Um assistente social, lotado em ambulatório de doença crônica de um hospital, foi convocado pela
chefia médica para conversar sobre as tarefas a serem desempenhadas pelo serviço social junto à
população atendida. Durante a conversa, a chefia sugeriu que o assistente social ajudasse os médicos e
residentes na elaboração de laudos médicos vinculados aos benefícios sociais, com a justificativa de que
o profissional possui maior conhecimento sobre os critérios de elegibilidade dos benefícios, o que
facilitaria o acesso dos usuários. O assistente social se recusou a desempenhar tal atividade, salientando
que não compete a sua área a elaboração de laudo médico, mas que poderia contribuir realizando um
treinamento sobre os benefícios sociais e seus critérios de acesso, junto à equipe médica do ambulatório,
socializando informações sobre políticas sociais, o que facilitaria a elaboração de laudos médicos mais
completos. De acordo com o Código de Ética (1993), ao defender suas atribuições e não aceitar ajudar
na elaboração de laudo médico, respectivamente, o assistente social respeitou um(a):