, palavra não é absoluta, som não é ruído, e as imagens falam, convencem e dominam. A estes três Poderes – Palavra, Som e Imagem – Não podemos renunciar, sob pena de renunciarmos a nossa condição humana” é de autoria de:
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Q2495928 Artes Cênicas
O Centro de Teatro do Oprimido (CTO) tornou-se um espaço de pesquisa e aprofundamento prático e teórico do Teatro do Oprimido, onde nasceu o Teatro Legislativo e se edificou a Estética do Oprimido. O CTO foi criado por:
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Respostas
1581: B
1582: A
1583: A
1584: C
1585: B
1586: A
1587: A
1588: A
1589: D
1590: A
1591: B
1592: A
1593: A
1594: C
1595: B
1596: A
1597: D
1598: A
1599: C
1600: D