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Sobre os aspectos gerais de Ourém, analise os itens seguintes e marque a alternativa correta:
I- O vasto território de Ourém, estabelecido pelo governador colonial Manoel Bernardo de Mello e Castro, através do ouvidor geral e corregedor da Comarca do Grão Pará, Dr. Feliciano Ramos Nobre Mourão em 29/05/1762, de tão grande que era, se limitava com o Município da Capital Belém, hoje, depois de muitas emancipações, se resume à extensão de 599,80 Km2 (SEPLAN/ESTATÍISTICA).
II- A população de Ourém cresceu e diminuiu influenciada de acordo com o progresso da região ou das emancipações ocorridas, tendo seu apogeu no finai dos anos 1980.
III- Há registros de que quando da criação de Ourém, em 1753, por Mendonça Furtado, este governador conseguiu reunir 150 índios, ocasião em que denominou a localidade de Vila de Ourém.
IV- A cidade dista da capital em linha reta em 143 Km e pela principal estrada de rodagem em 182 Km, pertencendo à Mesorregião Nordeste Paraense e a Microrregião Guamá e na antiga nomenclatura Região Guajarina.
Pode-se afirmar que, no período de 1967 até 1971, muitas obras importantes foram feitas em Ourém, sendo elas, exceto:
Analise as afirmações a seguir sobre a História de Ourém e marque a alternativa correta:
I- Em 1945, Ourém iniciou o período constitucional e durante a: adaptação do novo sistema, Hermancio de Mendonça Alves, voltou a ser nomeado.
II- Hermancio de Mendonça Alves foi quem alojou as primeiras famílias oriundas do nordeste brasileiro, na localidade que viria a ser no futuro a sede do Município de São Miguel do Guamá.
III- A partir de 1948 foi eleito o primeiro prefeito: Humberto Fernandes dos Santos, eleito em 11/01/1948 e empossado em 08/02/1948, governando até 1951.
IV- Fernandes implantou o primeiro sistema de energia elétrica na cidade e trouxe as primeiras mudas de jambeiro para o Município.
Sobre a posição de Ourém em relação à independência do : Brasil, apenas não se pode afirmar:
Sobre a história do local onde atualmente fica localizado o Município de Ourém, analise os itens seguintes e marque a alternativa correta:
I - Uma cachoeira impediu o navegador Pedro Teixeira de subir ainda mais o rio Xingu, em 1.616. Luiz de Moura fez o mesmo percurso e no período de 1725 a 1727 construiu ao lado direito da dita cachoeira a casa forte que originou a vila de Ourém.
II- A Casa Forte de Luiz de Moura foi construída no período de 01/03/1725 e concluída em 1727, data esta considerada como fundamental para a existência do grande Município do rio Guamá.
III- O local da construção da casa-forte teria sido na praça da matriz, em terreno levemente alçado sobre o nível das águas do Guamá, à margem direita, junto à cachoeira.
IV- A Casa Forte de Luiz de Moura e embrião de Ourém era toda em madeira de lei e aparelhada de armamentos com toda segurança e formosura.
Estão corretos somente os itens:
Quanto à impressão de documentos no Microsoft Word, analise os itens a seguir e marque a alternativa correta:
I- No Microsoft Word existe somente a opção 'Impressão Rápida' para o processo de impressão de documentos.
II- Para exibir a caixa de diálogo "Impressão Rápida' deve-se pressionar CTRL+R,
III- Para exibir a caixa de diálogo 'Imprimir' deve-se pressionar CTRL+P.
Analise a figura a seguir, leia os itens e marque a alternativa correta:
I- A ação de clicar em D2 e digitar =SE(B2="Concluso";C2*30%) e, em seguida, pressionar ENTER, atribui o valor 600 à célula D2.
II- Para atribuir o valor 5000 à célula D3 é suficiente realizar o seguinte procedimento: clicar na célula D3, digitar =SE(C2<=C3;MÉDIA(C2:C5)) e, em seguida, pressionar ENTER.
III- O ato de clicar em célula D4 e digitar =SE(C2<=C3;SOMA(C2:C3):SOMA(C2:C5)) e em seguida, pressionar a tecla ENTER, atribui o valor 11000 à célula D4.
IV- Para atribuir o valor 10000 à célula D5 é suficiente realizar o seguinte procedimento: clicar a célula D5, digitar =SE(MÉDIA(C2:C5)>=1000:MÁXIMO(C2:C5)) e, em seguida, pressionara ENTER.
Estão corretos:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões:
A Trump o que é de César.
Há algumas semanas, um sujeito muito parecido com Donald Trump levou 33 punhaladas no meio do Central Park, em Nova York. O sangue era cênico e os punhais eram falsos, mas o furor causado pela encenação nada teve de figurativo. Entre 23 de maio e 18 de junho, milhares de pessoas enfrentaram filas para assistir ao assassinato, enquanto outras tantas campeavam a internet denunciando a peça como apologia do terror político. Nada mau, repare-se, para um texto que anda entre nós há mais de 400 anos: o espetáculo em questão é uma . montagem de Júlio César, peça escrita por William Shakespeare em 1599. Nessa adaptação, dirigida por Oskar Eustin, o personagem-título tinha uma cabeleireira desbotada e usava terno azul, com gravata vermelha mais comprida que o aconselhável; sua esposa, Calpúrnia, falava com reconhecível sotaque eslavo. Um sósia presidencial encharcado de sangue é visão que não poderia passar incólume em um pais que já teve quatro presidentes assassinados: após as primeiras sessões, patrocinadores cancelaram seu apoio, fás do presidente interromperam a peça aos gritos, e e-mails de ódio choveram sobre companhias teatrais que nada tinham a ver com o assunto - exceto pelo fato de carregarem a palavra "Shakespeare” no nome.
Trocar togas por ternos não é ideia nova. Orson Welles fez isso em 1973, no Mercury Theater de Nova York; nessa célebre montagem, o ditador romano ganhou ares de Mussolini e foi esfaqueado pelo próprio Welles, que interpretava Brutus. Nas décadas seguintes, outras figuras modernas emprestaram trajes e trejeitos ao personagem: entre elas, Charles de Gaulle, Fidel Castro e Nicolae Ceausescu. Atualizações como essas expandem, mas não esgotam, o texto de Shakespeare - é muito difícil determinar, pela leitura da peça, se a intenção do bardo era louvar, condenar ou apenas retratar, com imparcialidade, os feitos sanguinolentos dos Idos de Março. Por conta dessa neutralidade filosófica, a tarefa de identificar o protagonista da peça é famosamente complicada: há quem prefira Brutus; há que escolha Marco Antônio ou até o velho Júlio.
O texto, como bom texto, não corrobora nem refuta: ele nos observa. Tragédias não são panfletos, e obras que se exaurem em mensagens inequívocas dificilmente continuarão a causar deleite e fúria quatro séculos após terem sido escritas. Em certo sentido, a boa literatura é uma combinação bem-sucedida de exatidão e ambiguidade: se os versos de Shakespeare ainda causam tamanho alvoroço, é porque desencadeiam interpretações inesgotáveis e, às vezes, contraditórias, compelindo o sucessivo universo humano a se espelhar em suas linhas. Ao adaptar a grande literatura do passado ao nosso tempo, também nós nos adaptamos a ela: procuramos formas de comunicar o misterioso entusiasmo que essas obras nos causam e projetamos o mundo, como o vemos em suas páginas.
Não, Shakespeare não precisa ter terno e gravata para ser atual-masse o figurino cai bem, porque não vesti-lo?
(Fonte: BOTELHO, José Francisco. Revista VEJA. Data: 18 de julho de 2017)
"Não, Shakespeare não precisa de terno e gravata para ser atual (...)". Há um erro na classificação morfológica em:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões:
A Trump o que é de César.
Há algumas semanas, um sujeito muito parecido com Donald Trump levou 33 punhaladas no meio do Central Park, em Nova York. O sangue era cênico e os punhais eram falsos, mas o furor causado pela encenação nada teve de figurativo. Entre 23 de maio e 18 de junho, milhares de pessoas enfrentaram filas para assistir ao assassinato, enquanto outras tantas campeavam a internet denunciando a peça como apologia do terror político. Nada mau, repare-se, para um texto que anda entre nós há mais de 400 anos: o espetáculo em questão é uma . montagem de Júlio César, peça escrita por William Shakespeare em 1599. Nessa adaptação, dirigida por Oskar Eustin, o personagem-título tinha uma cabeleireira desbotada e usava terno azul, com gravata vermelha mais comprida que o aconselhável; sua esposa, Calpúrnia, falava com reconhecível sotaque eslavo. Um sósia presidencial encharcado de sangue é visão que não poderia passar incólume em um pais que já teve quatro presidentes assassinados: após as primeiras sessões, patrocinadores cancelaram seu apoio, fás do presidente interromperam a peça aos gritos, e e-mails de ódio choveram sobre companhias teatrais que nada tinham a ver com o assunto - exceto pelo fato de carregarem a palavra "Shakespeare” no nome.
Trocar togas por ternos não é ideia nova. Orson Welles fez isso em 1973, no Mercury Theater de Nova York; nessa célebre montagem, o ditador romano ganhou ares de Mussolini e foi esfaqueado pelo próprio Welles, que interpretava Brutus. Nas décadas seguintes, outras figuras modernas emprestaram trajes e trejeitos ao personagem: entre elas, Charles de Gaulle, Fidel Castro e Nicolae Ceausescu. Atualizações como essas expandem, mas não esgotam, o texto de Shakespeare - é muito difícil determinar, pela leitura da peça, se a intenção do bardo era louvar, condenar ou apenas retratar, com imparcialidade, os feitos sanguinolentos dos Idos de Março. Por conta dessa neutralidade filosófica, a tarefa de identificar o protagonista da peça é famosamente complicada: há quem prefira Brutus; há que escolha Marco Antônio ou até o velho Júlio.
O texto, como bom texto, não corrobora nem refuta: ele nos observa. Tragédias não são panfletos, e obras que se exaurem em mensagens inequívocas dificilmente continuarão a causar deleite e fúria quatro séculos após terem sido escritas. Em certo sentido, a boa literatura é uma combinação bem-sucedida de exatidão e ambiguidade: se os versos de Shakespeare ainda causam tamanho alvoroço, é porque desencadeiam interpretações inesgotáveis e, às vezes, contraditórias, compelindo o sucessivo universo humano a se espelhar em suas linhas. Ao adaptar a grande literatura do passado ao nosso tempo, também nós nos adaptamos a ela: procuramos formas de comunicar o misterioso entusiasmo que essas obras nos causam e projetamos o mundo, como o vemos em suas páginas.
Não, Shakespeare não precisa ter terno e gravata para ser atual-masse o figurino cai bem, porque não vesti-lo?
(Fonte: BOTELHO, José Francisco. Revista VEJA. Data: 18 de julho de 2017)
Utilize o excerto seguinte para responder as questões 08 e 09: "Tragédias não são panfletos, e obras que se exaurem em mensagens inequívocas dificilmente continuarão a causar deleite e fúria (...)"
O emprego da vírgula no fragmento:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões:
A Trump o que é de César.
Há algumas semanas, um sujeito muito parecido com Donald Trump levou 33 punhaladas no meio do Central Park, em Nova York. O sangue era cênico e os punhais eram falsos, mas o furor causado pela encenação nada teve de figurativo. Entre 23 de maio e 18 de junho, milhares de pessoas enfrentaram filas para assistir ao assassinato, enquanto outras tantas campeavam a internet denunciando a peça como apologia do terror político. Nada mau, repare-se, para um texto que anda entre nós há mais de 400 anos: o espetáculo em questão é uma . montagem de Júlio César, peça escrita por William Shakespeare em 1599. Nessa adaptação, dirigida por Oskar Eustin, o personagem-título tinha uma cabeleireira desbotada e usava terno azul, com gravata vermelha mais comprida que o aconselhável; sua esposa, Calpúrnia, falava com reconhecível sotaque eslavo. Um sósia presidencial encharcado de sangue é visão que não poderia passar incólume em um pais que já teve quatro presidentes assassinados: após as primeiras sessões, patrocinadores cancelaram seu apoio, fás do presidente interromperam a peça aos gritos, e e-mails de ódio choveram sobre companhias teatrais que nada tinham a ver com o assunto - exceto pelo fato de carregarem a palavra "Shakespeare” no nome.
Trocar togas por ternos não é ideia nova. Orson Welles fez isso em 1973, no Mercury Theater de Nova York; nessa célebre montagem, o ditador romano ganhou ares de Mussolini e foi esfaqueado pelo próprio Welles, que interpretava Brutus. Nas décadas seguintes, outras figuras modernas emprestaram trajes e trejeitos ao personagem: entre elas, Charles de Gaulle, Fidel Castro e Nicolae Ceausescu. Atualizações como essas expandem, mas não esgotam, o texto de Shakespeare - é muito difícil determinar, pela leitura da peça, se a intenção do bardo era louvar, condenar ou apenas retratar, com imparcialidade, os feitos sanguinolentos dos Idos de Março. Por conta dessa neutralidade filosófica, a tarefa de identificar o protagonista da peça é famosamente complicada: há quem prefira Brutus; há que escolha Marco Antônio ou até o velho Júlio.
O texto, como bom texto, não corrobora nem refuta: ele nos observa. Tragédias não são panfletos, e obras que se exaurem em mensagens inequívocas dificilmente continuarão a causar deleite e fúria quatro séculos após terem sido escritas. Em certo sentido, a boa literatura é uma combinação bem-sucedida de exatidão e ambiguidade: se os versos de Shakespeare ainda causam tamanho alvoroço, é porque desencadeiam interpretações inesgotáveis e, às vezes, contraditórias, compelindo o sucessivo universo humano a se espelhar em suas linhas. Ao adaptar a grande literatura do passado ao nosso tempo, também nós nos adaptamos a ela: procuramos formas de comunicar o misterioso entusiasmo que essas obras nos causam e projetamos o mundo, como o vemos em suas páginas.
Não, Shakespeare não precisa ter terno e gravata para ser atual-masse o figurino cai bem, porque não vesti-lo?
(Fonte: BOTELHO, José Francisco. Revista VEJA. Data: 18 de julho de 2017)
“(...) e projetamos o mundo, como o vemos em suas páginas”, | sobre fragmento só não se pode afirmar:
Marque a alternativa correta com relação ao uso de fórmulas no Microsoft Excel:
A |
B |
C |
|
1 |
1 |
5 |
4 |
2 |
4 |
2 |
6 |
3 |
5 |
5 |
5 |
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
"Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão
olhando para as estrelas."
Esta citação foi tirada de O leque de lady Windermere, uma obra de teatro de Oscar Wilde que estreou em Londres em 1892. Ela nos faz lembrar que, independentemente de nossa situação, o que importa é a perspectiva que mantemos.
Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida - saúde, beleza, dinheiro, liberdade - e são infelizes. Isso acontece porque elas fixam a atenção naquilo que lhes falta ou simplesmente não sabem o que querem da vida.
Outras, ao contrário, vivem situações penosas, mas são capazes de enxergar um cantinho do jardim onde bate um raio de sol.
A escritora, filósofa e conferencista norte-americana Helen Keller, que ficou cega e surda ainda muito jovem, explicava assim seu segredo para nunca deixar de ver as estrelas:
Abro as portas do meu ser a tudo o que é bom e as fecho cuidadosamente diante do que é ruim. Essa força tão bela e persistente me permite enfrentar qualquer obstáculo. Nunca me sinto desanimada, pensando que me faltam coisas boas. A dúvida e a insegurança são apenas o pânico gerado por uma mente fraca. Com um coração firme e uma mente aberta, tudo se torna possível.
(Fonte: PERCY,Allan. OscarWilde para inquietos. p.10.)
O coletivo de "pessoas", "atores", "peças de teatro", "estrelas" é, respectivamente:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
"Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão
olhando para as estrelas."
Esta citação foi tirada de O leque de lady Windermere, uma obra de teatro de Oscar Wilde que estreou em Londres em 1892. Ela nos faz lembrar que, independentemente de nossa situação, o que importa é a perspectiva que mantemos.
Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida - saúde, beleza, dinheiro, liberdade - e são infelizes. Isso acontece porque elas fixam a atenção naquilo que lhes falta ou simplesmente não sabem o que querem da vida.
Outras, ao contrário, vivem situações penosas, mas são capazes de enxergar um cantinho do jardim onde bate um raio de sol.
A escritora, filósofa e conferencista norte-americana Helen Keller, que ficou cega e surda ainda muito jovem, explicava assim seu segredo para nunca deixar de ver as estrelas:
Abro as portas do meu ser a tudo o que é bom e as fecho cuidadosamente diante do que é ruim. Essa força tão bela e persistente me permite enfrentar qualquer obstáculo. Nunca me sinto desanimada, pensando que me faltam coisas boas. A dúvida e a insegurança são apenas o pânico gerado por uma mente fraca. Com um coração firme e uma mente aberta, tudo se torna possível.
(Fonte: PERCY,Allan. OscarWilde para inquietos. p.10.)
O emprego das virgulas, no terceiro parágrafo, justifica-se, respectivamente:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
"Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão
olhando para as estrelas."
Esta citação foi tirada de O leque de lady Windermere, uma obra de teatro de Oscar Wilde que estreou em Londres em 1892. Ela nos faz lembrar que, independentemente de nossa situação, o que importa é a perspectiva que mantemos.
Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida - saúde, beleza, dinheiro, liberdade - e são infelizes. Isso acontece porque elas fixam a atenção naquilo que lhes falta ou simplesmente não sabem o que querem da vida.
Outras, ao contrário, vivem situações penosas, mas são capazes de enxergar um cantinho do jardim onde bate um raio de sol.
A escritora, filósofa e conferencista norte-americana Helen Keller, que ficou cega e surda ainda muito jovem, explicava assim seu segredo para nunca deixar de ver as estrelas:
Abro as portas do meu ser a tudo o que é bom e as fecho cuidadosamente diante do que é ruim. Essa força tão bela e persistente me permite enfrentar qualquer obstáculo. Nunca me sinto desanimada, pensando que me faltam coisas boas. A dúvida e a insegurança são apenas o pânico gerado por uma mente fraca. Com um coração firme e uma mente aberta, tudo se torna possível.
(Fonte: PERCY,Allan. OscarWilde para inquietos. p.10.)
A palavra oxítona consta na alternativa:
Sobre o recurso de cabeçalho e rodapé do Microsoft Word 2007, é correto afirmar:
Sobre o sistema operacional Microsoft Windows 7, analise as afirmativas seguintes e marque a alternativa seguintes e marque a alternativa correta:
I- O recurso de compartilhamento de arquivos na rede permite que dois computadores conectados na mesma rede possam compartilhar arquivos entre si de tal forma que o usuário de um computador conectado nessa rede possa editar um arquivo armazenado em um outro computador conectado na mesma rede.
II- As "bibliotecas de documentos" são pastas virtuais que armazenam somente arquivos de livros digitais.
III- Uma opção disponível no painel de controle fornece informações sobre o sistema incluindo a versão do sistema operacional Windows e a velocidade do processador. A quantidade de memória RAM instalada não está disponível, é preciso o apoio de um técnico para verificação.
IV- A remoção de programas instalados somente pode ser feita em modo de segurança.
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
"Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão
olhando para as estrelas."
Esta citação foi tirada de O leque de lady Windermere, uma obra de teatro de Oscar Wilde que estreou em Londres em 1892. Ela nos faz lembrar que, independentemente de nossa situação, o que importa é a perspectiva que mantemos.
Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida - saúde, beleza, dinheiro, liberdade - e são infelizes. Isso acontece porque elas fixam a atenção naquilo que lhes falta ou simplesmente não sabem o que querem da vida.
Outras, ao contrário, vivem situações penosas, mas são capazes de enxergar um cantinho do jardim onde bate um raio de sol.
A escritora, filósofa e conferencista norte-americana Helen Keller, que ficou cega e surda ainda muito jovem, explicava assim seu segredo para nunca deixar de ver as estrelas:
Abro as portas do meu ser a tudo o que é bom e as fecho cuidadosamente diante do que é ruim. Essa força tão bela e persistente me permite enfrentar qualquer obstáculo. Nunca me sinto desanimada, pensando que me faltam coisas boas. A dúvida e a insegurança são apenas o pânico gerado por uma mente fraca. Com um coração firme e uma mente aberta, tudo se torna possível.
(Fonte: PERCY,Allan. OscarWilde para inquietos. p.10.)
Utilize o seguinte excerto para responder as questões 7, 8 e 9: "Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida - saúde, beleza, dinheiro, liberdade- e são infelizes ".
As virgulas presentes no excerto foram utilizadas:
Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.
"Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão
olhando para as estrelas."
Esta citação foi tirada de O leque de lady Windermere, uma obra de teatro de Oscar Wilde que estreou em Londres em 1892. Ela nos faz lembrar que, independentemente de nossa situação, o que importa é a perspectiva que mantemos.
Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida - saúde, beleza, dinheiro, liberdade - e são infelizes. Isso acontece porque elas fixam a atenção naquilo que lhes falta ou simplesmente não sabem o que querem da vida.
Outras, ao contrário, vivem situações penosas, mas são capazes de enxergar um cantinho do jardim onde bate um raio de sol.
A escritora, filósofa e conferencista norte-americana Helen Keller, que ficou cega e surda ainda muito jovem, explicava assim seu segredo para nunca deixar de ver as estrelas:
Abro as portas do meu ser a tudo o que é bom e as fecho cuidadosamente diante do que é ruim. Essa força tão bela e persistente me permite enfrentar qualquer obstáculo. Nunca me sinto desanimada, pensando que me faltam coisas boas. A dúvida e a insegurança são apenas o pânico gerado por uma mente fraca. Com um coração firme e uma mente aberta, tudo se torna possível.
(Fonte: PERCY,Allan. OscarWilde para inquietos. p.10.)
Os acentos nos vocábulos do seguinte excerto "Há pessoas que aparentemente têm tudo na vida", justificam-se:
Diversas são as enfermidades que acometem os animais domésticos e muitos são os sinais e sintomas que podem ser identificados durante os exames antes do diagnóstico. Marque a alternativa em que a manifestação clínica não está corretamente descrita:
Qual dessas doenças a seguir relacionadas não tem como vetor um mosquito e/ou inseto?