Questões de Concurso Comentadas para brb

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Q2557034 História
Na civilização ____________, onde se originaram várias sociedades orientais, as artes plásticas eram utilizadas para demonstrar religiosidade e o poder dos governantes por meio de desenhos que representavam batalhas, caça e outros detalhes da vida dos reis. A escultura também era destaque por meio da representação de figuras míticas, com cabeça humana e corpo de animais (touro, leão ou águia), que simbolizavam poderio militar. Preencha a lacuna corretamente:
Alternativas
Q2557033 Pedagogia
Sobre as necessidades educacionais especiais, assinale a alternativa incorreta: 
Alternativas
Q2557032 Pedagogia
São objetivos do atendimento educacional especializado, exceto:
Alternativas
Q2557026 Noções de Informática
Para centralizar o texto, utilizando a versão mais recente do word, deve ser utilizado as teclas de atalho:
Alternativas
Q2557025 Noções de Informática
Observe a imagem a seguir:

Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que apresenta qual guia fornece essas opções no Microsoft Excel:
Alternativas
Q2557024 Noções de Informática
Com base nos seus conhecimentos sobre malware, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q2557022 Noções de Informática
Sobre o hardware, assinale a alternativa que apresenta um dispositivo de entrada e saída:
Alternativas
Q2557021 Português
Leia o texto I abaixo para análise da questão.

3 Conselhos para poupar e ensinar seus filhos a lidar bem com o dinheiro


        Como mães e pais, as pessoas têm inúmeras preocupações com o futuro de nossos filhos. Entre elas, está a segurança financeira. No Brasil, oito em cada dez pais ou mães dizem conversar com seus filhos sobre finanças, segundo pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, publicada em outubro de 2023. O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos. Outros 23% afirmaram que tiveram a primeira conversa quando os filhos tinham de seis a oito anos, e 16%, de nove a 11 anos. A pesquisa concluiu que os pais estão conversando cada vez mais sobre educação financeira com os filhos.
        Estudos mostram que, quanto mais cedo as crianças aprendem sobre finanças pessoais, mais preparadas elas ficam para lidar bem com o dinheiro. O podcast Money Box, da BBC, conversou com Kirsty Stone, planejadora financeira da consultoria The Private Office, e Stephanie Fitzgerald, diretora de programas para jovens da ONG britânica The Money Charity. As especialistas elencaram três dicas para ajudar os pais na tarefa de garantir um futuro financeiro mais tranquilo para os filhos. "O que realmente importa é dar-lhes a oportunidade de ter algum controle e tomar algumas das decisões em relação ao dinheiro, para que talvez possam cometer alguns erros, resume Fitzgerald.

1. Pense no longo prazo
        Como os filhos não precisam de dinheiro imediatamente e os produtos de poupança a longo prazo sempre oferecem benefícios maiores, o melhor é comparar as contas que são ofertadas pelos bancos e os juros de cada uma. "Existem contas infantis simples, e essa é uma excelente forma de começar a educar a criança sobre a entrada e a saída de dinheiro", acrescenta Fitzgerald.
        Em geral, com as contas de acesso instantâneo, você pode sacar ou depositar dinheiro a qualquer momento, mas normalmente tem acesso a uma taxa de juros mais baixa do que com contas ou aplicações de prazo fixo ou de prazo mais longo (que podem ficar presas por 12, 18 ou mais meses). Você também pode escolher uma conta que a criança só poderá acessar quando completar 18 anos. "Isso limita a possibilidade de alguém remover dinheiro desnecessariamente para cobrir um custo que não é uma necessidade essencial", disse Fitzgerald no podcast.

2. Dê um passo de cada vez
        Começar a poupança para uma criança hoje representa um grande presente para o futuro. Com essa quantia, os jovens adultos não apenas conseguem começar a vida independente com mais tranquilidade. Envolver as crianças no processo, desde cedo, também os ajuda a aprender lições importantes sobre dinheiro e economia.
        Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo. O essencial é não se endividar, nem usar cartão de crédito sem condições de pagar o boleto no mês seguinte.

3. Lembre-se da magia dos juros compostos
        Tudo começa com uma conta poupança que rende juros. Vamos supor que você coloque US$ 100 (ou o equivalente em qualquer moeda) em uma conta que oferece uma taxa de juros de 5%. Observe atentamente os números: no final do primeiro ano, você terá US$ 105 na conta poupança. Ou seja: os US$ 100 que você tirou do bolso + os US$ 5 que o banco te deu por ser um bom cliente e não tocar naquele depósito durante um ano inteiro. O conceito-chave é: a magia dos juros compostos acontece enquanto você não faz movimentações com esse dinheiro.
        Vamos agora para o segundo ano. A poupança do filho agora tem US$ 105, mas este ano as finanças não permitem que você acrescente nada a mais. Ainda assim, o dinheiro continuará a crescer. Como? Porque no segundo ano você não vai ganhar US$ 5. No final deste segundo ano você terá mais. Com a mesma taxa de juros de 5%, o banco passa a dar uma remuneração superior. Os 5% que você ganha não são mais sobre os US$ 100 investidos no início. Os juros agora são aplicados ao total que sua conta possui no segundo ano (ou US$ 105). Os juros para o segundo ano são, portanto, de US$ 5,25. Quando ele completar 18 anos, graças à magia dos juros compostos, a poupança estará com US$ 240,66. Imagine que, em vez dos US$ 100 iniciais, você colocou US$ 1.000. Ao completar 18 anos, a conta estará com US$ 2.406,62. O recardo então é: economize aos poucos e deixe a matemática fazer o resto. Mas atenção sobre qual investimento fazer: o retorno tem que ser superior à inflação do período, caso contrário, apesar de nominalmente você ter mais dinheiro, como vimos no exemplo, ele pode não valer tanto assim.
        E, se você quer ensinar finanças ao filho, dê a ele um cofrinho. Essa é a dica dada pelo site Money Helper. "Essa é uma boa ideia para crianças muito pequenas. A principal coisa que elas precisam aprender é que o dinheiro não é um brinquedo e que deve ser guardado num lugar seguro".
        Um cofrinho ajuda as crianças a compreender o valor de diferentes moedas e notas. Além do que os pais poupam para os filhos, é importante que eles próprios desenvolvam uma compreensão de como funciona o dinheiro. Essa certamente é uma habilidade que os acompanhará pelo restante da vida.
Fonte: https//:www.bbc.com/portuguese/articles/c8428wzd574o.
Assinale a alternativa cuja proposta de reescrita de um fragmento do texto esteja adequada segundo as regras de pontuação.
Alternativas
Q2557019 Português
Leia o texto I abaixo para análise da questão.

3 Conselhos para poupar e ensinar seus filhos a lidar bem com o dinheiro


        Como mães e pais, as pessoas têm inúmeras preocupações com o futuro de nossos filhos. Entre elas, está a segurança financeira. No Brasil, oito em cada dez pais ou mães dizem conversar com seus filhos sobre finanças, segundo pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, publicada em outubro de 2023. O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos. Outros 23% afirmaram que tiveram a primeira conversa quando os filhos tinham de seis a oito anos, e 16%, de nove a 11 anos. A pesquisa concluiu que os pais estão conversando cada vez mais sobre educação financeira com os filhos.
        Estudos mostram que, quanto mais cedo as crianças aprendem sobre finanças pessoais, mais preparadas elas ficam para lidar bem com o dinheiro. O podcast Money Box, da BBC, conversou com Kirsty Stone, planejadora financeira da consultoria The Private Office, e Stephanie Fitzgerald, diretora de programas para jovens da ONG britânica The Money Charity. As especialistas elencaram três dicas para ajudar os pais na tarefa de garantir um futuro financeiro mais tranquilo para os filhos. "O que realmente importa é dar-lhes a oportunidade de ter algum controle e tomar algumas das decisões em relação ao dinheiro, para que talvez possam cometer alguns erros, resume Fitzgerald.

1. Pense no longo prazo
        Como os filhos não precisam de dinheiro imediatamente e os produtos de poupança a longo prazo sempre oferecem benefícios maiores, o melhor é comparar as contas que são ofertadas pelos bancos e os juros de cada uma. "Existem contas infantis simples, e essa é uma excelente forma de começar a educar a criança sobre a entrada e a saída de dinheiro", acrescenta Fitzgerald.
        Em geral, com as contas de acesso instantâneo, você pode sacar ou depositar dinheiro a qualquer momento, mas normalmente tem acesso a uma taxa de juros mais baixa do que com contas ou aplicações de prazo fixo ou de prazo mais longo (que podem ficar presas por 12, 18 ou mais meses). Você também pode escolher uma conta que a criança só poderá acessar quando completar 18 anos. "Isso limita a possibilidade de alguém remover dinheiro desnecessariamente para cobrir um custo que não é uma necessidade essencial", disse Fitzgerald no podcast.

2. Dê um passo de cada vez
        Começar a poupança para uma criança hoje representa um grande presente para o futuro. Com essa quantia, os jovens adultos não apenas conseguem começar a vida independente com mais tranquilidade. Envolver as crianças no processo, desde cedo, também os ajuda a aprender lições importantes sobre dinheiro e economia.
        Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo. O essencial é não se endividar, nem usar cartão de crédito sem condições de pagar o boleto no mês seguinte.

3. Lembre-se da magia dos juros compostos
        Tudo começa com uma conta poupança que rende juros. Vamos supor que você coloque US$ 100 (ou o equivalente em qualquer moeda) em uma conta que oferece uma taxa de juros de 5%. Observe atentamente os números: no final do primeiro ano, você terá US$ 105 na conta poupança. Ou seja: os US$ 100 que você tirou do bolso + os US$ 5 que o banco te deu por ser um bom cliente e não tocar naquele depósito durante um ano inteiro. O conceito-chave é: a magia dos juros compostos acontece enquanto você não faz movimentações com esse dinheiro.
        Vamos agora para o segundo ano. A poupança do filho agora tem US$ 105, mas este ano as finanças não permitem que você acrescente nada a mais. Ainda assim, o dinheiro continuará a crescer. Como? Porque no segundo ano você não vai ganhar US$ 5. No final deste segundo ano você terá mais. Com a mesma taxa de juros de 5%, o banco passa a dar uma remuneração superior. Os 5% que você ganha não são mais sobre os US$ 100 investidos no início. Os juros agora são aplicados ao total que sua conta possui no segundo ano (ou US$ 105). Os juros para o segundo ano são, portanto, de US$ 5,25. Quando ele completar 18 anos, graças à magia dos juros compostos, a poupança estará com US$ 240,66. Imagine que, em vez dos US$ 100 iniciais, você colocou US$ 1.000. Ao completar 18 anos, a conta estará com US$ 2.406,62. O recardo então é: economize aos poucos e deixe a matemática fazer o resto. Mas atenção sobre qual investimento fazer: o retorno tem que ser superior à inflação do período, caso contrário, apesar de nominalmente você ter mais dinheiro, como vimos no exemplo, ele pode não valer tanto assim.
        E, se você quer ensinar finanças ao filho, dê a ele um cofrinho. Essa é a dica dada pelo site Money Helper. "Essa é uma boa ideia para crianças muito pequenas. A principal coisa que elas precisam aprender é que o dinheiro não é um brinquedo e que deve ser guardado num lugar seguro".
        Um cofrinho ajuda as crianças a compreender o valor de diferentes moedas e notas. Além do que os pais poupam para os filhos, é importante que eles próprios desenvolvam uma compreensão de como funciona o dinheiro. Essa certamente é uma habilidade que os acompanhará pelo restante da vida.
Fonte: https//:www.bbc.com/portuguese/articles/c8428wzd574o.
Em Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo.”, o elemento coesivo destacado poderia ser contextualmente substituído, a fim de manter o sentido e a correção gramatical, por
Alternativas
Q2557018 Português
Leia o texto I abaixo para análise da questão.

3 Conselhos para poupar e ensinar seus filhos a lidar bem com o dinheiro


        Como mães e pais, as pessoas têm inúmeras preocupações com o futuro de nossos filhos. Entre elas, está a segurança financeira. No Brasil, oito em cada dez pais ou mães dizem conversar com seus filhos sobre finanças, segundo pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, publicada em outubro de 2023. O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos. Outros 23% afirmaram que tiveram a primeira conversa quando os filhos tinham de seis a oito anos, e 16%, de nove a 11 anos. A pesquisa concluiu que os pais estão conversando cada vez mais sobre educação financeira com os filhos.
        Estudos mostram que, quanto mais cedo as crianças aprendem sobre finanças pessoais, mais preparadas elas ficam para lidar bem com o dinheiro. O podcast Money Box, da BBC, conversou com Kirsty Stone, planejadora financeira da consultoria The Private Office, e Stephanie Fitzgerald, diretora de programas para jovens da ONG britânica The Money Charity. As especialistas elencaram três dicas para ajudar os pais na tarefa de garantir um futuro financeiro mais tranquilo para os filhos. "O que realmente importa é dar-lhes a oportunidade de ter algum controle e tomar algumas das decisões em relação ao dinheiro, para que talvez possam cometer alguns erros, resume Fitzgerald.

1. Pense no longo prazo
        Como os filhos não precisam de dinheiro imediatamente e os produtos de poupança a longo prazo sempre oferecem benefícios maiores, o melhor é comparar as contas que são ofertadas pelos bancos e os juros de cada uma. "Existem contas infantis simples, e essa é uma excelente forma de começar a educar a criança sobre a entrada e a saída de dinheiro", acrescenta Fitzgerald.
        Em geral, com as contas de acesso instantâneo, você pode sacar ou depositar dinheiro a qualquer momento, mas normalmente tem acesso a uma taxa de juros mais baixa do que com contas ou aplicações de prazo fixo ou de prazo mais longo (que podem ficar presas por 12, 18 ou mais meses). Você também pode escolher uma conta que a criança só poderá acessar quando completar 18 anos. "Isso limita a possibilidade de alguém remover dinheiro desnecessariamente para cobrir um custo que não é uma necessidade essencial", disse Fitzgerald no podcast.

2. Dê um passo de cada vez
        Começar a poupança para uma criança hoje representa um grande presente para o futuro. Com essa quantia, os jovens adultos não apenas conseguem começar a vida independente com mais tranquilidade. Envolver as crianças no processo, desde cedo, também os ajuda a aprender lições importantes sobre dinheiro e economia.
        Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo. O essencial é não se endividar, nem usar cartão de crédito sem condições de pagar o boleto no mês seguinte.

3. Lembre-se da magia dos juros compostos
        Tudo começa com uma conta poupança que rende juros. Vamos supor que você coloque US$ 100 (ou o equivalente em qualquer moeda) em uma conta que oferece uma taxa de juros de 5%. Observe atentamente os números: no final do primeiro ano, você terá US$ 105 na conta poupança. Ou seja: os US$ 100 que você tirou do bolso + os US$ 5 que o banco te deu por ser um bom cliente e não tocar naquele depósito durante um ano inteiro. O conceito-chave é: a magia dos juros compostos acontece enquanto você não faz movimentações com esse dinheiro.
        Vamos agora para o segundo ano. A poupança do filho agora tem US$ 105, mas este ano as finanças não permitem que você acrescente nada a mais. Ainda assim, o dinheiro continuará a crescer. Como? Porque no segundo ano você não vai ganhar US$ 5. No final deste segundo ano você terá mais. Com a mesma taxa de juros de 5%, o banco passa a dar uma remuneração superior. Os 5% que você ganha não são mais sobre os US$ 100 investidos no início. Os juros agora são aplicados ao total que sua conta possui no segundo ano (ou US$ 105). Os juros para o segundo ano são, portanto, de US$ 5,25. Quando ele completar 18 anos, graças à magia dos juros compostos, a poupança estará com US$ 240,66. Imagine que, em vez dos US$ 100 iniciais, você colocou US$ 1.000. Ao completar 18 anos, a conta estará com US$ 2.406,62. O recardo então é: economize aos poucos e deixe a matemática fazer o resto. Mas atenção sobre qual investimento fazer: o retorno tem que ser superior à inflação do período, caso contrário, apesar de nominalmente você ter mais dinheiro, como vimos no exemplo, ele pode não valer tanto assim.
        E, se você quer ensinar finanças ao filho, dê a ele um cofrinho. Essa é a dica dada pelo site Money Helper. "Essa é uma boa ideia para crianças muito pequenas. A principal coisa que elas precisam aprender é que o dinheiro não é um brinquedo e que deve ser guardado num lugar seguro".
        Um cofrinho ajuda as crianças a compreender o valor de diferentes moedas e notas. Além do que os pais poupam para os filhos, é importante que eles próprios desenvolvam uma compreensão de como funciona o dinheiro. Essa certamente é uma habilidade que os acompanhará pelo restante da vida.
Fonte: https//:www.bbc.com/portuguese/articles/c8428wzd574o.
Leia o fragmento do texto I: “O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos.” Assinale a alternativa cuja oração sublinhada possua contextualmente a mesma classificação da subordinada que se encontra acima em negrito 
Alternativas
Q2497723 Enfermagem
Os sintomas mais comuns da malária são, exceto: 
Alternativas
Q2497722 Enfermagem

As complicações da cólera são decorrentes do total estado de esgotamento do corpo, causado pela diarreia e pelos vômitos. Essas complicações ocorrem mais frequentemente em pessoas mais vulneráveis, como idosos, diabéticos, desnutridos, portadores do vírus HIV e aquelas pessoas que têm patologia cardíaca prévia. A desidratação, se não tratada prontamente e da forma adequada, leva à deterioração progressiva da circulação, da função renal e do equilíbrio de água e minerais no corpo, causando danos a todos os sistemas do organismo. Como consequência, podem ocorrer as seguintes complicações:


I. Choque hipovolêmico.

II. necrose renal;

III. Fortificação intestinal;


Julgue os itens e assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2497716 Saúde Pública
De acordo a Lei Federal nº 8.080/1990, são princípios do SUS, exceto:
Alternativas
Q2497711 Saúde Pública
O Agente Comunitário de Saúde deve estar sempre atento ao que acontece com as famílias de seu território, identificando com elas os fatores socioeconômicos, culturais e ambientais que interferem na saúde. São situações de risco, exceto:
Alternativas
Q2497709 Saúde Pública

Para realizar um bom trabalho, o Agente Comunitário de Saúde deve:


I. Agir com respeito e ética perante a comunidade e os demais profissionais.

II. Ser ativo e ter iniciativa.

III. Conhecer o território.


Julgue os itens e assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2497700 Noções de Informática
A tecla de atalho CTRL + W no Microsoft Word, versão office 16, é utilizada para:
Alternativas
Q2497694 Português

Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Um apólogo


     Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
    – Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
    – Deixe-me, senhora.
    – Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
   – Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
    – Mas você é orgulhosa.
    – Decerto que sou.
    – Mas por quê?
    – É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
    – Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu?
    – Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
  – Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...
    – Também os batedores vão adiante do imperador.
    – Você é imperador?
   – Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana – para dar a isto uma cor poética.
    E dizia a agulha:
    – Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
    A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e altiva, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
   – Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
  Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
   – Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
   Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
    – Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! 

Machado de Assis

Leia as afirmativas abaixo e depois analise o que se pede:


I- Em “Deixe-me, senhora.”, o uso da vírgula se deu de modo incorreto, pois não se separa o verbo do objeto direto.

II- Em “É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?”, enquanto a exclamação expõe uma ideia de surpresa, a interrogação finaliza uma pergunta direta.

III- Em “A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho...”, as vírgulas foram usadas para isolar uma oração de valor explicativo.


A respeito das afirmações acima sobre o uso dos sinais de Pontuação conforme a regra gramatical, pode-se dizer que está correto o que se diz: 

Alternativas
Q2497691 Português

Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Um apólogo


     Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
    – Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
    – Deixe-me, senhora.
    – Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
   – Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
    – Mas você é orgulhosa.
    – Decerto que sou.
    – Mas por quê?
    – É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
    – Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu?
    – Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
  – Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...
    – Também os batedores vão adiante do imperador.
    – Você é imperador?
   – Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana – para dar a isto uma cor poética.
    E dizia a agulha:
    – Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
    A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e altiva, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
   – Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
  Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
   – Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
   Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
    – Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! 

Machado de Assis
Marque a alternativa cuja palavra em destaque possua a indicação morfológica correta entre parênteses:
Alternativas
Q2394331 Pedagogia
São diretrizes do PNE, exceto:
Alternativas
Q2394330 Pedagogia
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
281: A
282: A
283: E
284: C
285: C
286: E
287: C
288: D
289: B
290: A
291: A
292: A
293: B
294: C
295: D
296: D
297: D
298: B
299: B
300: D