Questões de Concurso Comentadas para cetap

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Q1016893 Pedagogia

Quanto aos conceitos ligados à alfabetização, relacione as categorias conceituais, da Primeira Coluna, as suas respectivas definições, na Segunda Coluna, e assinale a alternativa CORRETA.


Primeira Coluna

I- Consciência fonológica.

II-Representação.

III-Segmentação.

IV-Método fônico.

V-Sílaba.


Segunda Coluna

( ) Reflexão explícita sobre a propriedade de segmentação das unidades sonoras da língua.

( ) Consiste em ensinar as crianças as correspondências fonográficas e em utilizar essas correspondências para pronunciar as palavras escritas.

( ) Estado mental de um sistema cognitivo que reflete um aspecto da realidade exterior deste sistema.

( ) Processo de análise de um enunciado para separar seus constituintes.

( ) Unidade de estrutura fonológica que está constituída por um nó vocálico, que pode ser precedido ou seguido de consoantes.

Alternativas
Q1016892 Pedagogia

Leia o conceito e marque a alternativa com a palavra que completa ADEQUADAMENTE a lacuna.


A ____________ constitui-se das dimensões: física (estrutura orgânica-biofisicamotora organizadora de todas as dimensões humanas), emocional-afetiva (instinto-pulsão-afeto), mental-espiritual (cognição, razão, pensamento, ideia, consciência) e a sócio-histórico-cultural (valores, hábitos, costumes, sentidos, significados, simbolismos). Todas essas dimensões estão indissociadas na totalidade do ser humano (JOÃO; BRITO, 2004, p. 33).

Alternativas
Q1016891 Pedagogia
Sobre o conhecimento histórico na Educação Infantil, NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q1016890 Pedagogia

Analise as assertivas sobre o desenvolvimento da noção de tempo pela criança e marque a alternativa CORRETA.


I- A rotina na Educação Infantil configura-se como um importante instrumento de construção do tempo pela criança.

II- A criança pode marcar a passagem do tempo através dos acontecimentos diários: hora da brincadeira, do lanche, do descanso, etc.

III- Expressões subjetivas, como: passou rápido, passou devagar, está demorando, permitem que a criança interaja com a noção de tempo.

IV- Para a criança pequena, o tempo ainda não é o cronológico, mas o da sequência de procedimentos.

Alternativas
Q1016889 Pedagogia

Analise as assertivas sobre o desenvolvimento do desenho na infância (VIGOTSKY, 2009) e assinale a alternativa CORRETA.


I- O desenho é um tipo de criação na primeira infância.

II- Acriança desenha de memória o que sabe sobre as coisas.

III- A criança prefere fazer coisas a representá-las pelo desenho.

IV- Acriança se interessa pelo resultado do desenho e não pelo processo de desenhar.

V- A representação real do objeto é o primeiro estágio do desenvolvimento do desenho infantil.

Alternativas
Q1016888 Pedagogia
A respeito da construção de conhecimentos matemáticos na Educação Infantil, assinale a alternativa cujas atividades contribuem para a criança compreender a passagem do tempo e a ordem numérica, como também determinar o antecessor ou o sucessor de um numeral.
Alternativas
Q1016886 Pedagogia

Leia as seguintes asserções sobre o papel dos contos de fadas na construção do imaginário infantil e observe a relação entre elas.

O conto de fadas é um estímulo encorajador na compreensão da vida social,


PORQUE


valoriza os princípios éticos na relação com o outro: o mal é denunciado e o bem é valorizado.


A respeito dessas duas asserções, assinale a opção CORRETA

Alternativas
Q1016885 Pedagogia
Sobre o conceito de letramento (ROJO, 2006), marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1016873 Atualidades

“Por que as empresas estão falando em colocar um preço no Co2.”


Imagem associada para resolução da questão


A precificação do carbono se tornou uma bandeira do setor empresarial pela necessidade de um mercado mais previsível. Usina termelétrica a carvão em Gelsenkirchen, Alemanha (Foto: Martin Meissner/AP)”. (Fonte: Revista Época. Data: 13.11.2015)

Sobre o assunto relacionado ao desenvolvimento sustentável analise os itens seguintes e marque a alternativa correta:

I- A ideia de colocar um preço no C02 já existe há algum tempo. A lógica é simples.


PORQUE


II- A fumaça que sai das chaminés das fábricas é hoje considerada uma "externalidade", uma espécie de efeito colateral da produção. Só que esse efeito colateral causa danos ao meio ambiente, à saúde, que são arcados pela sociedade, não pela empresa que está lucrando. Se você colocar um preço nessa externalidade, as empresas responsáveis pagam pela fumaça, gerando recursos que podem ser investidos na transição para uma sociedade menos poluente.

Alternativas
Q1016869 Noções de Informática
Uma situação comum quando a rede local possui um servidor proxy é:
Alternativas
Q1016868 Noções de Informática
No Microsoft Excel 2007, suponha que a célula A1 possui o valor 1. Ao arrastar a partir do canto inferior direito da mesma para baixo até a décima linha, é verdade que:
Alternativas
Q1016867 Noções de Informática
No Microsoft Word 2007, existem diversas fontes disponíveis para associar aos textos digitados. Das seguintes alternativas selecione a que NÃO corresponde a uma fonte no Word 2007:
Alternativas
Q1016866 Noções de Informática
No Microsoft Word 2007, quando escrevemos uma palavra de forma equivocada, por exemplo trocando uma letra, ela é corrigida, por exemplo ao escrever “ue”, ele converte em “eu”. As opções permitidas para realizar autocorreção são as seguintes, EXCETO:
Alternativas
Q1016865 Noções de Informática
Para acessar o gerenciador de tarefas do Windows 7, existem diversos caminhos. Selecione das seguintes alternativas a que permite abrir o gerenciador de tarefas:
Alternativas
Q1016864 Português

                          A Grande Heresia do Simples


      Em seu livro Tristes Trópicos, Lévi-Strauss descreve os seus colegas brasileiros: “Qualquer que fosse o campo do saber, só a teoria mais recente merecia ser considerada. (...) Nunca liam as obras originais e mostravam um entusiasmo permanente pelos novos pratos. (...) Partilhar uma teoria conhecida era o mesmo que usar um vestido pela segunda vez, corria-se o risco de um vexame”.

      Cultivamos essa paixão pelas navegações intergalácticas e pelo modismo. Assim, acaba tudo muito complicado, inclusive na educação. Ouso arrostar a cultura nacional. Cometo a Grande Heresia do Simples: tento demonstrar que a educação brasileira precisa de um “feijão com arroz” benfeito, nada mirabolante, nada nos espaços siderais. Vejamos a receita que deu certo alhures.

      A escola precisa de metas. E que sejam poucas, claras, estáveis e compartilhadas. Se cada um rema para o seu lado, o barco fica à deriva.

      A escola tem a cara do diretor, o principal responsável pela criação de um ambiente estimulante e produtivo. Daí o extremo cuidado na sua escolha. Eleição por professores não será pior que indicação política? E, uma vez escolhido, o diretor precisa de autonomia, de par com cobrança firme do que for combinado.

      Boa gestão é essencial. Nem empresas, nem paróquias, nem escolas se administram sem dominar os princípios e técnicas apropriados. Ademais, as secretarias não devem atrapalhar, criando burocracias infinitas.

      O professor tem de dominar o assunto que vai ensinar e saber como dar aula. Infelizmente, as faculdades de educação acham isso irrelevante.

      Prêmios e penalidades. De alguma forma, o bom desempenho do professor deve ser recompensado. E, se falhar, que venham os puxões de orelha. Por que a atividade mais crítica para o futuro do país é uma das poucas em que prevalece a impunidade.

      Ensinou a teoria ou o princípio? Então, que sejam aplicados em problemas práticos e realistas. Diz a ciência cognitiva que sem aplicar não se aprende.

      Nova idéia? Então mostre sua conexão com alguma coisa que o aluno já sabe. Isso se chama “contextualizar”. Pelo menos, que não se ensine nada sem mostrar para que serve. Se o professor não sabe, como pode suceder na matemática, é melhor não ensinar. É preciso ensinar menos, para os alunos aprenderem mais. O tsunami curricular impede que se aprenda o que quer que seja. Ouve-se falar de tudo, mas não se domina nada. E como só gostamos do que entendemos, no ritmo vertiginoso em que disparam os assuntos, não é possível gostar e, portanto, aprender o que quer que seja.

      Valores e cidadania se aprendem na escola, tanto quanto a matéria ensinada. Só que não no currículo ou em sermões, mas na forma pela qual a escola funciona. Escola tolerante e justa ensina essas virtudes. Aprende-se pelo exemplo da própria escola e dos professores. Tão simples quanto isso. Com bagunça na aula não se aprende. Foi o que disseram os próprios alunos, em uma pesquisa do Instituto Positivo (confirmada por outros estudos). A escola precisa enfrentar com firmeza a assombração da indisciplina.

      Sem avaliação, a escola faz voo cego. Nossos sistemas de avaliação são excelentes. Mas ainda são pouco usados, seja pelos professores, pela escola ou pelas secretarias. É pena.

      A tecnologia pode ajudar, não há boas razões para desdenhá-la. Mostra o Pisa: na mão dos alunos, produz bons resultados. Mas não é uma ferramenta para alavancar mudanças. Escola travada não vai mudar com computadores, tablets ou smartphones. Pior, dentro da escola, escoam-se décadas e ela continua um elefante branco, incapaz de promover avanços na qualidade. E aos pais cabe vigiar. Conforme o caso, apoiando ou cobrando.

      O currículo é ler com fluência, entender o lido, escrever corretamente, usar regra de três, calcular áreas, volumes e um juro simples, ler gráficos e tabelas... Só depois de dominado isso podemos ir para as guerras púnicas, derivadas e integrais, reis da França, afluentes do Amazonas e a infinidade de bichinhos do livro de biologia.

      Onde está a complicação? Fazer bem o “feijão com arroz” seria uma revolução no nosso ensino. Mas, para muitos, o simples é a Grande Heresia.

(Fonte: CASTRO, Claudio de Moura. Veja-21 de outubro 2015)

Em: “O currículo é ler com fluência, entender o lido, escrever corretamente, usar regra de três, calcular áreas, volumes e um juro simples, ler gráficos e tabelas...”, pode-se afirmar sobre os verbos de ação presentes no período que:
Alternativas
Q1016857 Português

                          A Grande Heresia do Simples


      Em seu livro Tristes Trópicos, Lévi-Strauss descreve os seus colegas brasileiros: “Qualquer que fosse o campo do saber, só a teoria mais recente merecia ser considerada. (...) Nunca liam as obras originais e mostravam um entusiasmo permanente pelos novos pratos. (...) Partilhar uma teoria conhecida era o mesmo que usar um vestido pela segunda vez, corria-se o risco de um vexame”.

      Cultivamos essa paixão pelas navegações intergalácticas e pelo modismo. Assim, acaba tudo muito complicado, inclusive na educação. Ouso arrostar a cultura nacional. Cometo a Grande Heresia do Simples: tento demonstrar que a educação brasileira precisa de um “feijão com arroz” benfeito, nada mirabolante, nada nos espaços siderais. Vejamos a receita que deu certo alhures.

      A escola precisa de metas. E que sejam poucas, claras, estáveis e compartilhadas. Se cada um rema para o seu lado, o barco fica à deriva.

      A escola tem a cara do diretor, o principal responsável pela criação de um ambiente estimulante e produtivo. Daí o extremo cuidado na sua escolha. Eleição por professores não será pior que indicação política? E, uma vez escolhido, o diretor precisa de autonomia, de par com cobrança firme do que for combinado.

      Boa gestão é essencial. Nem empresas, nem paróquias, nem escolas se administram sem dominar os princípios e técnicas apropriados. Ademais, as secretarias não devem atrapalhar, criando burocracias infinitas.

      O professor tem de dominar o assunto que vai ensinar e saber como dar aula. Infelizmente, as faculdades de educação acham isso irrelevante.

      Prêmios e penalidades. De alguma forma, o bom desempenho do professor deve ser recompensado. E, se falhar, que venham os puxões de orelha. Por que a atividade mais crítica para o futuro do país é uma das poucas em que prevalece a impunidade.

      Ensinou a teoria ou o princípio? Então, que sejam aplicados em problemas práticos e realistas. Diz a ciência cognitiva que sem aplicar não se aprende.

      Nova idéia? Então mostre sua conexão com alguma coisa que o aluno já sabe. Isso se chama “contextualizar”. Pelo menos, que não se ensine nada sem mostrar para que serve. Se o professor não sabe, como pode suceder na matemática, é melhor não ensinar. É preciso ensinar menos, para os alunos aprenderem mais. O tsunami curricular impede que se aprenda o que quer que seja. Ouve-se falar de tudo, mas não se domina nada. E como só gostamos do que entendemos, no ritmo vertiginoso em que disparam os assuntos, não é possível gostar e, portanto, aprender o que quer que seja.

      Valores e cidadania se aprendem na escola, tanto quanto a matéria ensinada. Só que não no currículo ou em sermões, mas na forma pela qual a escola funciona. Escola tolerante e justa ensina essas virtudes. Aprende-se pelo exemplo da própria escola e dos professores. Tão simples quanto isso. Com bagunça na aula não se aprende. Foi o que disseram os próprios alunos, em uma pesquisa do Instituto Positivo (confirmada por outros estudos). A escola precisa enfrentar com firmeza a assombração da indisciplina.

      Sem avaliação, a escola faz voo cego. Nossos sistemas de avaliação são excelentes. Mas ainda são pouco usados, seja pelos professores, pela escola ou pelas secretarias. É pena.

      A tecnologia pode ajudar, não há boas razões para desdenhá-la. Mostra o Pisa: na mão dos alunos, produz bons resultados. Mas não é uma ferramenta para alavancar mudanças. Escola travada não vai mudar com computadores, tablets ou smartphones. Pior, dentro da escola, escoam-se décadas e ela continua um elefante branco, incapaz de promover avanços na qualidade. E aos pais cabe vigiar. Conforme o caso, apoiando ou cobrando.

      O currículo é ler com fluência, entender o lido, escrever corretamente, usar regra de três, calcular áreas, volumes e um juro simples, ler gráficos e tabelas... Só depois de dominado isso podemos ir para as guerras púnicas, derivadas e integrais, reis da França, afluentes do Amazonas e a infinidade de bichinhos do livro de biologia.

      Onde está a complicação? Fazer bem o “feijão com arroz” seria uma revolução no nosso ensino. Mas, para muitos, o simples é a Grande Heresia.

(Fonte: CASTRO, Claudio de Moura. Veja-21 de outubro 2015)

“A escola tem a cara do diretor, o principal responsável pela criação de um ambiente estimulante e produtivo”. A vírgula, no excerto, foi usada:
Alternativas
Q1016854 Português

                          A Grande Heresia do Simples


      Em seu livro Tristes Trópicos, Lévi-Strauss descreve os seus colegas brasileiros: “Qualquer que fosse o campo do saber, só a teoria mais recente merecia ser considerada. (...) Nunca liam as obras originais e mostravam um entusiasmo permanente pelos novos pratos. (...) Partilhar uma teoria conhecida era o mesmo que usar um vestido pela segunda vez, corria-se o risco de um vexame”.

      Cultivamos essa paixão pelas navegações intergalácticas e pelo modismo. Assim, acaba tudo muito complicado, inclusive na educação. Ouso arrostar a cultura nacional. Cometo a Grande Heresia do Simples: tento demonstrar que a educação brasileira precisa de um “feijão com arroz” benfeito, nada mirabolante, nada nos espaços siderais. Vejamos a receita que deu certo alhures.

      A escola precisa de metas. E que sejam poucas, claras, estáveis e compartilhadas. Se cada um rema para o seu lado, o barco fica à deriva.

      A escola tem a cara do diretor, o principal responsável pela criação de um ambiente estimulante e produtivo. Daí o extremo cuidado na sua escolha. Eleição por professores não será pior que indicação política? E, uma vez escolhido, o diretor precisa de autonomia, de par com cobrança firme do que for combinado.

      Boa gestão é essencial. Nem empresas, nem paróquias, nem escolas se administram sem dominar os princípios e técnicas apropriados. Ademais, as secretarias não devem atrapalhar, criando burocracias infinitas.

      O professor tem de dominar o assunto que vai ensinar e saber como dar aula. Infelizmente, as faculdades de educação acham isso irrelevante.

      Prêmios e penalidades. De alguma forma, o bom desempenho do professor deve ser recompensado. E, se falhar, que venham os puxões de orelha. Por que a atividade mais crítica para o futuro do país é uma das poucas em que prevalece a impunidade.

      Ensinou a teoria ou o princípio? Então, que sejam aplicados em problemas práticos e realistas. Diz a ciência cognitiva que sem aplicar não se aprende.

      Nova idéia? Então mostre sua conexão com alguma coisa que o aluno já sabe. Isso se chama “contextualizar”. Pelo menos, que não se ensine nada sem mostrar para que serve. Se o professor não sabe, como pode suceder na matemática, é melhor não ensinar. É preciso ensinar menos, para os alunos aprenderem mais. O tsunami curricular impede que se aprenda o que quer que seja. Ouve-se falar de tudo, mas não se domina nada. E como só gostamos do que entendemos, no ritmo vertiginoso em que disparam os assuntos, não é possível gostar e, portanto, aprender o que quer que seja.

      Valores e cidadania se aprendem na escola, tanto quanto a matéria ensinada. Só que não no currículo ou em sermões, mas na forma pela qual a escola funciona. Escola tolerante e justa ensina essas virtudes. Aprende-se pelo exemplo da própria escola e dos professores. Tão simples quanto isso. Com bagunça na aula não se aprende. Foi o que disseram os próprios alunos, em uma pesquisa do Instituto Positivo (confirmada por outros estudos). A escola precisa enfrentar com firmeza a assombração da indisciplina.

      Sem avaliação, a escola faz voo cego. Nossos sistemas de avaliação são excelentes. Mas ainda são pouco usados, seja pelos professores, pela escola ou pelas secretarias. É pena.

      A tecnologia pode ajudar, não há boas razões para desdenhá-la. Mostra o Pisa: na mão dos alunos, produz bons resultados. Mas não é uma ferramenta para alavancar mudanças. Escola travada não vai mudar com computadores, tablets ou smartphones. Pior, dentro da escola, escoam-se décadas e ela continua um elefante branco, incapaz de promover avanços na qualidade. E aos pais cabe vigiar. Conforme o caso, apoiando ou cobrando.

      O currículo é ler com fluência, entender o lido, escrever corretamente, usar regra de três, calcular áreas, volumes e um juro simples, ler gráficos e tabelas... Só depois de dominado isso podemos ir para as guerras púnicas, derivadas e integrais, reis da França, afluentes do Amazonas e a infinidade de bichinhos do livro de biologia.

      Onde está a complicação? Fazer bem o “feijão com arroz” seria uma revolução no nosso ensino. Mas, para muitos, o simples é a Grande Heresia.

(Fonte: CASTRO, Claudio de Moura. Veja-21 de outubro 2015)

Todas as palavras entre parênteses estão classificadas corretamente, exceto:
Alternativas
Q1016824 Pedagogia

Assinale o que é correto afirmar acerca do depoimento da professora de Educação Infantil.


A professora conta que quando iniciou as atividades de educadora, há cinco anos, não sabia o que era a educação infantil. Hoje, impressiona ver a clareza com que expõe seus conhecimentos sobre a educação. Na sala onde educa as crianças de três anos, ela exibe seu detalhado cronograma semanal. Nele, estão listadas uma série de atividades planejadas com antecedência e discutidas com a coordenação pedagógica da escola. O conhecimento fez com que ela perdesse o medo das crianças. “Hoje eu sento no chão junto com elas”, conta. Antes, para manter uma postura de professora - da forma que julgava ser correta -, ela era mais séria, lia as histórias sentada em uma cadeira, com tom único de voz. Agora ela interpreta, interage, cai no chão e provoca reações nas crianças.

Trecho adaptado da Revista Criança. N. 38, jan. 2005, p. 34.

Alternativas
Q1016823 Pedagogia

Identifique o que é correto afirmar a respeito do que as instituições de Educação Infantil devem garantir para que se cumpra a função sociopolítica e pedagógica de sua proposta pedagógica (MEC, 2010):

I- assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;

II- possibilitar tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;

III- promover a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;

IV- construir novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e os direitos humanos.

Alternativas
Q1016822 Pedagogia

Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando o que falta para completar a explicação sobre planejamento e marque a alternativa correta:


I- Tipos de planejamento

II- Plano da escola

III- Plano de ensino

IV- Sequência didática

( ) __________________ : plano da escola, plano de ensino e sequência ou projeto didático.

( ) ________________ é a previsão de um conjunto de aulas com atividades e conteúdos a serem trabalhados.

( ) _______________ traz orientações gerais que vinculam os objetivos da instituição ao sistema educacional mais amplo.

( )_____________ se divide em tópicos que definem objetivos, conteúdos e estratégias metodológicas de um período letivo.

Alternativas
Respostas
2181: E
2182: C
2183: B
2184: E
2185: A
2186: D
2187: B
2188: D
2189: D
2190: C
2191: B
2192: D
2193: D
2194: A
2195: C
2196: D
2197: D
2198: D
2199: E
2200: B