Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura do rio de janeiro - rj
Foram encontradas 2.290 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
No contexto da interface Homem-Máquina, três conceitos estão relacionados diretamente à construção de sites para a web. A saber:
I. É o parâmetro que trata dos meios postos à disposição dos utilizadores que lhe permitem o acesso à informação, independentemente de suas limitações físicas.
II. É o parâmetro que define a forma de um site e tem por função estabelecer hierarquias visuais, em que a ênfase é dada às partes mais importantes, de forma que o público compreenda a mensagem por meio de uma organização consistente da informação.
III. É o parâmetro que trata das questões que envolvem a facilidade de uso e a qualidade da interação com o utilizador de determinado site, associado à facilidade com que os usuários conseguem chegar ao objetivo no acesso a um site.
Os conceitos em I, II e III são, respectivamente:
Observe as figuras abaixo, que permitem que o designer desenhe em softwares adequados ao trabalho gráfico, como o GIMP, com a mesma facilidade e agilidade com que o faz numa folha de papel.
Esse dispositivo é uma espécie de subcategoria
de tablets, com a diferença de possuir quase que
obrigatoriamente uma espécie de caneta, usada
junto com o dispositivo. Quando um designer pressiona
a caneta na tela, o dispositivo identifica a
pressão que está sendo feita e ocorre, em
consequência, o envio das informações para o
GIMP, permitindo que se façam traços mais naturais
e suaves. Esse dispositivo é conhecido por:
Dois dos componentes de hardware que são integrados à configuração dos microcomputadores utilizados por um web designer, são caracterizados abaixo.
• Um destina-se a imprimir desenhos em grandes dimensões, com alta qualidade, como projetos de engenharia, plantas arquitetônicas e mapas cartográficos.
• Outro destina-se à digitalização de documentos impressos como fotografias, revistas ou livros, convertendo-os em imagens no formato digital.
Esses componentes de hardware são denominados,
respectivamente:
Observe a planilha abaixo, criada no Excel 2013 BR.
Em D6 foi inserida uma expressão que multiplica o salário base em B3 pelo valor de referência em C6, usando o conceito de referência absoluta em B3 e o de referência relativa em C6. Para finalizar, a expressão inserida em D6 foi copiada para as células D7, D8, D9 e D10.
A expressão inserida na célula D9 foi:
Um funcionário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro está acessando o site da instituição por meio do browser Internet Explorer 11 BR, em um microcomputador com Windows 8 BR. Em dado momento, ele executou o atalho de teclado + D, com a finalidade de acessar o seguinte recurso do sistema:
O sistema de processamento de dados da Câmara Municipal do Rio de Janeiro opera com base nos seguintes princípios:
• Todas as transações de inclusão, de consulta e de exclusão dos dados armazenados, são processadas no momento em que ocorrem, de imediato.
• Não há armazenamento intermediário de dados.
• Não há processamento de dados por lotes. Pelas características listadas, esse sistema opera na seguinte modalidade de processamento:
Velho mal disfarçado
Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.
O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.
O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.
Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.
A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.
Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.
O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.
Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15.
Velho mal disfarçado
Os cigarros e cachimbos eletrônicos são a nova roupagem tecnológica de um velho e conhecido produto que faz mal à saúde — o tabaco, principal causa evitável de doenças e mortes no mundo. Ao contrário do que tem sido divulgado, longe de ser um sonho para os fumantes, fumar (vaporizar) tabaco através destes dispositivos eletrônicos que liberam a nicotina pode se transformar num pesadelo para a saúde pública e um novo filão de lucro, um sonho para a indústria do tabaco.
O cigarro eletrônico produz um vapor que não é inofensivo. Ele tem mais de oito mil sabores, o que favorece a captação de adolescentes curiosos, além da sedução por novidades tecnológicas. A propaganda de cigarro, proibida na mídia, vem ressurgindo, induzindo os jovens, e mesmo personalidades e formadores de opinião, a acreditarem que o uso deste produto não gera prejuízos para a saúde. Além disso, não há estudos científicos que provem que eles ajudam a parar de fumar.
O vapor que conduz a nicotina às vias respiratórias do fumante de cigarro eletrônico não é composto somente por água, tendo em sua composição o gelo seco (propilenoglicol), substância que não é liberada para inalação por apresentar riscos de doenças respiratórias. O gelo seco, quando aquecido, forma outra substância (óxido de propileno) com evidências de ser cancerígena.
Embora o vapor não contenha alcatrão e monóxido de carbono — presentes na fumaça do cigarro convencional —, há diversas substâncias que causam doenças respiratórias, câncer de pulmão e em outros órgãos, tais como as nitrosaminas, creolina (acroleína), formol (formaldeído) e metais pesados. Também libera um anticongelante (etilenoglicol) que causa desde irritação na pele, olhos, nariz, garganta até convulsão, lesão cerebral, podendo chegar ao coma; e ainda pode causar má-formação no feto.
A cotinina, subproduto da nicotina, foi encontrada em níveis semelhantes aos da fumaça do cigarro em pessoas expostas ao vapor dos cigarros eletrônicos. Nesse caso, aplicam-se as restrições da Lei Antifumo brasileira.
Como representantes de entidades médicas, de pesquisa e da sociedade civil, nos sentimos no dever de passar aos leitores estas informações. Nossas principais preocupações são com a desinformação quanto aos riscos dos cigarros eletrônicos, que podem levar os jovens iniciantes e os fumantes que desejam parar de fumar a acreditar que somente o cigarro tradicional é o vilão.
O fumo de tabaco, em suas diversas formas e disfarces, vem enganando seus consumidores há longo tempo. Essa história já aconteceu com os cigarros de baixos teores. Estejamos em alerta, pois não há forma segura de consumo de tabaco. O fumo mata dois de cada três usuários e, com o cigarro eletrônico, não será diferente. Fumar e vaporizar são duas faces cruéis da mesma moeda cunhada no tabaco, que rouba os sonhos e a vida de seis milhões de pessoas a cada ano.
Stella Martins e Alberto Araújo. O Globo, 02/06/2015, “Opinião”, 1º caderno, Página 15.