Questões de Concurso Comentadas para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q603534 Administração Geral
Após analisar as estratégias de excelência operacional, liderança em serviços e orientação para o cidadão, no planejamento estratégico da Secretaria, decidiu-se pela implementação da estratégia de excelência operacional. O alinhamento entre a estratégia adotada e as competências organizacionais necessárias, aponta que a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) deve desenvolver ou adquirir as seguintes competências organizacionais básicas:
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Q603533 Gestão de Pessoas
Com relação às macrotendências da gestão de pessoas, é correto afirmar que:
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Q603532 Gestão de Pessoas
A gerente de recursos humanos, da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), solicitou ao administrador que elaborasse um método de avaliação de desempenho que possa substituir o atual, que compara padrões de trabalho. Segundo ela, apesar de ser um método fácil e simples de usar, apresenta alguns vícios no processo avaliativo, como a subjetividade e o efeito hallo. As características apresentadas indicam que o método atual é realizado por:
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Q603531 Gestão de Pessoas
O processo de agregar pessoas, na Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), contém o edital público e a prova de conhecimentos. Estas atividades da gestão de pessoas representam, respectivamente:
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Q603528 Raciocínio Lógico
Em uma caixa são colocadas 12 bolas iguais numeradas de 1 a 12. Seja Q a quantidade máxima de modos diferentes de retirar 3 bolas dessa caixa, de modo que a soma dos números obtidos seja maior ou igual a 10. O valor de Q está compreendido entre:
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Q603523 Raciocínio Lógico
Considere-se a seguinte tabela-verdade, em que V representa o valor lógico verdadeiro e F, o valor lógico falso.

Imagem associada para resolução da questão

Completando-se corretamente a quarta coluna com os valores lógicos V ou F, e escolhendo-se ao acaso um valor lógico dessa coluna, a probabilidade de ele ser verdadeiro é de: 


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Q603521 Raciocínio Lógico
Considere-se a seguinte proposição: “Se chove, então Mariana não vai ao deserto”. Com base nela é logicamente correto afirmar que:
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Q603516 Direito Penal
A pena para aquele que se apropria de dinheiro que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outra pessoa, é a de:
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Q603515 Noções de Informática
Cloud Computing que tem por significado computação em nuvem, atualmente é uma realidade. Essa tecnologia permite a realização tanto de tarefas básicas quanto das mais complexas, na internet, sendo possível criar documentos de texto, planilhas ou fazer a edição de imagens. O sistema que permite rodar aplicativos e utilitários em nuvem, também guarda dados do usuário, dispensando o disco rígido do computador. Dois exemplos de serviços de armazenamento em nuvem são:
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Q603513 Noções de Informática
No uso do Powerpoint 2010 BR, um funcionário de nível superior, da Secretaria Municipal de Transportes, usou o recurso Caixa de Texto, indicado na figura abaixo, durante a criação de uma apresentação de slides.

 Imagem associada para resolução da questão

Considerando que o padrão de alinhamento é à esquerda, conforme mostrado, para configurar alinhamento pelo centro, esse funcionário, a partir da caixa de Texto selecionada, deve acionar o ícone Imagem associada para resolução da questãoou, como alternativa, executar o seguinte atalho de teclado:

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Q603512 Noções de Informática
Observe a planilha abaixo, criada no software Calc do pacote LibreOffice 4.3, versão em português. 

Imagem associada para resolução da questão

Na planilha foram realizados os procedimentos abaixo: ·

Em G12, G13 e G14 foram inseridas expressões usando a função MENOR para determinar a menor cotação para o item entre as três empresas fornecedoras. ·

A indicação da empresa vencedora nas células H12, H13 e H14 foi determinada por meio do emprego da função SE comparando a menor cotação com os valores das empresas fornecedoras para o item considerado, usando o conceito de referência absoluta.

Nessas condições, as expressões inseridas em G12 e H13 foram, respectivamente:
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Q603508 Noções de Informática
Em uma máquina com sistema operacional Windows XP, versão em português, a execução do atalho de teclado Ctrl + Esc tem o seguinte significado:
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Q603506 Noções de Informática
Observe a especificação e a figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Pela especificação indicada, conclui-se que essa impressora apresenta a seguinte funcionalidade:
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Q603499 Português

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

O prefixo inicial do substantivo inimputabilidade (penúltimo parágrafo) está presente, com o mesmo valor semântico, na seguinte palavra do texto:
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Q603496 Português

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional." 

A preposição sob, empregada corretamente na frase, NÃO deve preencher a lacuna de: 
Alternativas
Respostas
1181: A
1182: D
1183: C
1184: B
1185: C
1186: B
1187: D
1188: A
1189: D
1190: B
1191: C
1192: C
1193: D
1194: B
1195: D
1196: B
1197: A
1198: B
1199: C
1200: C