Questões de Concurso Para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q640831 Português

O surpreendente “sucesso” dos sobreviventes

      Muitos anos após o Holocausto, o governo israelense realizou um extenso levantamento para determinar quantos sobreviventes ainda estavam vivos. O estudo, de 1977, concluiu que entre 834 mil e 960 mil sobreviventes ainda viviam em todo o mundo. O maior número – entre 360 mil e 380 mil – residia em Israel. Entre 140 mil e 160 mil viviam nos Estados Unidos; entre 184 mil e 220 mil estavam espalhados pela antiga União Soviética; e entre 130 mil e 180 mil estavam dispersos pela Europa. Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida após o genocídio? De acordo com a crença popular, muitos sofriam da chamada Síndrome do Sobrevivente ao Campo de Concentração. Ficaram terrivelmente traumatizados e sofriam de sérios problemas psicológicos, como depressão e ansiedade.

      Em 1992, um sociólogo nova-iorquino chamado William Helmreich virou essa crença popular de cabeça para baixo. Professor da Universidade da Cidade de Nova York, Helmreich viajou pelos Estados Unidos de avião e automóvel para estudar 170 sobreviventes. Esperava encontrar homens e mulheres com depressão, ansiedade e medo crônicos. Para sua surpresa, descobriu que a maioria dos sobreviventes se adaptara a suas novas vidas com muito mais sucesso do que jamais se imaginaria. Por exemplo, apesar de não terem educação superior, os sobreviventes saíram-se muito bem financeiramente. Em torno de 34 por cento informaram ganhar mais de 50 mil dólares anualmente. Os fatores-chave, concluiu Helmreich, foram “trabalho duro e determinação, habilidade e inteligência, sorte e uma disposição para correr riscos.” Ele descobriu também que seus casamentos eram mais bem-sucedidos e estáveis. Aproximadamente 83 por cento dos sobreviventes eram casados, comparado a 61 por cento dos judeus americanos de idade similar. Apenas 11 por cento dos sobreviventes eram divorciados, comparado com 18 por cento dos judeus americanos. Em termos de saúde mental e bem-estar emocional, Helmreich descobriu que os sobreviventes faziam menos visitas a psicoterapeutas do que os judeus americanos.

      “Para pessoas que sofreram nos campos, apenas ser capaz de levantar e ir trabalhar de manhã já seria um feito significativo”, escreveu ele em seu livro Against All Odds (Contra Todas as Probabilidades). “O fato de terem se saído bem nas profissões e atividades que escolheram é ainda mais impressionante. Os valores de perseverança, ambição e otimismo que caracterizavam tantos sobreviventes estavam claramente arraigados neles antes do início da guerra. O que é interessante é quanto esses valores permaneceram parte de sua visão do mundo após o término do conflito.” Helmreich acredita que algumas das características que os ajudaram a sobreviver ao Holocausto – como flexibilidade, coragem e inteligência – podem ter contribuído para seu sucesso posterior. “O fato de terem sobrevivido para contar a história foi, para a maioria, uma questão de sorte”, escreve ele. “O fato de terem sido bem-sucedidos em reconstruir suas vidas em solo americano, não.”

      A tese de Helmreich gerou controvérsia e ele foi atacado por diminuir ou descontar o profundo dano psicológico do Holocausto. Mas ele rebate essas críticas, observando que “os sobreviventes estão permanentemente marcados por suas experiências, profundamente. Pesadelos e constante ansiedade são a norma de suas vidas. E é precisamente por isso que sua capacidade de levar vidas normais – levantar de manhã, trabalhar, criar famílias, tirar férias e assim por diante – faz com que descrevê-los como ‘bem-sucedidos’ seja totalmente justificado”.

      Em suas entrevistas individuais e seus levantamentos aleatórios em larga escala de sobreviventes ao Holocausto, Helmreich identificou dez características que justificavam seu sucesso na vida: flexibilidade, assertividade, tenacidade, otimismo, inteligência, capacidade de distanciamento, consciência de grupo, capacidade de assimilar o conhecimento de sua sobrevivência, capacidade de encontrar sentido na vida e coragem. Todos os sobreviventes do Holocausto compartilhavam algumas dessas qualidades, me conta Helmreich. Apenas alguns dos sobreviventes possuíam todas elas.

Adaptado de: SHERWOOD, Ben. Clube dos sobreviventes: Segredos de quem escapou de situações-limite e como eles podem salvar a sua vida. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 160-161.

A pesquisa de Helmreich revelou que os sobreviventes apresentavam as características de assertividade, tenacidade, determinação e perseverança, entre outras. Está corretamente associado o nome da característica ao valor semântico que assume no texto em:
Alternativas
Q640830 Português

O surpreendente “sucesso” dos sobreviventes

      Muitos anos após o Holocausto, o governo israelense realizou um extenso levantamento para determinar quantos sobreviventes ainda estavam vivos. O estudo, de 1977, concluiu que entre 834 mil e 960 mil sobreviventes ainda viviam em todo o mundo. O maior número – entre 360 mil e 380 mil – residia em Israel. Entre 140 mil e 160 mil viviam nos Estados Unidos; entre 184 mil e 220 mil estavam espalhados pela antiga União Soviética; e entre 130 mil e 180 mil estavam dispersos pela Europa. Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida após o genocídio? De acordo com a crença popular, muitos sofriam da chamada Síndrome do Sobrevivente ao Campo de Concentração. Ficaram terrivelmente traumatizados e sofriam de sérios problemas psicológicos, como depressão e ansiedade.

      Em 1992, um sociólogo nova-iorquino chamado William Helmreich virou essa crença popular de cabeça para baixo. Professor da Universidade da Cidade de Nova York, Helmreich viajou pelos Estados Unidos de avião e automóvel para estudar 170 sobreviventes. Esperava encontrar homens e mulheres com depressão, ansiedade e medo crônicos. Para sua surpresa, descobriu que a maioria dos sobreviventes se adaptara a suas novas vidas com muito mais sucesso do que jamais se imaginaria. Por exemplo, apesar de não terem educação superior, os sobreviventes saíram-se muito bem financeiramente. Em torno de 34 por cento informaram ganhar mais de 50 mil dólares anualmente. Os fatores-chave, concluiu Helmreich, foram “trabalho duro e determinação, habilidade e inteligência, sorte e uma disposição para correr riscos.” Ele descobriu também que seus casamentos eram mais bem-sucedidos e estáveis. Aproximadamente 83 por cento dos sobreviventes eram casados, comparado a 61 por cento dos judeus americanos de idade similar. Apenas 11 por cento dos sobreviventes eram divorciados, comparado com 18 por cento dos judeus americanos. Em termos de saúde mental e bem-estar emocional, Helmreich descobriu que os sobreviventes faziam menos visitas a psicoterapeutas do que os judeus americanos.

      “Para pessoas que sofreram nos campos, apenas ser capaz de levantar e ir trabalhar de manhã já seria um feito significativo”, escreveu ele em seu livro Against All Odds (Contra Todas as Probabilidades). “O fato de terem se saído bem nas profissões e atividades que escolheram é ainda mais impressionante. Os valores de perseverança, ambição e otimismo que caracterizavam tantos sobreviventes estavam claramente arraigados neles antes do início da guerra. O que é interessante é quanto esses valores permaneceram parte de sua visão do mundo após o término do conflito.” Helmreich acredita que algumas das características que os ajudaram a sobreviver ao Holocausto – como flexibilidade, coragem e inteligência – podem ter contribuído para seu sucesso posterior. “O fato de terem sobrevivido para contar a história foi, para a maioria, uma questão de sorte”, escreve ele. “O fato de terem sido bem-sucedidos em reconstruir suas vidas em solo americano, não.”

      A tese de Helmreich gerou controvérsia e ele foi atacado por diminuir ou descontar o profundo dano psicológico do Holocausto. Mas ele rebate essas críticas, observando que “os sobreviventes estão permanentemente marcados por suas experiências, profundamente. Pesadelos e constante ansiedade são a norma de suas vidas. E é precisamente por isso que sua capacidade de levar vidas normais – levantar de manhã, trabalhar, criar famílias, tirar férias e assim por diante – faz com que descrevê-los como ‘bem-sucedidos’ seja totalmente justificado”.

      Em suas entrevistas individuais e seus levantamentos aleatórios em larga escala de sobreviventes ao Holocausto, Helmreich identificou dez características que justificavam seu sucesso na vida: flexibilidade, assertividade, tenacidade, otimismo, inteligência, capacidade de distanciamento, consciência de grupo, capacidade de assimilar o conhecimento de sua sobrevivência, capacidade de encontrar sentido na vida e coragem. Todos os sobreviventes do Holocausto compartilhavam algumas dessas qualidades, me conta Helmreich. Apenas alguns dos sobreviventes possuíam todas elas.

Adaptado de: SHERWOOD, Ben. Clube dos sobreviventes: Segredos de quem escapou de situações-limite e como eles podem salvar a sua vida. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 160-161.

Na frase “Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida após o genocídio?”, a palavra em destaque deve ser entendida como:
Alternativas
Q640829 Português

O surpreendente “sucesso” dos sobreviventes

      Muitos anos após o Holocausto, o governo israelense realizou um extenso levantamento para determinar quantos sobreviventes ainda estavam vivos. O estudo, de 1977, concluiu que entre 834 mil e 960 mil sobreviventes ainda viviam em todo o mundo. O maior número – entre 360 mil e 380 mil – residia em Israel. Entre 140 mil e 160 mil viviam nos Estados Unidos; entre 184 mil e 220 mil estavam espalhados pela antiga União Soviética; e entre 130 mil e 180 mil estavam dispersos pela Europa. Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida após o genocídio? De acordo com a crença popular, muitos sofriam da chamada Síndrome do Sobrevivente ao Campo de Concentração. Ficaram terrivelmente traumatizados e sofriam de sérios problemas psicológicos, como depressão e ansiedade.

      Em 1992, um sociólogo nova-iorquino chamado William Helmreich virou essa crença popular de cabeça para baixo. Professor da Universidade da Cidade de Nova York, Helmreich viajou pelos Estados Unidos de avião e automóvel para estudar 170 sobreviventes. Esperava encontrar homens e mulheres com depressão, ansiedade e medo crônicos. Para sua surpresa, descobriu que a maioria dos sobreviventes se adaptara a suas novas vidas com muito mais sucesso do que jamais se imaginaria. Por exemplo, apesar de não terem educação superior, os sobreviventes saíram-se muito bem financeiramente. Em torno de 34 por cento informaram ganhar mais de 50 mil dólares anualmente. Os fatores-chave, concluiu Helmreich, foram “trabalho duro e determinação, habilidade e inteligência, sorte e uma disposição para correr riscos.” Ele descobriu também que seus casamentos eram mais bem-sucedidos e estáveis. Aproximadamente 83 por cento dos sobreviventes eram casados, comparado a 61 por cento dos judeus americanos de idade similar. Apenas 11 por cento dos sobreviventes eram divorciados, comparado com 18 por cento dos judeus americanos. Em termos de saúde mental e bem-estar emocional, Helmreich descobriu que os sobreviventes faziam menos visitas a psicoterapeutas do que os judeus americanos.

      “Para pessoas que sofreram nos campos, apenas ser capaz de levantar e ir trabalhar de manhã já seria um feito significativo”, escreveu ele em seu livro Against All Odds (Contra Todas as Probabilidades). “O fato de terem se saído bem nas profissões e atividades que escolheram é ainda mais impressionante. Os valores de perseverança, ambição e otimismo que caracterizavam tantos sobreviventes estavam claramente arraigados neles antes do início da guerra. O que é interessante é quanto esses valores permaneceram parte de sua visão do mundo após o término do conflito.” Helmreich acredita que algumas das características que os ajudaram a sobreviver ao Holocausto – como flexibilidade, coragem e inteligência – podem ter contribuído para seu sucesso posterior. “O fato de terem sobrevivido para contar a história foi, para a maioria, uma questão de sorte”, escreve ele. “O fato de terem sido bem-sucedidos em reconstruir suas vidas em solo americano, não.”

      A tese de Helmreich gerou controvérsia e ele foi atacado por diminuir ou descontar o profundo dano psicológico do Holocausto. Mas ele rebate essas críticas, observando que “os sobreviventes estão permanentemente marcados por suas experiências, profundamente. Pesadelos e constante ansiedade são a norma de suas vidas. E é precisamente por isso que sua capacidade de levar vidas normais – levantar de manhã, trabalhar, criar famílias, tirar férias e assim por diante – faz com que descrevê-los como ‘bem-sucedidos’ seja totalmente justificado”.

      Em suas entrevistas individuais e seus levantamentos aleatórios em larga escala de sobreviventes ao Holocausto, Helmreich identificou dez características que justificavam seu sucesso na vida: flexibilidade, assertividade, tenacidade, otimismo, inteligência, capacidade de distanciamento, consciência de grupo, capacidade de assimilar o conhecimento de sua sobrevivência, capacidade de encontrar sentido na vida e coragem. Todos os sobreviventes do Holocausto compartilhavam algumas dessas qualidades, me conta Helmreich. Apenas alguns dos sobreviventes possuíam todas elas.

Adaptado de: SHERWOOD, Ben. Clube dos sobreviventes: Segredos de quem escapou de situações-limite e como eles podem salvar a sua vida. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 160-161.

“A tese de Helmreich gerou controvérsia e ele foi atacado por diminuir ou descontar o profundo dano psicológico do Holocausto.” Nesta frase, o verbo em destaque pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por:
Alternativas
Q638486 Arquivologia

Considerar as definições contidas no “Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística”, para responder à questão.

A separação dos documentos de valor permanente daqueles passíveis de eliminação, mediante critérios e técnicas previamente estabelecidos em tabela de temporalidade, chama-se:

Alternativas
Q638485 Arquivologia

Considerar as definições contidas no “Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística”, para responder à questão.

Descrição é:

Alternativas
Q638484 Arquivologia

Considerar o artigo “O que é teoria arquivística e porque ela é importante?” (Eastwood, 2013) para responder à questão.

Arquivos só são autênticos quando são criados pela necessidade de se agir por meio deles e quando são preservados e mantidos pelo criador e seus legítimos sucessores, como testemunha fiel dos fatos e atos que registram. Para serem autênticos memoriais de atividades passadas, os documentos devem ser:

Alternativas
Q638483 Arquivologia

Considerar o artigo “O que é teoria arquivística e porque ela é importante?” (Eastwood, 2013) para responder à questão.

As características de documentos de arquivo são:

Alternativas
Q638482 Arquivologia

Considerar o artigo “O que é teoria arquivística e porque ela é importante?” (Eastwood, 2013) para responder à questão.

A Arquivologia, como disciplina, consiste na construção do conhecimento sobre documentos de arquivo e na ação sobre eles de forma metódica para proteger as propriedades que possuem. Assim, a grande questão teórica é:

Alternativas
Q638481 Arquivologia
Segundo Geofrey Yeo, em seu artigo Falando sobre diferença: percepções sobre unicidade e identidade nos arquivos¸ é possível redescobrir a crença de que cada fonte arquivística é única. Não é meramente o contexto documentário que distingue uma fonte da outra, como os autores mais antigos defenderam algumas vezes, mas sim os contextos de:
Alternativas
Q638480 Arquivologia

Considerar o artigo “Os usuários da informação arquivística” (Oliveira,2006)para responder à questão.

No sentido de chamar o usuário para o jogo de difusão dos conteúdos informacionais arquivísticos, alguns elementos são fundamentais, dentre eles NÃO se inclui: 

Alternativas
Q638479 Arquivologia

Considerar o artigo “Os usuários da informação arquivística” (Oliveira,2006)para responder à questão.

O processo de comunicação dos conteúdos informacionais arquivísticos se dá a partir da: 

Alternativas
Q638478 Arquivologia

Considerar o artigo “Os usuários da informação arquivística” (Oliveira,2006), para responder à questão.

O relacionamento remoto entre os agentes arquivista e usuário também possibilita ao segundo uma condição de interferência na comunicação, sem a inibição que o conteúdo direto com o profissional pode provocar. O usuário, nesse contexto, assume um papel central de: 

Alternativas
Q638477 Arquivologia

Considerar o disposto no livro “Diplomática e tipologia documental em arquivo” (Bellotto,2008), para responder a questão.

Os princípios fundamentais da arquivística esclarecem as particularidades dos documentos de arquivo e devem estar perfeitamente presentes, senão nos estudos diplomáticos, seguramente nos estudos tipológicos. Segundo a autora citada, os princípios arquivísticos são:

Alternativas
Q638476 Arquivologia

Considerar o disposto no livro “Diplomática e tipologia documental em arquivo” (Bellotto,2008), para responder a questão.

O documento diplomático é:

Alternativas
Q638475 Arquivologia

Considerar o disposto no livro “Diplomática e tipologia documental em arquivo” (Bellotto,2008), para responder a questão.

É INCORRETO afirmar que a origem da Diplomática está ligada:

Alternativas
Q638474 Arquivologia

Considerar o disposto no livro “Diplomática e tipologia documental em arquivo” (Bellotto,2008), para responder a questão.

A Diplomática, por definição, ocupa-se da estrutura formal dos atos escritos de origem governamental e/ou material. Trata, portanto:

Alternativas
Q638473 Arquivologia
A designação de responsabilidades é um dos fatores que garantem o êxito da gestão arquivística de documentos e cabe às autoridades responsáveis assegurar o cumprimento das normas e dos procedimentos previstos no programa de gestão. Segundo e-ARQ Brasil, as responsabilidades devem ser distribuídas no órgão ou entidade e envolvem diferentes categorias, que estão todas corretamente indicadas em:
Alternativas
Q638472 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes do produtor – A elaboração e a manutenção dos materiais digitais: diretrizes para indivíduos”, para responder à questão.

Na publicação mencionada, estão indicados os metadados de identidade, isto é, os nomes das pessoas envolvidas na produção dos materiais digitais que incluem o autor, redator, originador, destinatário e receptor. O originador é a pessoa:

Alternativas
Q638471 Arquivologia

Considerar a publicação “Diretrizes do produtor – A elaboração e a manutenção dos materiais digitais: diretrizes para indivíduos”, para responder à questão.

O grupo de pesquisadores do Projeto INTERPARES entende variabilidade limitada como:

Alternativas
Q638470 Arquivologia
Em relação à eliminação de documentos microfilmados, a Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais e dá outras providências, diz que a:
Alternativas
Respostas
1881: D
1882: C
1883: B
1884: A
1885: B
1886: C
1887: A
1888: D
1889: B
1890: C
1891: C
1892: D
1893: C
1894: B
1895: A
1896: A
1897: B
1898: C
1899: D
1900: A