Questões de Concurso Para prefeitura do rio de janeiro - rj

Foram encontradas 5.296 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q569793 Direito Constitucional
Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, dentre os membros do Conselho Nacional de Justiça encontram-se:
Alternativas
Q569792 Direito Constitucional
Segundo o disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, são de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que disponham sobre:
Alternativas
Q569791 Direito Constitucional
De acordo com o entendimento doutrinário, quando a Constituição não se limita a exigir que eventual restrição ao âmbito de proteção de determinado direito seja prevista em lei, estabelecendo, também, as condições especiais, os fins a serem perseguidos ou os meios a serem utilizados, tem-se uma:
Alternativas
Q569790 Direito Constitucional
De acordo com as concepções filosóficas justificadoras dos direitos fundamentais, é possível afirmar que:
Alternativas
Q569789 Português
Texto III - A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro

    Ele se mudou para o sobrado da chapelaria para melhor escrever o primeiro capítulo, que compreende, apenas, a arte de andar no centro da cidade. Não sabe qual capítulo será o mais importante, no fim de tudo. O Rio é uma cidade muito grande, guardada por morros, de cima dos quais pode-se abarcá-la, por partes, com o olhar, mas o centro é mais diversificado e obscuro e antigo, o centro não tem um morro verdadeiro; como ocorre com o centro das coisas em geral, que ou é plano ou é raso, o centro da cidade tem apenas uma pequena colina, indevidamente chamada de morro da Saúde, e para se ver o centro de cima, e assim mesmo parcialmente, é preciso ir ao morro de Santa Teresa, mas esse morro não fica em cima da cidade, fica meio de lado, e dele não dá para se ter a menor ideia de como é o centro, não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade.

                                               Rubem Fonseca. In: Romance negro e outras histórias. São Paulo:

                                                                                  Cia das Letras, 1992. Página 16. Fragmento. 
“... não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade." O sentido da expressão em negrito equivale a:
Alternativas
Q569788 Português
Texto III - A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro

    Ele se mudou para o sobrado da chapelaria para melhor escrever o primeiro capítulo, que compreende, apenas, a arte de andar no centro da cidade. Não sabe qual capítulo será o mais importante, no fim de tudo. O Rio é uma cidade muito grande, guardada por morros, de cima dos quais pode-se abarcá-la, por partes, com o olhar, mas o centro é mais diversificado e obscuro e antigo, o centro não tem um morro verdadeiro; como ocorre com o centro das coisas em geral, que ou é plano ou é raso, o centro da cidade tem apenas uma pequena colina, indevidamente chamada de morro da Saúde, e para se ver o centro de cima, e assim mesmo parcialmente, é preciso ir ao morro de Santa Teresa, mas esse morro não fica em cima da cidade, fica meio de lado, e dele não dá para se ter a menor ideia de como é o centro, não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade.

                                               Rubem Fonseca. In: Romance negro e outras histórias. São Paulo:

                                                                                  Cia das Letras, 1992. Página 16. Fragmento. 
“Ele se mudou para o sobrado da chapelaria". O pronome oblíquo em negrito é empregado em uma construção reflexiva, assim como o termo destacado em:
Alternativas
Q569787 Português
Texto III - A arte de andar nas ruas do Rio de Janeiro

    Ele se mudou para o sobrado da chapelaria para melhor escrever o primeiro capítulo, que compreende, apenas, a arte de andar no centro da cidade. Não sabe qual capítulo será o mais importante, no fim de tudo. O Rio é uma cidade muito grande, guardada por morros, de cima dos quais pode-se abarcá-la, por partes, com o olhar, mas o centro é mais diversificado e obscuro e antigo, o centro não tem um morro verdadeiro; como ocorre com o centro das coisas em geral, que ou é plano ou é raso, o centro da cidade tem apenas uma pequena colina, indevidamente chamada de morro da Saúde, e para se ver o centro de cima, e assim mesmo parcialmente, é preciso ir ao morro de Santa Teresa, mas esse morro não fica em cima da cidade, fica meio de lado, e dele não dá para se ter a menor ideia de como é o centro, não se veem as calçadas das ruas, quando muito vê-se em certos dias o ar poluído pousado sobre a cidade.

                                               Rubem Fonseca. In: Romance negro e outras histórias. São Paulo:

                                                                                  Cia das Letras, 1992. Página 16. Fragmento. 
“Ele se mudou para o sobrado da chapelaria para melhor escrever o primeiro capítulo, que compreende, apenas, a arte de andar no centro da cidade." O termo em negrito é um pronome relativo, também se inclui nessa classe gramatical o termo destacado em:
Alternativas
Q569786 Português
Considerar os preceitos expressos no Manual de Redação Oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, para responder à questão. 

Na redação oficial, o uso do pronome possessivo e o gênero gramatical do termo que se refere ao ser nomeado pelo pronome de tratamento estão corretos em:
Alternativas
Q569785 Português
Considerar os preceitos expressos no Manual de Redação Oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, para responder à questão. 

Na redação oficial, clareza, precisão e concisão são fundamentais. Exemplo que fere esses princípios aparece em: 
Alternativas
Q569784 Português
Texto II - Quanto de barbárie existe ainda dentro de nós?

    Carregamos dentro de nós, latente mas sempre atuante, o impulso de morte. A religião, a moral, a educação, o trabalho civilizatório foram os meios que desenvolvemos para pôr sob controle esses demônios que nos habitam. Mas essas instâncias não detêm aquela força que possa submeter tais impulsos às regras de uma civilização que procura resolver os problemas humanos com acordos e não com o recurso da violência.Cumpre reconhecer que vigora em nós ainda muita barbárie. Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos de preservação da vida e da espécie. Em nós esses impulsos perduram mas temos condições de conscientizá-los, canalizá-los para tarefas dignas, através de sublimações não destrutivas, como Freud e, recentemente, o filósofo René Girard com seu “desejo mimético" positivo tanto insistiram. Mas ambos se dão conta do caráter misterioso e desafiante da persistência desse lado sombrio (pulsão de morte em dialética com a pulsão de vida) que dramatiza a condição humana e pode levar a fatos irracionais e criminosos como o linchamento de uma pessoa inocente.

                                                            Leonardo Boff. 19/05/2014. Fragmento.Disponível em http://

               leonardoboff.wordpress.com/2014/05/19/quanto-de-barbarie-existe-aindadentro-de-nos/
“submeter tais impulsos às regras de uma civilização". Assim como se constata nesse segmento, é obrigatório empregar o sinal grave indicativo de crase em:
Alternativas
Q569783 Português
Texto II - Quanto de barbárie existe ainda dentro de nós?

    Carregamos dentro de nós, latente mas sempre atuante, o impulso de morte. A religião, a moral, a educação, o trabalho civilizatório foram os meios que desenvolvemos para pôr sob controle esses demônios que nos habitam. Mas essas instâncias não detêm aquela força que possa submeter tais impulsos às regras de uma civilização que procura resolver os problemas humanos com acordos e não com o recurso da violência.Cumpre reconhecer que vigora em nós ainda muita barbárie. Não diria animalidade, pois os animais se regem por impulsos instintivos de preservação da vida e da espécie. Em nós esses impulsos perduram mas temos condições de conscientizá-los, canalizá-los para tarefas dignas, através de sublimações não destrutivas, como Freud e, recentemente, o filósofo René Girard com seu “desejo mimético" positivo tanto insistiram. Mas ambos se dão conta do caráter misterioso e desafiante da persistência desse lado sombrio (pulsão de morte em dialética com a pulsão de vida) que dramatiza a condição humana e pode levar a fatos irracionais e criminosos como o linchamento de uma pessoa inocente.

                                                            Leonardo Boff. 19/05/2014. Fragmento.Disponível em http://

               leonardoboff.wordpress.com/2014/05/19/quanto-de-barbarie-existe-aindadentro-de-nos/
“Mas essas instâncias não detêm aquela força". A forma verbal em destaque, com idêntica ortografia, preenche corretamente a lacuna existente em:
Alternativas
Q569782 Português
Texto I - Clarisse

    Clarisse, cidade gloriosa, tem uma história atribulada. Diversas vezes decaiu e refloresceu, mantendo sempre a primeira Clarisse como inigualável modelo de todos os esplendores, a qual comparada com o atual estado da cidade, não deixa de suscitar suspiros a cada giro de estrelas. Nos séculos de degradação, a cidade, esvaziada por causa das pestilências, reduzida em estatura por causa do desabamento de traves e cornijas e do desmoronamento de terras, repovoava-se lentamente com hordas de sobreviventes emersos de sótãos e covas como férvidos ratos movidos pelo afã de revolver e roer e que ao mesmo tempo se reuniam e se ajeitavam como passarinhos num ninho. Agarravam-se a tudo o que podia ser retirado de onde estava e colocado em outro lugar com outra utilidade [...] Montada com os pedaços avulsos da Clarisse imprestável, tomava forma uma Clarisse da sobrevivência, repleta de covis e casebres, córregos infectados, gaiolas de coelhos. Todavia não se perdera quase nada do antigo esplendor de Clarisse, estava tudo ali apenas disposto de maneira diversa mas não menos adequada às exigências dos seus habitantes.Os tempos de indigência eram sucedidos por épocas mais alegres: uma suntuosa Clarisse-borboleta saía da mísera Clarisse-crisálida...

                                                 Ítalo Calvino. “As cidades e o nome 4" In: As cidades invisíveis. RJ:

                                                                                  O Globo, 2003. Páginas 102-103. Fragmento. 
“estava tudo ali". O pronome em destaque funciona como sujeito da oração. Exerce a mesma função sintática o termo destacado em:
Alternativas
Q569781 Português
Texto I - Clarisse

    Clarisse, cidade gloriosa, tem uma história atribulada. Diversas vezes decaiu e refloresceu, mantendo sempre a primeira Clarisse como inigualável modelo de todos os esplendores, a qual comparada com o atual estado da cidade, não deixa de suscitar suspiros a cada giro de estrelas. Nos séculos de degradação, a cidade, esvaziada por causa das pestilências, reduzida em estatura por causa do desabamento de traves e cornijas e do desmoronamento de terras, repovoava-se lentamente com hordas de sobreviventes emersos de sótãos e covas como férvidos ratos movidos pelo afã de revolver e roer e que ao mesmo tempo se reuniam e se ajeitavam como passarinhos num ninho. Agarravam-se a tudo o que podia ser retirado de onde estava e colocado em outro lugar com outra utilidade [...] Montada com os pedaços avulsos da Clarisse imprestável, tomava forma uma Clarisse da sobrevivência, repleta de covis e casebres, córregos infectados, gaiolas de coelhos. Todavia não se perdera quase nada do antigo esplendor de Clarisse, estava tudo ali apenas disposto de maneira diversa mas não menos adequada às exigências dos seus habitantes.Os tempos de indigência eram sucedidos por épocas mais alegres: uma suntuosa Clarisse-borboleta saía da mísera Clarisse-crisálida...

                                                 Ítalo Calvino. “As cidades e o nome 4" In: As cidades invisíveis. RJ:

                                                                                  O Globo, 2003. Páginas 102-103. Fragmento. 
Todavia não se perdera quase nada do antigo esplendor de Clarisse" O sentido da frase iniciada pelo conector em destaque modifica-se, caso este seja substituído por:
Alternativas
Q565812 Design Gráfico
No que diz respeito aos conceitos da computação gráfica, os modificadores alteram a estrutura geométrica dos objetos, muito utilizados pelos sistemas de modelagem para facilitar a modelagem em si e a animação. Um dos modificadores realiza a extrusão de objetos 2D para 3D e aplica um arredondamento nos cantos das extremidades, como mostrado na figura abaixo. 

                                                         Imagem associada para resolução da questão

Esse modificador, que pode ser considerado uma extensão da técnica de extrusão, é uso comum para criar texto 3D e logos e é conhecido por: 


Alternativas
Q565811 Design Gráfico
No contexto da Computação Gráfica uma das mais poderosas ferramentas de animação é baseada em uma sequência de instruções, em linguagem interpretada, para controle de objetos e suas respectivas propriedades de animação, textura e comportamento. Um exemplo é conhecido pela sigla ASAS, que introduziu o conceito de ator, um elemento que tem suas próprias regras de animação. Os atores podem comunicar-se entre si e, então, sincronizar seus movimentos, de forma semelhante ao comportamento dos objetos, em linguagens orientadas a objeto. Essa ferramenta é conhecida como animação:
Alternativas
Q565810 Design Gráfico

A figura abaixo mostra uma placa de vídeo especificada como “Placa de Video XFX ATI Radeon HD5450 2GB DDR3”.

Imagem associada para resolução da questão

Em um microcomputador versão desktop, essa placa deverá ser instalada em um soquete/ barramento da placa mãe, conhecido pela seguinte sigla:

Alternativas
Q565809 Design Gráfico

No que diz respeito ao design na web existem quatro princípios que devem ser empregados na montagem de páginas. Dois deles são caracterizados a seguir.

I. É o princípio mais importante e funciona na atração visual de um leitor. Tem por objetivo evitar a inserção de elementos semelhantes em uma página. Se elementos como tipo, cor, tamanho, espessura da linha, forma e espaço não forem os mesmos, deve-se diferenciá-los completamente.

II. É o princípio que ajuda a organizar as informações, reduzir a desordem e oferecer uma estrutura clara ao leitor. Tem por objetivo agrupar itens relacionados entre si. Quando isso acontece, passa ao leitor uma unidade visual integrada e não várias unidades individualizadas.

Os princípios I e II são denominados, respectivamente:

Alternativas
Q565808 Noções de Informática
As resoluções do monitor e da impressora utilizam por padrão, respectivamente, as seguintes unidades de medida:
Alternativas
Q565807 Noções de Informática
São duas siglas de formatos de imagens do tipo mapa de bits:
Alternativas
Q565806 Design Gráfico

As figuras (I) e (II) abaixo referem-se a dois tipos de perspectivas utilizadas na criação de desenhos, aplicadas a um cubo.

Imagem associada para resolução da questão

• A perspectiva (I), também conhecida como axonometria oblíqua, é uma projeção que pressupõe o observador no infinito e utiliza os raios paralelos e oblíquos ao plano de quadro. Neste tipo de perspectiva, a face da frente conserva sua forma e grandeza. Considerando um eixo tridimensional Y(vertical), X (horizontal) e Z (oblíquo), a face de fuga é o eixo Z, no qual a face do desenho aparecerá reduzida.

• Na perspectiva (II) a projeção ortogonal é feita sobre um plano perpendicular à diagonal de um cubo, cujas arestas são paralelas aos três eixos principais (X, Y, Z). Para construí-la, adota-se uma única escala para os três eixos. É o tipo de perspectiva em que se tem a ideia menos deformada do objeto, pois as proporções de comprimento, largura e altura são mantidas.

Os tipos de perspectiva (I) e (II) são denominados, respectivamente:

Alternativas
Respostas
2921: B
2922: A
2923: C
2924: A
2925: D
2926: A
2927: C
2928: A
2929: C
2930: D
2931: B
2932: C
2933: B
2934: B
2935: C
2936: C
2937: B
2938: A
2939: A
2940: D