Questões de Concurso
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda à questão.
(Disponível em: http://fotos.estadao.com.br/. Adaptado. Acesso em 05/08/2017.)
INSTRUÇÃO: Leia a tira e responda à questão.
(Disponível em: https://humordemulher.wordpress.com/tirinhas-mulher-de-30//. Acesso em: 05/08/2017.)
INSTRUÇÃO: Leia a tira e responda à questão.
(Disponível em: https://humordemulher.wordpress.com/tirinhas-mulher-de-30//. Acesso em: 05/08/2017.)
(Adaptado de Lya Luft, A mentirosa liberdade, 2009.)
A pontuação exerce função de estabelecer coerência e coesão nos textos escritos. Sobre os recursos da pontuação no texto, analise as afirmativas.
I - As aspas foram utilizadas para marcar uma citação textual, com referência.
II - Os parênteses foram utilizados para marcar um comentário ou reflexão da autora.
III - Os dois pontos foram utilizados para enunciar uma enumeração.
IV - O travessão foi utilizado para indicar a fala da personagem.
Está correto o que se afirma em
(Adaptado de Lya Luft, A mentirosa liberdade, 2009.)
Sobre o texto, analise as afirmativas.
I - A expressão a gente (linha 2) impregna o texto com um tom informal, tratando o tema como familiar ao leitor.
II - A alternância entre primeira pessoa do singular e do plural reforça a equivalência entre os medos da autora e da sociedade em geral, tornando-os todos iguais.
III - O pronome pessoal do caso reto ele (linha 3) refere-se a um novo livro (linha 1).
IV - O conector como, presente em somos conduzidos pela propaganda como gado para o matadouro (linhas 9 e 10) estabelece uma relação de causa e efeito.
Estão corretas as afirmativas
Tragédia anunciada
A ninguém terá espantado, decerto, a alta da violência no Rio de Janeiro neste 2017. A resignação com que se encara o fato dá medida do descalabro no Estado. Foram registradas, segundo o Instituto Fluminense de Segurança Pública, 3.457 mortes violentas de janeiro a junho, 15% acima do verificado no período correspondente de 2016. Trata-se do pior primeiro semestre desde 2009 (3.893).
Os danos à população fluminense não se limitam à segurança pública. A expansão irresponsável dos gastos públicos – amparada em uma alta efêmera das receitas do petróleo – levou o Rio a uma calamitosa situação financeira que comprometeu outros serviços básicos, como saúde e educação. Com o colapso das forças policiais, privadas de recursos de custeio e com salários em atraso, interromperam-se os bons resultados obtidos pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na redução dos homicídios ao longo de quase uma década.
Restou ao governo federal, diante desse quadro, autorizar o envio das Forças Armadas ao Estado; comenta-se que a operação possa ser estendida até o final de 2018. Embora de fato necessária neste momento, a medida não passa de um paliativo; basta a saída dos militares para que os criminosos voltem a atacar. A longo prazo, a eficácia de qualquer política mais efetiva de segurança pública dependerá de um ambiente de maior normalidade orçamentária.
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/shtml. Adaptado. Acesso em: 05/08/2017.)
Em relação aos recursos linguísticos empregados no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O termo decerto, em A ninguém terá espantado, decerto, a alta da violência no Rio de Janeiro neste 2017, é um advérbio que expressa o sentido de afirmação.
( ) O termo alta, em a alta da violência no Rio de Janeiro neste 2017, apresenta o mesmo sentido de O médico lhe deu alta ontem.
( ) Em Foram registradas, segundo o Instituto Fluminense de Segurança Pública, 3.457 mortes violentas de janeiro a junho a concordância de gênero feminino se dá porque o núcleo do sujeito é mortes.
( ) Em comenta-se que a operação possa ser estendida até o final de 2018, o verbo poder encontra-se no presente do subjuntivo.
( ) Terá, dependerá e dá são exemplos de verbos no futuro do presente do indicativo.
Assinale a sequência correta.
Tragédia anunciada
A ninguém terá espantado, decerto, a alta da violência no Rio de Janeiro neste 2017. A resignação com que se encara o fato dá medida do descalabro no Estado. Foram registradas, segundo o Instituto Fluminense de Segurança Pública, 3.457 mortes violentas de janeiro a junho, 15% acima do verificado no período correspondente de 2016. Trata-se do pior primeiro semestre desde 2009 (3.893).
Os danos à população fluminense não se limitam à segurança pública. A expansão irresponsável dos gastos públicos – amparada em uma alta efêmera das receitas do petróleo – levou o Rio a uma calamitosa situação financeira que comprometeu outros serviços básicos, como saúde e educação. Com o colapso das forças policiais, privadas de recursos de custeio e com salários em atraso, interromperam-se os bons resultados obtidos pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na redução dos homicídios ao longo de quase uma década.
Restou ao governo federal, diante desse quadro, autorizar o envio das Forças Armadas ao Estado; comenta-se que a operação possa ser estendida até o final de 2018. Embora de fato necessária neste momento, a medida não passa de um paliativo; basta a saída dos militares para que os criminosos voltem a atacar. A longo prazo, a eficácia de qualquer política mais efetiva de segurança pública dependerá de um ambiente de maior normalidade orçamentária.
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/shtml. Adaptado. Acesso em: 05/08/2017.)
Tragédia anunciada
A ninguém terá espantado, decerto, a alta da violência no Rio de Janeiro neste 2017. A resignação com que se encara o fato dá medida do descalabro no Estado. Foram registradas, segundo o Instituto Fluminense de Segurança Pública, 3.457 mortes violentas de janeiro a junho, 15% acima do verificado no período correspondente de 2016. Trata-se do pior primeiro semestre desde 2009 (3.893).
Os danos à população fluminense não se limitam à segurança pública. A expansão irresponsável dos gastos públicos – amparada em uma alta efêmera das receitas do petróleo – levou o Rio a uma calamitosa situação financeira que comprometeu outros serviços básicos, como saúde e educação. Com o colapso das forças policiais, privadas de recursos de custeio e com salários em atraso, interromperam-se os bons resultados obtidos pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na redução dos homicídios ao longo de quase uma década.
Restou ao governo federal, diante desse quadro, autorizar o envio das Forças Armadas ao Estado; comenta-se que a operação possa ser estendida até o final de 2018. Embora de fato necessária neste momento, a medida não passa de um paliativo; basta a saída dos militares para que os criminosos voltem a atacar. A longo prazo, a eficácia de qualquer política mais efetiva de segurança pública dependerá de um ambiente de maior normalidade orçamentária.
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/shtml. Adaptado. Acesso em: 05/08/2017.)
Tragédia anunciada
A ninguém terá espantado, decerto, a alta da violência no Rio de Janeiro neste 2017. A resignação com que se encara o fato dá medida do descalabro no Estado. Foram registradas, segundo o Instituto Fluminense de Segurança Pública, 3.457 mortes violentas de janeiro a junho, 15% acima do verificado no período correspondente de 2016. Trata-se do pior primeiro semestre desde 2009 (3.893).
Os danos à população fluminense não se limitam à segurança pública. A expansão irresponsável dos gastos públicos – amparada em uma alta efêmera das receitas do petróleo – levou o Rio a uma calamitosa situação financeira que comprometeu outros serviços básicos, como saúde e educação. Com o colapso das forças policiais, privadas de recursos de custeio e com salários em atraso, interromperam-se os bons resultados obtidos pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na redução dos homicídios ao longo de quase uma década.
Restou ao governo federal, diante desse quadro, autorizar o envio das Forças Armadas ao Estado; comenta-se que a operação possa ser estendida até o final de 2018. Embora de fato necessária neste momento, a medida não passa de um paliativo; basta a saída dos militares para que os criminosos voltem a atacar. A longo prazo, a eficácia de qualquer política mais efetiva de segurança pública dependerá de um ambiente de maior normalidade orçamentária.
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/shtml. Adaptado. Acesso em: 05/08/2017.)
Para elaborar um projeto luminotécnico, deve-se fazer uso de um dos métodos de cálculo luminotécnico e escolher dispositivos como luminárias, lâmpadas e, dependendo desta, de reatores. Considere que alguns fatores que influenciam no desenvolvimento do projeto, como refletâncias do recinto, posição da luminária, período de manutenção, etc., já estão definidos e são os mesmos para qualquer das combinações possíveis de serem realizadas com os dispositivos abaixo descritos.
Luminárias:
I - Luminária para duas lâmpadas fluorescentes de 32 W, fator de utilização (fu) = 0,40;
II - Luminária para duas lâmpadas fluorescentes de 32 W, fator de utilização (fu) = 0,35;
III - Luminária para duas lâmpadas fluorescentes de 32 W, fator de utilização (fu) = 0,38.
Lâmpadas:
IV - Lâmpada fluorescente tubular 32 W, 2700 lm;
V - Lâmpada fluorescente tubular 32 W, 2500 lm;
VI - Lâmpada fluorescente tubular 32 W, 2200 lm.
Reatores:
VII - Reator eletrônico 2×32 W, fator de fluxo luminoso (ffl) = 0,90 e potência total (Pt) = 64 W;
VIII - Reator eletrônico 2×32 W, fator de fluxo luminoso (ffl) = 0,95 e potência total (Pt) = 70,4 W;
IX - Reator eletrônico 2×32 W, fator de fluxo luminoso (ffl) = 1,0 e potência total (Pt) = 67,2 W.
A combinação dos dispositivos luminária, lâmpada e reator que conduz ao sistema mais eficiente é:
A norma de instalações elétricas de baixa tensão estabelece os princípios fundamentais que orientam os objetivos e as prescrições de sua utilização, entre os quais a proteção contra choques elétricos. Sobre os efeitos das perturbações da corrente elétrica, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Independem do tempo de duração do choque elétrico.
( ) Dependem do percurso da corrente elétrica pelo corpo humano.
( ) Independem da área e da pressão de contato com a parte sob tensão.
( ) Dependem da frequência da corrente elétrica.
Assinale a sequência correta.
A energia elétrica em corrente contínua (CC) pode ser obtida com o uso de retificadores a semicondutores (diodos). A figura mostra um retificador trifásico que alimenta uma carga resistiva (R).
Considere:
- transformador trifásico ideal;
- tensões trifásicas equilibradas no secundário:
Vas=Vp sen(ωt);
Vbs=Vp sen(ωt-120° ), e
Vcs=Vp sen(ωt+120º).
Em relação à figura e ao funcionamento do retificador, assinale a afirmativa INCORRETA.
A tabela abaixo apresenta as cargas elétricas de uma instalação industrial com os respectivos tempos/períodos de funcionamento.
Com base nas informações descritas, a demanda máxima e o melhor fator de potência ocorrem nos períodos,
respectivamente:
Os dados característicos de transformadores trifásicos em óleo, para instalação em interior ou exterior, tensão máxima de 15 kV, 60 Hz, com primário em triângulo e secundário em estrela, fornecem para a potência de 150 kVA e tensão nominal secundária de 220/127 ou 380/220 ou 440/254 V uma impedância de 3,5% a 75 °C.
Com base nessas informações, assinale a afirmativa correta.
O circuito lógico abaixo permite acionar um dispositivo ligado na saída (S3), quando a sequência correta de fechamento das chaves A, B e C for realizada. Caso a sequência fornecida esteja incorreta, o Latch, inicialmente com a saída Q = 1, irá impedir que a saída S3 vá para o nível alto.
A sequência correta de fechamento das chaves A, B e C, nessa ordem, é:
Para a análise do circuito monofásico equivalente abaixo, considere que o capacitor, em paralelo com a carga, está inicialmente desconectado (Ch aberta). Nessa condição, a corrente através da carga é de 10 A.
Considere que a chave Ch é fechada, resultando em
A figura abaixo apresenta um circuito no qual há um acoplamento magnético entre as bobinas L1 e L2 denominado indutância mútua M.
A impedância equivalente do circuito é: