Questões de Concurso
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(1) Uma sentença composta é chamada Tautologia quando seu valor lógico for sempre verdade, independentemente dos valores lógicos das sentenças simples que a compõem.
(2) Todas as sentenças contraditórias são equivalentes.
(4) A sentença ~ P ∧ P é uma tautologia.
(8) Existem duas sentenças tautológicas que não são equivalentes.
- “Eu não fui”, responde Kátia.
- “Foi a Emanuele”, garantiu Marcela.
- “Foi a Júlia”, disse Emanuele.
- “A Marcela está mentindo”, retrucou Júlia.
- “A Kátia está falando a verdade”, disse Roberta.
Sabendo-se que apenas uma das moças mentiu e somente uma delas escondeu o batom. Quem escondeu o batom de Maria?
ESPADAS
NENHUMA OUTRA ARMA TINHA O MESMO GLAMOUR
Séculos depois de terem se tornado obsoletas, espadas ainda decoram brasões, bandeiras e insígnias militares por todo o mundo. "A história da espada é a história da Humanidade", afirmou o aventureiro, esgrimista e escritor britânico Richard Burton no século 19.
Uma espada é inteira letal. Com a ponta, o inimigo podia ser trespassado, como uma lança. Com os lados, retalhado, como um machado - com a vantagem de a lâmina ser muito maior, e haver duas delas, nos modelos com dois gumes. Até a empunhadura servia para atacar, batendo-a contra a cabeça do inimigo - uma tática particularmente eficiente contra um oponente usando um elmo, que acabava desnorteado e vulnerável para ser finalizado. A espada também pode bloquear eficientemente ataques inimigos, dando origem à arte da esgrima, a complexa dança mortal entre movimentos defensivos e ofensivos. Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente para combate próximo e pessoal - por isso, mesmo guerreiros equipados com lanças ou outras armas longas, como os hoplitas espartanos, carregavam-na consigo como arma reserva, para um ataque final ou como último recurso, quando a situação se degenerava num salve-se quem puder.
(...)
(Revista Superinteressante, Editora Abril, Edição 329-A, Edição especial Armas, fevereiro-2014, p. 14)
ESPADAS
NENHUMA OUTRA ARMA TINHA O MESMO GLAMOUR
Séculos depois de terem se tornado obsoletas, espadas ainda decoram brasões, bandeiras e insígnias militares por todo o mundo. "A história da espada é a história da Humanidade", afirmou o aventureiro, esgrimista e escritor britânico Richard Burton no século 19.
Uma espada é inteira letal. Com a ponta, o inimigo podia ser trespassado, como uma lança. Com os lados, retalhado, como um machado - com a vantagem de a lâmina ser muito maior, e haver duas delas, nos modelos com dois gumes. Até a empunhadura servia para atacar, batendo-a contra a cabeça do inimigo - uma tática particularmente eficiente contra um oponente usando um elmo, que acabava desnorteado e vulnerável para ser finalizado. A espada também pode bloquear eficientemente ataques inimigos, dando origem à arte da esgrima, a complexa dança mortal entre movimentos defensivos e ofensivos. Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente para combate próximo e pessoal - por isso, mesmo guerreiros equipados com lanças ou outras armas longas, como os hoplitas espartanos, carregavam-na consigo como arma reserva, para um ataque final ou como último recurso, quando a situação se degenerava num salve-se quem puder.
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(Revista Superinteressante, Editora Abril, Edição 329-A, Edição especial Armas, fevereiro-2014, p. 14)
Em: carregavam-na consigo como arma reserva, o segmento destacado cumpre uma função sintática e uma função textual de retomada de outro termo/palavra. A função sintática e a palavra recuperada são, respectivamente,
ESPADAS
NENHUMA OUTRA ARMA TINHA O MESMO GLAMOUR
Séculos depois de terem se tornado obsoletas, espadas ainda decoram brasões, bandeiras e insígnias militares por todo o mundo. "A história da espada é a história da Humanidade", afirmou o aventureiro, esgrimista e escritor britânico Richard Burton no século 19.
Uma espada é inteira letal. Com a ponta, o inimigo podia ser trespassado, como uma lança. Com os lados, retalhado, como um machado - com a vantagem de a lâmina ser muito maior, e haver duas delas, nos modelos com dois gumes. Até a empunhadura servia para atacar, batendo-a contra a cabeça do inimigo - uma tática particularmente eficiente contra um oponente usando um elmo, que acabava desnorteado e vulnerável para ser finalizado. A espada também pode bloquear eficientemente ataques inimigos, dando origem à arte da esgrima, a complexa dança mortal entre movimentos defensivos e ofensivos. Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente para combate próximo e pessoal - por isso, mesmo guerreiros equipados com lanças ou outras armas longas, como os hoplitas espartanos, carregavam-na consigo como arma reserva, para um ataque final ou como último recurso, quando a situação se degenerava num salve-se quem puder.
(...)
(Revista Superinteressante, Editora Abril, Edição 329-A, Edição especial Armas, fevereiro-2014, p. 14)
Identificamos, no trecho acima, as seguintes palavras formadas pelo processo de derivação regressiva:
Realização profissional - fazer o que gosta ou gostar do que faz?
Escrevo esse post não com base em estudos e pesquisas empíricas, mas por minha percepção e por conversas que tive com diversos empreendedores. Costumamos avaliar o sucesso de alguém utilizando duas métricas que, como na maioria das métricas atualmente, tornaram-se mais importantes que os objetivos buscados. Costumamos correlacionar a renda e a posição ocupada da pessoa com sua realização profissional e pessoal, mas será mesmo verdade?
Tenho visto muitas pessoas com boas rendas e bons cargos que não se sentem realizadas. Também tenho visto gente em busca de dinheiro e poder que não consegue se realizar não importa quão ricos e poderosos estejam. Talvez a realização profissional esteja mais ligada ao que queremos do que o que a sociedade acha que é sinônimo de sucesso. Talvez fazermos o que gostamos seja mais realizador do que fazermos o que nossos pais, nossos amigos e nossos colegas julgam que devêssemos fazer. Mas será possível conciliar a necessidade com o desejo?
Temos necessidade de auferir uma renda, maior ou menor, dentro do que cada um julga ser preciso para manter um padrão de vida compatível com seus desejos e com suas necessidades, mas será possível conciliar isso com alguma atividade que realmente gostamos? O século XXI está ai derrubando paradigmas e nos mostrando caminhos nunca antes trilhados que podem garantir o sustento das pessoas capacitadas. Toda vez que ligo o Canal Off sinto uma mistura de inveja e alegria com a vida que aquele pessoal vive: viajando pelo mundo, surfando, mergulhando, escalando, etc e ainda ganhando para isso. Não tenho ideia de quanto ganham, mas imagino os custos dos projetos e imagino o quanto são focados e determinados para conseguirem fazer o que fazem - sei que treinaram e treinam duro para chegar àquele nível de excelência em suas áreas. Meu pai jamais me apoiaria num projeto de surfe, mas os pais desses meninos o fazem. Isso em si é uma grande mudança e acreditamos que aquelas pessoas sejam realizadas, ou não?
(blog.soulsocial.com.br - Por Thiago Ribeiro. Acesso em 12.05.14)
I- Celebração de contrato oneroso, no qual a arquiteta Marina, contraiu obrigação intuitu personae de decorar o imóvel de Celeste.
II- Celebração de contrato oneroso de uma banda para tocar em uma festa.
III- Contrato oneroso com oficina para recuperar o motor de um veículo.
IV- Celebração de contrato gratuito com fins de realizar inscrição em um concurso em cidade diferente do domicílio do mandante.
I - A descoberta não é forma de aquisição da propriedade móvel.
II - A usucapião não é forma de aquisição de propriedade móvel.
III- A especificação é forma de aquisição originária de propriedade móvel.
IV- Tradição não é forma de aquisição de propriedade móvel.