Questões de Concurso
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I- a Lei de Organização Judiciária;
II- a Lei Orgânica do Ministério Público;
III- a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado;
IV- a Lei Orgânica da Defensoria Pública.
Após análise dos itens, marque a alternativa CORRETA:
Só em teoria podemos falar no sentido “verdadeiro” das palavras. Na prática, um vocábulo terá o significado que os falantes de uma determinada época atribuírem a ele- é simples e trágico assim. Vejam o que vem acontecendo com jovial, que significava precisamente “alegre, folgazão, divertido, espirituoso”. Derivado de Júpiter (ou Jovis), (o mesmo Zeus dos gregos), este adjetivo entrou na língua por meio das duas irmãs, a Astrologia e a Astronomia, que eram muito mais próximas na Antiguidade Clássica do que hoje. Os astrônomos romanos só conheciam, além da Terra, os cinco planetas observáveis a olho nu, todos batizados com nomes do panteão divino: Júpiter, Mercúrio, Marte, Vênus e Saturno. Ao que parece, o batismo desses planetas seguiu mais ou menos um critério de comparação de sua aparência e de seu comportamento com as características de cada divindade. Mercúrio ganhou o nome do veloz mensageiro dos deuses por causa da rapidez com que se move; Júpiter recebeu o nome do deus supremo do Olimpo por seu brilho intenso e por sua trajetória peculiar, mais lenta e majestosa que a dos planetas mais próximos. E assim por diante.
Para os romanos, as pessoas nascidas sob a influência de um planeta deveriam apresentar as características do deus correspondente. Júpiter era visto como uma divindade feliz, exuberante, alegre- daí o adjetivo jovialis, do Latim Tardio, pai de nosso jovial e avô de jovialidade e jovializar. Apreciem, prezados leitores, a clareza do bom Morais, cujo dicionário é de 1813: “Jovial- amigo de rir, e fazer rir”! E o Machado, então? O exemplo que trago, do conto Uma Noite, fala mais que qualquer dicionário: “Isidoro não se podia dizer triste, mas estava longe de ser jovial”.
Este vocábulo e seus descendentes nada têm a ver com jovem e juventude, que vêm de família completamente diferente; no entanto, a grande semelhança entre os dois radicais (e o desconhecimento da origem mitológica de jovial) está fazendo muita gente usar um pelo outro. Todo santo dia, deparo com artigos que falam de pele jovial, roupa jovial, corte de cabelo mais jovial, onde há uma clara referência a jovem. Evolução? Não acho; a perda de uma diferença na língua sempre será um momento de luto, porque nos empobrece.
(MORENO, Claúdio. O Prazer das Palavras. p. 74)
Sobre o fragmento, seria INCORRETO afirmar:
I- definição do tempo de espera para atendimento;
II- prazos para a realização dos serviços;
III- procedimento alternativos para momentos em que o sistema informatizado estiver indisponível;
IV- determinação de prioridade de atendimento.
Estão corretos:
I- o fluxograma de processo Ihe permitiu identificar os pontos críticos da execução das tarefas;
II- a matriz de priorização o ajudou a identificar que 80% dos problemas eram causados por20% de causas específicas;
III- ao fazer a análise de Pareto, conseguiu selecionar as melhores opções quando teve dúvidas quanto a importância dos critérios de decisão;
IV- se fez necessário desenvolver um “padrão de serviço” , propondo novos padrões de trabalho sistematizados por meio de manuais de atendimento.
As técnicas e ferramentas corretamente, constam em: utilizadas por João Pedro,
I- o volume de armazenamento e o peso do material a ser armazenado;
II- como as embalagens serão acondicionadas;
III- frequência de movimentação;
IV- rotatividade dos estoques e valor do material.
Estão corretos:
I- faltou alinhamento entre as expectativas das partes interessadas;
II- não houve mapeamento preliminar de riscos;
III- a indefinição de um escopo gerou falta de foco;
IV- o cronograma foi bastante realista, vez que elencou parte dos custos.
Estão corretos;
!- cadastro de pessoal, com dados pessoais sobre cada empregado;
II- cadastro de cargos, com dados sobre os ocupantes de cada cargo;
III- cadastro de remuneração, com dados sobre os salários e incentivos salariais; IV- cadastro de treinamento, com dados sobre programas de treinamento.
Estão corretos:
"A base de geração de riqueza das nações advém de seu conhecimento criador. Assim, o tema Universidades Corporativas vem assumindo importância vital no dia a dia das organizações."
Marisa Eboii.
Fonte: EBOLI, Marisa. O desenvolvimento de pessoas e a educação corporativa. IN: FLEURY, Maria Tereza (COORD). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
Para a construção de uma Universidade corporativa, devem as organizações:
I- utilizar as tecnologias de informação e comunicação, que incentivam o aprendizado em qualquer hora e qualquer lugar;
II- responsabiiizar os gestores das equipes de trabalho pelo fortalecimento de uma cultura focada em conhecimento:
III- considerar os objetivos da organização no momento em que definem as competências a serem desenvolvidas nas equipes de trabalho;
IV-dissociar o vínculo da empresa com a cidadania empresarial.
Estão corretos:
"A base de geração de riqueza das nações advém de seu conhecimento criador. Assim, o tema Universidades Corporativas vem assumindo importância vital no dia a dia das organizações."
Marisa Eboii.
Fonte: EBOLI, Marisa. O desenvolvimento de pessoas e a educação corporativa. IN: FLEURY, Maria Tereza (COORD). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
Como fatores que influenciam significativamente este fenômeno estão:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança. Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlam os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos: "como posso ajuda-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
O empregado, ao fazer parte deste novo modelo de organização, cuja ideia vai de encontro ao modelo positivista cartesiano, deve procurar:
I - melhorar sua capacidade de perceber o mundo e associar seu pensamento a mudanças meramente pontuais;
II - criar, em seus locais de convívio, ambientes capazes de estimular a colaboração sinérgica;
III - ter disciplina e responsabilidade focadas nas realizações essencialmente pessoais;
IV - aceitar, como uma de suas atribuições, a capacidade de comunicar-se com qualidade, inclusive compartilhando conhecimento.
É correto o que se afirma em:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança. Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlamos os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos: "como posso ajudá-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
O texto “Franqueza sem medo" compartilha ideias que denotam:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança, Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlam os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos:"como posso ajudá-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
A viabilização deste ambiente de trabalho tem como pressuposto:
I- reler a mensagem novamente antes do envio, certificando-se de que esta é clara o suficiente;
II- utilizar, prioritariamente, o email como fonte de envio de mensagens negativas, já que ele evita conflitos face a face;
III- ter cuidado com a questão da privacidade e a política de confidencialidade corporativa;
IV- incluir seu nome em todas as listas possíveis e newsletters cujas temáticas são diferentes daquela com a qual você trabalha.
É correto o que se afirma em: