Questões de Concurso
Para cfc
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I. No caso em que a administração ainda não realizou a avaliação da capacidade de continuidade operacional da entidade, deve-se solicitar que a administração faça essa avaliação. II. Deve-se avaliar os planos da administração para ações futuras em relação à avaliação da continuidade operacional, se for provável que o resultado desses planos melhore a situação e se os planos da administração forem viáveis nessas circunstâncias. III. Deve-se verificar se algum fato ou informação adicional foi disponibilizado desde a data em que a administração fez sua avaliação. IV. Deve-se solicitar representações formais da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança, com relação a seus planos para ações futuras e a viabilidade desses planos.
Estão CORRETOS os itens:
I. Somente mediante a execução de testes de controle é que o auditor pode obter resposta eficaz ao risco avaliado de distorção relevante em uma afirmação em particular. II. Somente a execução de procedimentos substantivos é apropriada para afirmações em particular e, portanto, o auditor exclui o efeito dos controles da avaliação de risco relevante. Isso pode ser porque os procedimentos de avaliação de risco do auditor não identificaram nenhum controle eficaz relevante para a afirmação ou porque o teste dos controles seria ineficaz e, portanto, o auditor não pretende confiar na efetividade operacional dos controles para determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos substantivos. III. Uma abordagem combinada, que usa tanto testes de controle como procedimentos substantivos é uma abordagem eficaz. IV. Independentemente da abordagem selecionada, o auditor planeja e executa os procedimentos substantivos para cada classe de transações, saldos de contas e divulgações relevantes.
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns):
I. O auditor independente deve verificar se as demonstrações contábeis e o relatório de auditoria foram divulgados nos meios de comunicação em que seja obrigatória a sua publicação e se estes correspondem às demonstrações contábeis auditadas e ao relatório originalmente emitido. II. O auditor independente deve verificar se o relatório integrado foi devidamente preparado e publicado. III. O auditor independente deve verificar se as informações e análises contábeis e financeiras apresentadas no relatório da administração da entidade estão em consonância com as demonstrações contábeis auditadas. IV. O auditor independente deve verificar se as destinações do resultado da entidade estão de acordo com as disposições da lei societária, com o seu estatuto social e com as normas emanadas da CVM.
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns):
I. Quando a entidade compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda funcional. II. Quando a entidade compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira. III. Quando a entidade obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são variáveis em moeda estrangeira. IV. Quando a entidade obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em moeda estrangeira.
Está(ão) CORRETO(S) apenas o(s) item(ns):
I. O ágio deve ser reconhecido em conta específica do ativo diferido (ágio) ou em conta específica de resultado de exercício futuro (deságio), quando o fundamento for expectativa de resultado futuro pelo valor justo apurado em laudo de avaliação, não requerendo, portanto, qualquer provisão. II. O ágio decorrente da mais valia de ativos deve ser reconhecido em contrapartida no patrimônio líquido em conta de reserva especial de ágio na incorporação pelo valor justo apurado em laudo de avaliação. III. O ágio decorrente do direito de exploração ou concessão delegadas pelo Poder Público assim como o ágio baseado em rentabilidade futura devem ser provisionados, na incorporada, no mínimo, pela diferença entre o seu valor e o benefício fiscal decorrente de sua amortização. O seu valor líquido deve ser registrado em contrapartida da conta de reserva especial de ágio no patrimônio líquido. IV. O ágio decorrente da mais valia de ativos deve ser reconhecido em contrapartida no patrimônio líquido em conta de reserva especial de ágio na incorporação, provisionado na incorporada, no mínimo, pela diferença entre o seu valor e o benefício fiscal decorrente de sua amortização.
Estão CORRETOS os itens:
I. A entidade deve reconhecer todos os efeitos de um tratamento fiscal incerto, considerando a legislação vigente e seguindo os normativos fiscais existentes. II. Ao avaliar se e como o tratamento fiscal incerto afeta a determinação de lucro tributável (prejuízo fiscal), a entidade deve assumir que a autoridade fiscal examinará os valores que tem direito de examinar e tenha pleno conhecimento de todas as informações relacionadas ao realizar esses exames. III. Se a entidade concluir que é provável que a autoridade fiscal aceite o tratamento fiscal incerto, a entidade deve determinar o lucro tributável (prejuízo fiscal), consistentemente com o tratamento fiscal utilizado ou planejado para ser utilizado em sua declaração de tributos sobre o lucro. IV. A entidade deve refletir o efeito da incerteza para cada tratamento fiscal incerto, utilizando o método do valor mais provável, o único valor mais provável em um conjunto de resultados possíveis.
Estão CORRETOS os itens:
a. Contraprestação efetivamente transferida R$1.600,00. b. Valor justo líquido de ativos identificáveis e passivos da Entidade ABC:
(i) ativos circulantes R$500,00; (ii) ativos não circulantes R$1.500,00; (iii) passivos circulantes R$300,00; (iv) passivos não circulantes R$400,00.
Com base nos valores acima apresentados, o valor do ágio a ser reconhecido por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) é de:
I. Os direitos de recebimento dos fluxos de caixa do ativo cessaram. II. A Cia. assumiu uma obrigação de pagar fluxos de caixa do ativo transferido. III. A Cia. transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios. IV. A Cia. manteve o controle do ativo.
Estão CORRETO(S) os itens:
I. A mensuração deverá ser embasada em laudo técnico elaborado pelo responsável pela governança. II. Deve-se utilizar o preço cotado em mercado ativo para o item idêntico mantido por outra parte como ativo, se esse preço estiver disponível. III. Deve-se utilizar a abordagem de receita técnica de valor presente que leve em conta o fluxo de caixa futuro que um participante do mercado esperaria receber por deter o passivo ou o instrumento patrimonial como ativo. IV. Deve-se usar uma abordagem que seja financeiramente viável e que leve em conta se o uso do ativo pela outra parte gera receita ou fluxos de caixa adequados.
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns):
I. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada no mercado. II. É o melhor valor alcançado pela companhia no momento da valorização inicial da transação. III. O preço no mercado principal (ou mais vantajoso) utilizado para mensurar o valor justo do ativo ou passivo não deve ser ajustado para refletir custos de transação. IV. O valor justo deve ser estabelecido, tão somente, por laudo específico contratado pela administração.
Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns):
I. Todas as informações relevantes próprias da entidade e somente elas estão sendo evidenciadas. II. Todas as informações relevantes próprias da entidade ou não estão sendo evidenciadas. III. As informações evidenciadas correspondem às utilizadas pela administração na sua gestão. IV. As informações evidenciadas correspondem às utilizadas pela administração e por analistas de mercado.
Está(ão) CORRETO(S) apenas o(s) item(ns):