Questões de Concurso Para comperve - ufrn

Foram encontradas 9.102 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1378607 Psiquiatria

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.

Andrea, 28 anos, comparece à UBS desejando atendimento no dia 15 de setembro de 2019. Refere atraso menstrual, náuseas e fadiga. Desconfia que esteja grávida, pois teve relação sexual sem uso de método contraceptivo. No momento, encontra-se com humor deprimido e queixa-se de anedonia com piora nas últimas 4 semanas, quando discutiu com o companheiro, o qual a sugeriu abortar a gravidez . Sua família de origem mora em outra cidade; relata ter uma relação abusiva no trabalho. 

Ao tratar dos sintomas relacionados à mudança de humor, Andrea revela que já teve quadro semelhante antes de engravidar e que usou medicação antidepressiva por um ano, abandonando o tratamento por dificuldades de sair do trabalho para realizar consultas médicas. Nesse sentido, para o rastreio de transtorno depressivo nessa paciente, é adequado
Alternativas
Q1378606 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.

Andrea, 28 anos, comparece à UBS desejando atendimento no dia 15 de setembro de 2019. Refere atraso menstrual, náuseas e fadiga. Desconfia que esteja grávida, pois teve relação sexual sem uso de método contraceptivo. No momento, encontra-se com humor deprimido e queixa-se de anedonia com piora nas últimas 4 semanas, quando discutiu com o companheiro, o qual a sugeriu abortar a gravidez . Sua família de origem mora em outra cidade; relata ter uma relação abusiva no trabalho. 

Considerando que a paciente deseja iniciar o pré-natal e que a data da última menstruação foi 28 de abril de 2019, os exames adequados para o seguimento desse p ré-natal são:
Alternativas
Q1378605 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.


Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.

Ao final da consulta, Ana Maria lembra-se de que João Pedro apresenta apenas um testículo na bolsa escrotal e que sempre achou isso estranho, mas os profissionais da UBS onde era atendida orientaram que ela aguardasse o testículo “descer”. Ao examinar a genitália da criança, o médico percebe esvaziamento da bolsa escrotal à esquerda e consegue palpar massa em região inguinal esquerda, sem sinais sugestivos de testículo retrátil. A conduta adequada para o momento é:
Alternativas
Q1378604 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.


Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.

Ana Maria retorna à UBS uma semana após a ida à UPA, com João Pedro bem melhor em relação ao quadro clínico anterior, desejando vacinar o filho, em especial , anti-influenza e contra o sarampo, pois ouviu falar no jornal que essas doenças eram muito graves em crianças pequenas e que a vacinação era uma forma segura de protegê-las. Ela apresenta a caderneta da criança, com calendário vacinal atualizado. Nesse caso, considerando as indicações para vacinação contra esses patógenos, o médico deve
Alternativas
Q1378603 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.


Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.

Na UPA, João Pedro foi atendido e Ana Maria aproveitou para pedir ao médico que solicitasse os exames de rotina do filho. O médico plantonista informou que os exames não eram necessários naquele momento, pois
Alternativas
Q1378602 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.


Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.

Considerando os princípios da medicina de família e comunidade (MFC), Ana Maria não precisaria buscar a UPA, nesse caso, visto que o profissional médico dessa especialidade
Alternativas
Q1378601 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.


Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.

Ao buscar atendimento na unidade básica mais próxima de sua residência, Ana Maria está orientada pelo princípio organizativo do SUS identificado como princípio da
Alternativas
Q1378280 Libras
O tradutor/intérprete de Libras/Português pode atuar em vários contextos, sendo necessária sua prévia preparação para exercer suas atividades. Considerando o exposto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1378279 Libras

Considere o texto que segue:


A pessoa com surdocegueira, neste sistema, 'apoia' suas mãos nas mãos de seu interlocutor, colocando-as no dedo indicador para perceber as mensagens por meio do tato, [...] tocando diretamente a configuração dos sinais, percebendo o lugar e a orientação a ponto de seguir as mãos de seu intérprete (DORADO, 2004 apud CAMBRUZZI; COSTA, 2016, p. 113).


O sistema de comunicação para pessoas com surdocegueira ao qual o texto se refere é:

Alternativas
Q1378278 Libras
A história do profissional tradutor/intérprete de Libras/Português iniciou -se
Alternativas
Q1378277 Libras
É fato que a surdocegueira caracteriza o comprometimento auditivo e visual. Todavia, guardadas as especificidades de cada uma dessas deficiências, entende -se que a surdocegueira
Alternativas
Q1378276 Libras
De acordo com a Lei n. 12.319, de 01 de setembro de 2010, que regulamenta o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais, são atribuições desse profissional:
Alternativas
Q1378275 Libras
A respeito das filosofias da educação de surdos é correto afirmar que,
Alternativas
Q1378274 Libras
Na Libras, existem dois tipos de interpretação: simultânea e consecutiva. Sobre esses tipos de interpretação, é correto afirmar:
Alternativas
Q1378273 Libras
O fenômeno do bilinguismo ocorre em todo o globo. Na realidade, estima-se que, no planeta, haja mais pessoas bilíngues do que monolíngues. Em comparação ao bilinguismo vivenciado por ouvintes, o vivenciado por surdos tem como peculiaridade o fato de
Alternativas
Q1378271 Libras
Na educação de surdos, a perspectiva bilíngue concebe que
Alternativas
Q1378270 Libras
O tradutor/intérprete de Libras/Português tem um código de ética a seguir. Esse código de ética foi criado a partir da necessidade de orientar
Alternativas
Q1378269 Libras
Didaticamente, têm-se dividido em três as filosofias que respaldam a educação de surdos: o Oralismo, a Comunicação Total e o Bilinguismo. A respeito da Comunicação Total,
Alternativas
Q1378268 Libras
Em ambientes educacionais, o tradutor/intérprete de Libras/Português faz a mediação linguística em grupos de pesquisas e cursos de extensão. Nesses locais, existe uma linha muito tênue entre a atuação e a participação desse profissional. Constitui postura correta do tradutor/intérprete de Libras/Português nesse ambiente
Alternativas
Q1378267 Libras

Considere o texto que segue:


Trata-se de um conjunto de representações dos ouvintes, a partir do qual o surdo está obrigado a olhar-se e a narrar-se como se fosse ouvinte. Além disso, é nesse olhar-se, e nesse narrar-se que acontecem as percepções do ser deficiente, do não ser ouvinte que legitimam as práticas terapêuticas habituais (SKLIAR, 2010, p. 15).


O constructo teórico dos Estudos Surdos presente nesse excerto é

Alternativas
Respostas
2781: A
2782: A
2783: D
2784: B
2785: A
2786: C
2787: A
2788: B
2789: A
2790: B
2791: D
2792: A
2793: D
2794: B
2795: C
2796: D
2797: C
2798: A
2799: C
2800: D