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Anxiety Medication: Over Prescribed and
Causing Overdoses
According to a story on NBC New York, more and more patients are ending up in New York City hospitals having over dosed on Xanax. Xanax is in the benzodiaziepine family of drugs and it’s used to treat anxiety, nervousness, and panic attacks by decreasing brain activity.
Xanax Overdoses Way Up
NBC New York reports:
Between 2004 and 2009, New York City emergency room visits involving Xanax and other anti-anxiety prescription drugs known as benzodiazepines increased more than 50 percent. That’s up from 38 out of 100,000 New Yorkers in 2004 to 59 out of 100,000 New Yorkers.
It’s not the drug by itself that causes the overdoses, but used in combination with other drugs and alcohol, it creates a toxic cocktail which isn’t easily metabolized in the body.
The drug is habit forming and withdrawal symptoms can include sweating, shaking, difficulty falling asleep, difficulty concentrating, depression, and nervousness. Many fear that the drug is being over prescribed.
“I don’t believe they take the time with the patients to figure out what the problems are,” Cali Estes, a drug counselor said to NBC New York. “A doctor who is running short on time and nurses and probably isn’t paid as much as he or she used to be finds it easier to say, ‘OK, this person has a problem, here’s your script, have a nice day. Where’s my next patient?’”
Whitney Houston’s Death Tied to Xanax and Other Drugs
Whitney Houston’s recent death is raising questions as to this and other sedatives. Xanax is most often criticized by those in the psychiatric community because it only lasts 6 to 20 hours.
Forbes reports:
On the face of it, this seems like a great combination – you get a quick hit of anxiety relief and the drug leaves your system within a 24-hour period. But in practice what often happens is that because the drug acts so quickly and dissipates quickly, the patient begins taking more of it to maintain the effect. Two pills a day turns into four, which turns into six and so forth.
According to the CDC, prescription drug overdose is now the leading cause of accidental death in the U.S., topping automobile accidents for the first time in 30 years. Currently, Xanax is the 11th most widely prescribed drug in the nation.
Available in: http://blogs.discovery.com
A integralidade como eixo prioritário de uma política de saúde, ou seja, como meio de concretizar a saúde como uma questão de cidadania, significa compreender sua operacionalização a partir de dois movimentos recíprocos a serem desenvolvidos pelos sujeitos implicados nos processos organizativos em saúde: a superação de obstáculos e a implantação de inovações no cotidiano dos serviços de saúde, nas relações entre os níveis de gestão do SUS e nas relações destes com a sociedade.
Esses dois movimentos consistem nos principais nexos constituintes da integralidade como meio de concretizar o direito à saúde da população, do qual emerge um conjunto de questões consideradas relevantes para sua apropriação conceitual e prática no campo da saúde coletiva. E essas questões estão diretamente relacionadas, muitas vezes de forma contraditória, com as políticas econômicas e sociais adotadas no País nas últimas décadas. Políticas excludentes, que concentram riqueza e fragilizam a vida social, aumentando de forma drástica e exponencial a demanda da população brasileira por ações e serviços públicos de saúde.
Se, de um lado, a forma como nosso País se organiza, baseada no capitalismo, tem favorecido inúmeros avanços nas relações de produção, sobretudo no que diz respeito à crescente sofisticação e progresso de tecnologias em diferentes campos, inclusive da saúde, o mesmo não se pode dizer das relações sociais. Estas revelam o sofrimento difuso e crescente das pessoas, as quais são cotidianamente submetidas a padrões de profundas desigualdades, expressos pelo acirramento do individualismo, pelo estímulo à competitividade desenfreada e pela diferenciação negativa de pessoas, com desrespeito às questões de gênero, raça, etnia e idade.
Na contramão desse processo, temos a Constituição Federal, que, ao criar e estabelecer as diretrizes para o SUS, oferece os elementos básicos para o reordenamento da lógica de organização das ações e serviços de saúde brasileiros, de modo a garantir ao conjunto dos cidadãos as ações necessárias à melhoria das condições de vida da população.
Asensi, Felipe (coord.). Direito sanitário [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Adaptado.
A integralidade como eixo prioritário de uma política de saúde, ou seja, como meio de concretizar a saúde como uma questão de cidadania, significa compreender sua operacionalização a partir de dois movimentos recíprocos a serem desenvolvidos pelos sujeitos implicados nos processos organizativos em saúde: a superação de obstáculos e a implantação de inovações no cotidiano dos serviços de saúde, nas relações entre os níveis de gestão do SUS e nas relações destes com a sociedade.
Esses dois movimentos consistem nos principais nexos constituintes da integralidade como meio de concretizar o direito à saúde da população, do qual emerge um conjunto de questões consideradas relevantes para sua apropriação conceitual e prática no campo da saúde coletiva. E essas questões estão diretamente relacionadas, muitas vezes de forma contraditória, com as políticas econômicas e sociais adotadas no País nas últimas décadas. Políticas excludentes, que concentram riqueza e fragilizam a vida social, aumentando de forma drástica e exponencial a demanda da população brasileira por ações e serviços públicos de saúde.
Se, de um lado, a forma como nosso País se organiza, baseada no capitalismo, tem favorecido inúmeros avanços nas relações de produção, sobretudo no que diz respeito à crescente sofisticação e progresso de tecnologias em diferentes campos, inclusive da saúde, o mesmo não se pode dizer das relações sociais. Estas revelam o sofrimento difuso e crescente das pessoas, as quais são cotidianamente submetidas a padrões de profundas desigualdades, expressos pelo acirramento do individualismo, pelo estímulo à competitividade desenfreada e pela diferenciação negativa de pessoas, com desrespeito às questões de gênero, raça, etnia e idade.
Na contramão desse processo, temos a Constituição Federal, que, ao criar e estabelecer as diretrizes para o SUS, oferece os elementos básicos para o reordenamento da lógica de organização das ações e serviços de saúde brasileiros, de modo a garantir ao conjunto dos cidadãos as ações necessárias à melhoria das condições de vida da população.
Asensi, Felipe (coord.). Direito sanitário [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Adaptado.
Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Para realização adequada da RCP na gestante, deve-se fazer tração do útero para o lado esquerdo da cliente para descomprimir ____________ e tornar a manobra de RCP mais eficaz, melhorando a situação da mãe e do feto.
Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Toda trabalhadora ____________ só será liberada para o trabalho em áreas com possibilidade de exposição a gases ou vapores anestésicos após autorização por escrito do médico responsável pelo PCMSO, considerando as informações contidas no PPRA.