Questões de Concurso Para comperve - ufrn
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O timpanismo ruminal, também conhecido por meteorismo ruminal, é um dos problemas digestivos mais facilmente reconhecidos em bovinos. Trata-se de uma condição frequente nesses animais, com incidência elevada principalmente em propriedades que adotam o sistema de produção intensivo. Essa afecção pode ser classificada em timpanismo primário ou timpanismo secundário. Nos casos graves, o animal pode morrer em poucas horas, se o timpanismo não for aliviado. A etiologia do timpanismo secundário está relacionada com
A castração ou esterilização refere-se a ovário-histerectomia, ovariectomia ou orquiectomia. Esse procedimento compreende tanto a remoção dos órgãos sexuais masculinos quanto a dos femininos. A indicação primária para essas cirurgias é limitar a reprodução, mas também pode ser realizada para aliviar distocia, previnir ou tratar tumores influenciados por hormônios reprodutivos, controlar certas doenças do trato reprodutivo, para prevenir ou alterar comportamentos anormais e na estabilização de doenças sistêmicas. É comum, nos municípios, a criação de programas de educação em saúde, guarda responsável e esterilização com a finalidade de controle populacional. Na criação de programas com essa finalidade, deve-se atentar para
O texto a seguir servirá de base para responder às questões 12 e 13.
As medidas de ocorrência são geralmente utilizadas para descrever a distribuição de doenças em uma população, o que permite identificar grupos de risco e sugerir explicações para as variações em suas frequências. Saber quantificar ou medir a ocorrência de um fenômeno adequadamente consiste em uma habilidade fundamental para o estudo de um determinado problema, agravo ou condição de saúde. Tal conhecimento permite a implementação de medidas de tratamento, prevenção e o planejamento em saúde. Nesse contexto, suponha que um médico veterinário investigou uma doença que evoluiu para um desenlace de cura ou morte em uma propriedade de criação de ovinos. Em 1º de maio de 2017, o rebanho é investigado, quando a doença já está presente. O rebanho é , então, observado pelo ano seguinte. Durante esse período, não entraram outros animais e todos foram acompanhados (isto é, não houve exclusão de animais). *Total do tamanho rebanho em 1º de maio de 2017: 600. *Total de doentes clínicos em 1º de maio de 2017: 20. *Total dos que adoeceram entre 1º de maio de 2017 e 1º de maio de 2018: 80 . *Total dos que morreram entre 1º de maio de 2017 e 1º de maio de 2018: 30 . |
No caso, a taxa de mortalidade dessa doença, expressa em animal-ano em risco, foi de
O texto a seguir servirá de base para responder às questões 12 e 13.
As medidas de ocorrência são geralmente utilizadas para descrever a distribuição de doenças em uma população, o que permite identificar grupos de risco e sugerir explicações para as variações em suas frequências. Saber quantificar ou medir a ocorrência de um fenômeno adequadamente consiste em uma habilidade fundamental para o estudo de um determinado problema, agravo ou condição de saúde. Tal conhecimento permite a implementação de medidas de tratamento, prevenção e o planejamento em saúde. Nesse contexto, suponha que um médico veterinário investigou uma doença que evoluiu para um desenlace de cura ou morte em uma propriedade de criação de ovinos. Em 1º de maio de 2017, o rebanho é investigado, quando a doença já está presente. O rebanho é , então, observado pelo ano seguinte. Durante esse período, não entraram outros animais e todos foram acompanhados (isto é, não houve exclusão de animais). *Total do tamanho rebanho em 1º de maio de 2017: 600. *Total de doentes clínicos em 1º de maio de 2017: 20. *Total dos que adoeceram entre 1º de maio de 2017 e 1º de maio de 2018: 80 . *Total dos que morreram entre 1º de maio de 2017 e 1º de maio de 2018: 30 . |
A partir dessas informações, é correto concluir que a taxa de incidência dessa doença, expressa em animal-ano em risco, foi de aproximadamente
A febre amarela (FA) é uma doença infecciosa aguda, não contagiosa, de natureza viral, que se mantém endêmica ou enzoótica nas regiões tropicais das Américas do Sul e Central e da África. A doença possui dois ciclos de transmissão, urbano e silvestre. No Brasil, a introdução da vacina contra a FA em 1937, o intenso combate ao vetor e a imunização em massa na década seguinte levaram à eliminação da doença nas áreas urbanas em 1942. A partir dessa data, não foi mais identificada e o ciclo de transmissão silvestre passou a predominar com registro de epidemias. No ciclo silvestre, mais complexo e menos compreendido, a transmissão envolve principalmente primatas não humanos. Esses animais são considerados