Questões de Concurso Para idesg

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Q2608035 Noções de Informática

Ao utilizar o Microsoft Excel 2016 (em sua versão em português e nas configurações padrão) para fazer uma lista numerada de 1 à 25, uma professora escreveu o número 1 na primeira célula e o 2 na célula seguinte, logo abaixo da primeira, como mostra a figura abaixo.



Imagem associada para resolução da questão


Logo em seguida, selecionou as células onde os números 1 e 2 estavam escritos com a ajuda da alça de preenchimento, a professora completou as células seguintes, com os números na sequência desejada até o número 25. Qual o nome deste recurso do Microsoft Excel 2016?

Alternativas
Q2608034 Noções de Informática

Um estudante utilizou o Microsoft Word 2016 (em sua versão em português e nas configurações padrão) para escrever seu trabalho da faculdade nos intervalos das aulas e no intervalo do seu trabalho. Ao chegar em sua casa, percebeu que vários trechos do trabalho estavam com configurações diferentes e logo percebeu que os computadores utilizados estavam com configurações personalizadas, fazendo uma grande bagunça na formatação do seu trabalho. Pensando em uma forma rápida de resolver a formatação do texto do seu trabalho, sem alterar outros elementos, o estudante resolveu utilizar teclas de atalho para selecionar apenas o texto. Marque a opção que apresenta as teclas utilizadas para selecionar apenas o texto do trabalho:

Alternativas
Q2608033 Noções de Informática

Um funcionário de uma empresa está procurando um arquivo do Microsoft Word 2016 em uma pasta onde todos os arquivos contêm o mesmo nome, sendo a única diferença entre eles a extensão. Das opções abaixo, marque aquela que apresenta a extensão padrão dos arquivos do Microsoft Office 2016.

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Q2608030 Raciocínio Lógico

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


A figura a seguir mostra a planificação de um sólido em uma malha quadriculada com quadradinhos de lado 2 cm.


Imagem associada para resolução da questão


Qual o volume deste sólido antes da planificação?

Alternativas
Q2608029 Raciocínio Lógico

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


João estava brincando com seus cubinhos de brinquedo. Ele foi montando figuras, seguindo o padrão mostrado na imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Seguindo esse mesmo padrão, ele construiu a figura 50. Quantos blocos ele deve acrescentar à sua figura para que a quantidade de cubinhos na figura seja um número quadrado perfeito?

Alternativas
Q2608028 Raciocínio Lógico

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


A imagem a seguir mostra uma sequência de figuras formadas seguindo um determinado padrão.


Imagem associada para resolução da questão


Caso esse padrão seja seguido, qual a quantidade de quadradinhos formados na soma das figuras 35 e 48?

Alternativas
Q2608027 Matemática

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


Carlos escreveu os 100 primeiros termos da sequência (5, 8, 11, ...) e André escreveu os 100 primeiros termos da sequência (3, 7, 11, ...). Quantos números iguais Carlos e André escreveram?

Alternativas
Q2608026 Matemática

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


Um hexágono regular está inscrito em uma circunferência. Sabendo que o lado desse hexágono é 3 cm, qual é o raio dessa circunferência?

Alternativas
Q2608025 Matemática

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


Ao jogar um dado não viciado a probabilidade de cair a face com o 6 para cima é:

Alternativas
Q2608024 Matemática

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


Chamando de VI, VII, VIII e VIV os volumes dos sólidos I, II, III e IV, respectivamente, podemos afirmar que:

Alternativas
Q2608023 Matemática

Um professor apresentou para seus alunos do ensino médio os cinco sólidos geométricos abaixo.


Chamando de AI , AII, AIII e AIV as áreas totais dos sólidos I, II, III e IV, respectivamente, podemos afirmar que:

Alternativas
Q2608022 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

Leia com atenção o título do texto:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A alteração na ordem de palavras do par destacado:

Alternativas
Q2608021 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes...


A oração destacada deve ser classificada como:

Alternativas
Q2608013 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

Minha pesquisa evidencia que variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual…


O sujeito do verbo destacado no trecho acima é:

Alternativas
Q2608011 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

O único exemplo do texto em que a palavra destacada NÃO é um substantivo é:

Alternativas
Q2608009 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

Observe novamente o mesmo trecho do texto e responda a esta outra questão:


“A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras.”


A preposição destacada, no contexto em que aparece, assume valor semântico da expressão inteira por ela encabeçada – nesse caso, o adjunto adverbial “sobre variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras”. Esse valor semântico é claramente o de:

Alternativas
Q2608008 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

Observe o seguinte trecho do texto:


“Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações.”


Considerado o termo ao qual se liga, a expressão destacada deve ser classificada como:

Alternativas
Q2608007 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras.


Das palavras abaixo, a única que NÃO se forma pelo mesmo processo que o vocábulo destacado acima é:

Alternativas
Q2608006 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

Das palavras abaixo, retiradas do texto, a única que possui um dígrafo, nasal ou não, é:

Alternativas
Q2608005 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda as questões de 01 a 10:


Brasileira surda defende doutorado em Libras no Rio


A pesquisadora surda defendeu o doutorado em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro. - Foto: Arquivo pessoal.


Uma pesquisadora surda defendeu o doutorado sobre Libras, a Língua Brasileira de Sinais e reivindicou o protagonismo para surdos na academia.

Heloise Gripp Diniz, de 48 anos, inovou e defendeu a tese em Libras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ineditismo da conquista é só mais um que ela venceu durante os estudos.

Agora, a primeira surda a conquistar o título no Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade, Heloise quer que mais pessoas com deficiência auditiva liderem a produção de conhecimento sobre si próprias.

Na academia, a pesquisadora formada em Letras-Libras, com mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina, inovou no tema. A tese foi sobre Variação fonológica das letras manuais na soletração manual em Libras. Assim como o português, a língua de sinais também tem suas variações. “Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.

Para ela, chegar em uma universidade prestigiada como a UFRJ, e defender a pesquisa acadêmica sobre a língua de sinais por meio dela própria, é um avanço para toda a comunidade. “Este avanço não apenas celebra as conquistas individuais, mas também fortalece o movimento mais amplo em prol dos direitos, inclusão social e reconhecimento dos povos surdos e das comunidades surdas, tanto acadêmicas, quanto não acadêmicas”, destacou.

Heloise fez questão de frisar que a conquista dela avança em direção a uma maior valorização da comunidade. “Essa conquista simboliza um passo significativo rumo à valorização, visibilidade e respeito pelas contribuições e perspectivas únicas dos surdos em todos os aspectos da sociedade”.

A pesquisadora defende que pessoas surdas possam se comunicar sem a necessidade de intérpretes: “Incialmente, os povos surdos eram convidados a participar com informantes em pesquisas, algumas vezes com a presença de intérpretes de libras”, concluiu.


Fonte <https://www.sonoticiaboa.com.br/2024/02/15/brasileira-surda-defende-doutorado-libras-rio-pioneira>.

Acesso em 16/02/2024.

“Minha pesquisa evidencia que há variação fonológica nas letras manuais de acordo com a soletração manual, destacando a diversidade e a riqueza linguística presente nesse aspecto das libras”, explicou.


O termo destacado é uma forma verbal. Caso essa mesma forma fosse acentuada, com acento circunflexo, seria um substantivo abstrato. O mesmo NÃO ocorre com o seguinte exemplo:

Alternativas
Respostas
421: C
422: A
423: D
424: B
425: D
426: C
427: A
428: D
429: C
430: A
431: D
432: A
433: B
434: C
435: D
436: D
437: B
438: D
439: C
440: B