Questões de Concurso Para cetro

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Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1196792 Biblioteconomia
Em relação ao Controle Bibliográfico Universal (CBU), assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1196534 Direito Constitucional
Sobre as competências previstas na Constituição Federal no âmbito do Poder Legislativo e Executivo, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1196520 Direito Constitucional
Assinale a alternativa correta acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis na Constituição Federal.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: IF-PR
Q1196249 Português
Criança cidadã
As crianças são alvo de muitas de nossas contradições. Não consideramos inadequado que elas se manifestem como consumidoras e que façam escolhas dos mais variados tipos; queremos que sejam autônomas com rapidez e isso faz com que se metam em encrencas que não lhes fazem bem e que ainda não têm condições de resolver; insistimos para que sejam precoces na aquisição de conhecimentos especializados e que busquem o processo hoje e sempre.
Ao mesmo tempo, consideramos que alguns temas da vida não lhes dizem respeito. Em período eleitoral, dá para perceber que política é um assunto que poucos adultos consideram pertinentes a elas. Mas as crianças não compartilham dessa opinião: elas estão envolvidas com as eleições e com a política. Entretanto, são poucas as que conseguem ter a boa companhia de seus educadores para que comecem a decifrar a complexidade e a importância do assunto. Você se lembra, caro leitor, que anos atrás as escolas começaram a declarar a importância da educação para a cidadania? Pois é: a maioria colocou essa expressão em seu projeto pedagógico. E o que vemos agora, em tempo de eleição? São poucas as escolas que têm trabalhado o tema em seu cotidiano com os alunos. Muitas até trabalham, mas de um modo tão fragmentado que não colaboram para que o aluno compreenda sobre as eleições como parte de um processo do regime democrático.
Diversas escolas têm realizado a simulação de eleições para que os alunos entendam os cargos disputados e suas funções, e aprendam a argumentar e a observar os candidatos em seu empenho para convencer os eleitores de que são merecedores de seu voto. Boa parte realiza esse trabalho com alunos dos ciclos mais adiantados. Quantas escolas fazem isso com os alunos da educação infantil e dos primeiros anos do fundamental?
Enquanto isso, as crianças, desde a mais tenra idade, declaram sua preferência por este ou aquele candidato de acordo com o que lhes importa – tom de voz, tipo de roupa, cabelo –, xingam sem pudor outros, afirmam com convicção que todo político rouba, pratica corrupção, mente etc.. Muitas crianças testemunham brigas de adultos por causa de suas diferentes preferências políticas, observam a violência da argumentação utilizada neste período, entram de gaiato em farsas inventadas contra este ou aquele candidato. Assim, qual criança vai se interessar por política? E nós devemos querer que elas se interessem!
Parece que as famílias têm feito mais por seus filhos do que as escolas por seus alunos nessa questão: ouvem o que os filhos têm a dizer sobre os candidatos e explicam, sempre que conseguem, os equívocos de sua opinião, tentam conter o palavreado que eles usam, ensinam o sentido de tantas pesquisas etc.. Mas os pais têm o direito de tentar levar o filho para junto de sua posição ideológica, não é verdade? 
Por isso faz tanta falta o trabalho da escola em política e cidadania: ela poderia incentivar os alunos a ter visão crítica, a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas. Esse trabalho poderia incentivar as novas gerações a querer dar continuidade ao estado democrático e a ter interesse real por política. Não é? 
Observe a oração abaixo e, em seguida, assinale a alternativa em que a conjunção destacada estabeleça o mesmo sentido e tenha a mesma classificação que a conjunção destacada na oração abaixo.
“(...) a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas.” 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1195989 Direito Administrativo
Em relação à disciplina legal das organizações sociais, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: CREF - 4ª Região (SP)
Q1195855 Noções de Informática
Em um slide de uma apresentação do Microsoft Office PowerPoint 2010, existe uma imagem. Essa imagem recebeu a configuração de dois tipos de animação: Animação de Entrada e Animação de Ênfase (nessa ordem e ambas acionadas pelo clique do mouse). Assinale a alternativa que apresenta o que acontecerá com a imagem, quando o slide for apresentado.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1195452 Farmácia
Entre as diferentes formas de classificação dos medicamentos, está a Classificação dos Medicamentos Padronizados por Grupos Farmacológicos. Desta forma, assinale a alternativa que não apresenta um fármaco Antidepressivo.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: SESI-DF
Q1195136 Biologia
Ocasionalmente, a proliferação intensa de algas pode provocar um fenômeno conhecido como “maré vermelha”, gerando mortandade de peixes e riscos à saúde humana.                      O grupo de algas envolvido nesse problema é denominado 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1194807 Economia
Acerca de medida de dispersão, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1194789 Economia
Tendo como base a análise de regressão linear simples, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: CREF - 4ª Região (SP)
Q1194573 Legislação Federal
Sobre a Lei nº 12.232/2010, que trata das normas gerais de licitação e contratação de serviços de publicidade, analise as assertivas abaixo.
I. É permitida a inclusão de atividades de assessoria de imprensa, comunicação e relações públicas nos contratos de serviços de publicidade.
II. As agências de propaganda a serem contratadas para prestação de serviços de publicidade deverão ter certificado de qualificação técnica de funcionamento.
III. A agência de propaganda contratada poderá reservar e comprar espaço ou tempo publicitário de veículos de divulgação, por sua conta e risco.
IV. As licitações para serviços de publicidade adotarão, obrigatoriamente, os tipos “melhor técnica” ou “técnica e preço”.
V. Nas contratações dos serviços de publicidade, é possível a adjudicação do objeto da licitação a mais de uma agência de propaganda.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: CREF - 4ª Região (SP)
Q1193924 Noções de Informática
Um usuário necessita copiar grande parte de uma planilha do Microsoft Office Excel 2010 para um documento do Microsoft Office Word 2010. Mas, é necessário que essa parte da planilha não apresente as linhas de grade. Para fazer isso, utilizando recursos do Microsoft Office Excel 2010, deve-se, na guia
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CETRO Órgão: SESI-DF
Q1193363 Matemática
O perímetro de um losango é de 208cm.                 Se a sua diagonal maior vale o quíntuplo da menor, então sua área mede 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190985 Matemática
Uma partida de vôlei foi disputada em 3 sets. O primeiro set durou 57 minutos; o segundo durou 1h08min. Sabendo que a partida começou às 15h16min e terminou às 18h08min, é correto afirmar que a duração do 3º set foi de
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190790 Matemática
Luís comprou uma casa com uma piscina. Sabendo que sua profundidade é de 2,2m e que tem 12m de comprimento e 5,5m de largura, é correto afirmar que a quantidade máxima de litros de água que cabem nessa piscina é de
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190768 Matemática
A escola que Sônia estuda passará por uma reforma. Serão colocados pisos nas 12 salas de aula, no laboratório e na sala de vídeo. As salas de aula são todas do mesmo tamanho, com 8m de comprimento e 5m de largura. O laboratório e a sala de vídeo medem 12m x 6,5m. Com esses dados, é correto afirmar que a quantidade, em m², que deverá ser comprada é de
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190737 Português
Por um fio Não foram poucos os cineastas que filmaram o levante das máquinas contra o Homem. Em “2001 - Uma Odisseia no Espaço”, o computador HAL se cansava de computar e partia pra um motim solitário, dominando a nave com sua melancólica agressividade. Em “Blade Runner”, androides superinteligentes saíam matando quem fosse preciso, em busca de uma recarga que estendesse seus curtos dias sobre a Terra. Em “O Exterminador do Futuro”, os robôs se davam conta de que já não precisavam mais da gente pra passar WD-40 nas juntas e, sem muita explicação, resolviam nos eliminar do planeta. Nos três casos, o embate se dava no futuro distante e o pega pra capar (ou pra desparafusar) era explícito. Ninguém percebeu que o golpe das engrenagens já estava em marcha – e na surdina – há mais de cem anos. E como perceberia? Que mente anticlimática criaria filme tão triste em que os humanos seriam dominados não por gigantescos computadores, por replicantes perfeitos ou robôs soltando mísseis pelas ventas, mas por este aparelhinho ridículo chamado telefone? Agora, olhando pra trás, tudo faz sentido; quase podemos ouvir o ruído da nossa liberdade sendo sugada, pouco a pouco, pelos furinhos do bucal. Ora, uma geringonça que permite que você seja encontrado em casa, a qualquer momento, por qualquer pessoa, só podia estar mal-intencionada. Eis o plano inicial do telefone: jogar uns contra os outros, deixando os funcionários sob o controle dos chefes, as sogras próximas das noras, as ex-namoradas a poucos cliques dos bêbados; os chatos experimentaram um salto no poder de alcance inédito desde a invenção da roda. Felizmente, enquanto o inimigo estava preso à parede, como um cão à coleira, ladrava, mas não mordia. Bastava sair de casa e o cidadão tornava-se inatingível. Ah, as novas gerações não conhecem o Éden perdido! “Onde está fulano?”, “Saiu”, “Pra onde?”, “Não sei” – e lá ia você com as mãos no bolso, assoviando, livre para beber sua cerveja no bar, para jogar boliche em Mongaguá ou fazer amor em Guadalupe. Incapaz de nos seguir por aí, a máquina recrutou capangas: secretárias eletrônicas que esperavam o incauto cidadão voltar de suas errâncias para, como bombas-relógio, explodir afazeres, cobranças e más notícias. Bipes que, como drones, podiam bombardear um dos nossos em qualquer canto do globo. Mesmo com bombas e drones, no entanto, até uns 20 anos atrás, ainda era possível escapar, não ouvir os recados, viver sem bipe. Então veio o golpe mortal, assustador como Daryl Hannah piruetando em direção ao Caçador de Androides, traiçoeiro como o dedo-espeto de mercúrio do Exterminador: o celular. O verdugo não estava mais apenas em nossos lares: morava em nosso corpo. Não só falava e ouvia como fotografava, filmava, enviava cartas, bilhetes, contas, planilhas, demitia funcionários, terminava casamentos, passava clipes do Justin Bieber, sermões do Edir Macedo e oferecia promoções de operadoras às 8h11 da manhã de domingo. Lá por 2017, o celular já era ubíquo. Pelas ruas e ônibus, pelas escolas e repartições, parques e praias, só se via o ser humano curvado, de cabeça baixa, servil como cachorrinho a babar sobre as telas de cristal líquido, para onde quer que se olhasse – mas quem olhava? PRATA, A. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. C2. 12 jan. 2014. Adaptado.
De acordo com o que se depreende do texto, analise as assertivas abaixo. I. A pergunta final do texto “mas quem olhava?” colabora para a criação de um clima de mistério. II. No último parágrafo do texto, a mudança de “o ser humano” para “seres humanos” tornaria obrigatória a flexão do verbo “ver” no plural. III. O título do texto não só guarda relação com a temática neste abordada, mas também se relaciona com a opinião do autor a respeito do tema tratado.  É correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CETRO Órgão: PC-DF
Q1190380 Medicina Legal
Assinale a alternativa que apresenta o ponto craniométrico identificável com a vista lateral do crânio no processo de identificação.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190325 Português
Por um fio Não foram poucos os cineastas que filmaram o levante das máquinas contra o Homem. Em “2001 - Uma Odisseia no Espaço”, o computador HAL se cansava de computar e partia pra um motim solitário, dominando a nave com sua melancólica agressividade. Em “Blade Runner”, androides superinteligentes saíam matando quem fosse preciso, em busca de uma recarga que estendesse seus curtos dias sobre a Terra. Em “O Exterminador do Futuro”, os robôs se davam conta de que já não precisavam mais da gente pra passar WD-40 nas juntas e, sem muita explicação, resolviam nos eliminar do planeta. Nos três casos, o embate se dava no futuro distante e o pega pra capar (ou pra desparafusar) era explícito. Ninguém percebeu que o golpe das engrenagens já estava em marcha – e na surdina – há mais de cem anos. E como perceberia? Que mente anticlimática criaria filme tão triste em que os humanos seriam dominados não por gigantescos computadores, por replicantes perfeitos ou robôs soltando mísseis pelas ventas, mas por este aparelhinho ridículo chamado telefone? Agora, olhando pra trás, tudo faz sentido; quase podemos ouvir o ruído da nossa liberdade sendo sugada, pouco a pouco, pelos furinhos do bucal. Ora, uma geringonça que permite que você seja encontrado em casa, a qualquer momento, por qualquer pessoa, só podia estar mal-intencionada. Eis o plano inicial do telefone: jogar uns contra os outros, deixando os funcionários sob o controle dos chefes, as sogras próximas das noras, as ex-namoradas a poucos cliques dos bêbados; os chatos experimentaram um salto no poder de alcance inédito desde a invenção da roda. Felizmente, enquanto o inimigo estava preso à parede, como um cão à coleira, ladrava, mas não mordia. Bastava sair de casa e o cidadão tornava-se inatingível. Ah, as novas gerações não conhecem o Éden perdido! “Onde está fulano?”, “Saiu”, “Pra onde?”, “Não sei” – e lá ia você com as mãos no bolso, assoviando, livre para beber sua cerveja no bar, para jogar boliche em Mongaguá ou fazer amor em Guadalupe. Incapaz de nos seguir por aí, a máquina recrutou capangas: secretárias eletrônicas que esperavam o incauto cidadão voltar de suas errâncias para, como bombas-relógio, explodir afazeres, cobranças e más notícias. Bipes que, como drones, podiam bombardear um dos nossos em qualquer canto do globo. Mesmo com bombas e drones, no entanto, até uns 20 anos atrás, ainda era possível escapar, não ouvir os recados, viver sem bipe. Então veio o golpe mortal, assustador como Daryl Hannah piruetando em direção ao Caçador de Androides, traiçoeiro como o dedo-espeto de mercúrio do Exterminador: o celular. O verdugo não estava mais apenas em nossos lares: morava em nosso corpo. Não só falava e ouvia como fotografava, filmava, enviava cartas, bilhetes, contas, planilhas, demitia funcionários, terminava casamentos, passava clipes do Justin Bieber, sermões do Edir Macedo e oferecia promoções de operadoras às 8h11 da manhã de domingo. Lá por 2017, o celular já era ubíquo. Pelas ruas e ônibus, pelas escolas e repartições, parques e praias, só se via o ser humano curvado, de cabeça baixa, servil como cachorrinho a babar sobre as telas de cristal líquido, para onde quer que se olhasse – mas quem olhava? PRATA, A. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. C2. 12 jan. 2014. Adaptado.
Analisando o contexto em que se insere cada um dos termos a seguir, assinale a alternativa incorreta, de acordo com o que se afirma.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: AMAZUL
Q1190319 Administração Geral
Com base em Chiavenato (2009, p.123), as práticas de Gestão do Conhecimento, embora recentes no cenário empresarial, vêm se impondo como um instrumento estratégico no sucesso de todo negócio, sobretudo, quando se percebe a velocidade das mudanças dos mercados, hoje globalizados, e da movimentação das pessoas que os povoam. Ao desligar-se da empresa, independentemente do motivo, um empregado leva consigo todo o conhecimento adquirido ao longo de sua “estada”. Quanto à definição de Gestão do Conhecimento, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1901: C
1902: E
1903: D
1904: D
1905: B
1906: C
1907: A
1908: A
1909: C
1910: B
1911: B
1912: B
1913: D
1914: B
1915: D
1916: A
1917: E
1918: C
1919: E
1920: A