Questões de Concurso Para comperve - ufrn

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Q3220202 Não definido
O caso clínico a seguir serve de referência para responder à questão.

Gestante M.A.D, GIII PII A0, 38 anos, com 24 semanas de gestação, deu entrada no pronto-socorro da maternidade de referência com queixas de sangramento vivo e indolor, iniciado subitamente. Ao exame clínico, afirma que teve, anteriormente, o mesmo sangramento com as mesmas características, mas em menor quantidade, cessando espontaneamente.
Com base nessas informações, na sintomatologia referida e no que prediz o Manual de Alto Risco (BRASIL, 2022), a gestante se encontra com sinais de
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Q3220201 Não definido
A eclâmpsia é uma emergência obstétrica e requer atendimento imediato. As bases do tratamento são a manutenção da função cardiorrespiratória, o controle das convulsões, a prevenção de sua recorrência, a correção da hipoxemia e da acidose materna e o controle da hipertensão. Considerando as informações do Manual Técnico sobre Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (BRASIL, 2022), entre os passos iniciais a serem adotados no manejo da convulsão eclâmptica, deve-se
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Q3220200 Não definido
Usuária T.C.R, 27 anos, solteira, chegou à unidade de saúde procurando atendimento com uma enfermeira e relatando que tinha sofrido violência sexual há, aproximadamente, 5 horas. Após ser avaliada pela equipe capacitada, um dos tratamentos indicados foi anticoncepção de emergência (AE). De acordo com a Norma Técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes (BRASIL, 2012), o mecanismo de ação da AE hormonal
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Q3220199 Não definido
Puérpera, em 4º dia pós-parto, internada no alojamento conjunto e acompanhando o primeiro filho, que se encontra internando na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), procurou o serviço de apoio ao aleitamento materno com queixas de desconforto e edema nas mamas. Após avaliação de um enfermeiro obstretra (EO), foram confirmados sinais e sintomas de ingurgitamento mamário patológico. Segundo o Caderno de Atenção Primária Aleitamento Materno e Alimentação Complementar (BRASIL, 2015), uma das medidas recomendadas é
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Q3220198 Não definido
Puérpera P.L.S, vivendo com vírus da imunodeficiência humana HIV, é submetida à cesariana eletiva após confirmação de idade gestacional de 38 semanas. Ela se encontra no pós-parto imediato, e o médico que a atendeu prescreveu cabergolina para bloqueio da lactação. Diante dessa situação, o Manual de Gestação de Alto Risco (BRASIL, 2022) preconiza que a lactação deve ser bloqueada no pós-parto imediato, dado o risco de transmissão vertical, administrando, por via oral,
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Q3220197 Não definido
Gestante J.S.S, 32 anos, compareceu ao pré-natal de risco habitual e foi atendida por um enfermeiro, que constatou o seguinte: pressão arterial 200x93 mmHg, edema moderado em membros inferiores e cefaléia. A gestante foi encaminhada imediatamente para a maternidade de referência em alto risco. Após nova avaliação, ela foi medicada permanecendo internada. Foi aferida novamente a pressão arterial, que apresentou valores de PA 130x85 mmHg. De acordo com o Manual de Gestação de Alto Risco (BRASIL, 2022), o enfermeiro obstetra deve posicionar a gestante em decúbito lateral esquerdo, administrar a medicação prescrita e comunicar ao médico responsável se
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Q3220196 Não definido
Puérpera V.M.C encontra-se no alojamento conjunto com o seu filho, que nasceu de parto normal e está de alta hospitalar. Informa ao enfermeiro obstetra (EO) que deseja amamentar o bebê por 6 meses, mas não quer engravidar novamente. Assim, o EO forneceu orientações sobre o planejamento reprodutivo no pós-parto. Segundo o Caderno de Saúde Sexual e reprodutiva (BRASIL, 2013), a puérpera
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Q3220195 Não definido
Paciente M.C.F, internada em trabalho de parto no período expulsivo, foi assistida pelo(a) enfermeiro (a) obstetra. Pariu feto vivo, sexo masculino, com apgar 9/10. De acordo com as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2016), a recomendação para a assistência ao recém-nascido, imediatamente após o parto, consiste em realizar
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Q3220194 Não definido
O Ministério da Saúde instituiu, no ano de 2022, em conjunto com as Secretarias de Saúde Estaduais, Municipais e as do Distrito Federal, a Caderneta da Gestante (BRASIL, 2022). De acordo com essa caderneta, a gestante
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Q3220193 Não definido
De acordo com o Manual de Parto, Aborto e Puerpério – Assistência Humanizada à Mulher (BRASIL, 2001), o partograma é uma representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua evolução, documentar e diagnosticar alterações bem como indicar a tomada de condutas apropriadas para a correção dessas alterações, evitando intervenções desnecessárias. Para tanto, é fundamental que o(a) Enfermeiro(a) Obstetra saiba que, no partograma,
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Q3220192 Não definido
Parturiente é admitida no Centro Obstétrico (CO) proveniente do acolhimento e em decorrência da classificação de risco da maternidade. Ao ser examinada pela equipe do acolhimento, foi atestado que ela está no primeiro período do trabalho de parto com contrações uterinas regulares e com dilatação cervical de 5 cm. Com base nessas informações e de acordo com as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2017) que preveem as condutas adequadas para observações e monitoração da parturiente, o Enfermeiro Obstetra (EO) deve
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Q3220191 Não definido
No dia 22 de maio de 2022, A.C.B.S, 23 anos, segundagesta, compareceu à Unidade de Saúde para atendimento do pré-natal de risco habitual com a enfermeira e apresentou o resultado do exame de Beta HCG positivo. Ela informou que a sua última menstruação foi no dia 19 de março de 2022. Negou queixas no momento da consulta. Com base nas informações do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012) e na regra de Näegele, a data provável do parto e a Idade Gestacional de A. C. B. S. são, respectivamente,
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Q3220190 Não definido
No Brasil, a sífilis, durante a gestação, ainda é observada em uma proporção significativa de mulheres. Sobre as medidas de prevenção e controle da sífilis na gestante ou da sífilis congênita, considere as afirmações abaixo.
I O aleitamento materno resulta em transmissão potencial da sífilis, mesmo que não haja lesão na mama da lactante.
II O teste VDRL negativo no RN exclui a possibilidade de sífilis congênita. No entanto, deve-se repetir o teste com intervalo de 30 dias para confirmar a ausência de sífilis congênita.
III A sífilis congênita pode ser prevenida ou tratada eficientemente intraútero, desde que sejam realizados o diagnóstico e o tratamento da gestante, em momento adequado, e se evite a sua reinfecção.
IV O Ministério da Saúde do Brasil preconiza a realização do VDRL na primeira consulta pré-natal, idealmente no primeiro trimestre da gravidez, e no início do terceiro trimestre (28ª semana), sendo o teste repetido na admissão para parto ou aborto.
Das afirmativas, estão corretas
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Q3220189 Não definido
Uma gestante foi atendida por um médico de família, apresentando neuralgia no nervo intercostal por uma semana. Para controle da dor, o médico prescreveu nimesulida 100 mg, duas vezes ao dia, por uma semana, que foi dispensada pela farmácia. A paciente tomou um total de 6 doses, conforme prescrição médica, e, uma semana depois, foi realizar uma ultrassonografia previamente agendada. Durante o procedimento, foi apresentado o diagnóstico de oligohidrâmnio (baixa produção de líquido amniótico). Considerando que a gestação é uma situação de alto risco e o uso de medicamentos, nessa condição, deve ser avaliado com cautela tendo em vista a segurança da mulher e do feto, no caso apresentado, aconteceu um erro por
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Q3220188 Não definido
Conforme com a Convenção Interamericana de Belém do Pará, a violência contra a mulher é definida como: “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”. O Ministério da Saúde utiliza a classificação adotada pela Lei Maria da Penha, que circunscreve a violência de gênero em contexto mais amplo das injúrias vivenciadas, tais como as de natureza física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Sobre essa classificação, considere as definições abaixo.
I A violência moral diz respeito a qualquer conduta que cause dano emocional à vítima e diminuição de sua autoestima ou que prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou, ainda, que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.
II A violência sexual se configura por qualquer conduta que constranja a mulher a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivo.
III A violência patrimonial é qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer as necessidades da vítima.
IV A violência psicológica é caracterizada por qualquer conduta que ofenda a integridade psíquica ou a saúde ou que configure calúnia, difamação ou injúria.
V A violência física se configura como qualquer conduta que ofenda a integridade ou saúde corporal.
Das definições apresentadas, as corretas estão presentes nos itens
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Q3220187 Não definido
Se a adolescente gestante não conhece o seu histórico vacinal e não tem mais o cartão de vacinas da infância, além de outras recomendações de praxe, a enfermeira deve orientá-la quanto ao quadro vacinal necessário para mulheres grávidas. Assim, além da dT e/ou dTpa, são indicadas, atualmente, as vacinas contra
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Q3220186 Não definido
Na avaliação do risco gestacional em todas as adolescentes grávidas, é necessário realizar o diagnóstico precoce e o de intercorrências, incluindo as variáveis psicossociais para a prevenção de situações de risco. Nessa faixa etária, as principais comorbidades a serem rastreadas são as
Alternativas
Q3220185 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente comunitário de saúde encontra uma adolescente, Ana Maria, de 16 anos, conversando com a mãe do bebê, Carla, sobre suas dúvidas em relação à gravidez. Ana Maria está grávida de três meses e mudou-se, há um mês, para a cidade onde mora essa família. Ana Maria morava, anteriormente, com os pais e cinco irmãos em uma cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e Maurício, seu namorado de 18 anos, decidiram morar juntos. Depois disso, os dois resolveram mudar-se para a nova localidade, porque Maurício encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Ana Maria acabou abandonando a escola onde cursava o segundo ano do ensino fundamental. Ela está preocupada com as mudanças corporais que estão ocorrendo após ter engravidado. O agente comunitário, além de prestar atendimento a Carla e a seu bebê, orienta Ana Maria quanto à necessidade de iniciar o pré-natal o mais rápido possível na Unidade Básica de Saúde.
Considerando o fato de Ana Maria ser uma gestante adolescente e os possíveis fatores de risco atrelados a essa gravidez, a enfermeira deverá
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Q3220184 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente comunitário de saúde encontra uma adolescente, Ana Maria, de 16 anos, conversando com a mãe do bebê, Carla, sobre suas dúvidas em relação à gravidez. Ana Maria está grávida de três meses e mudou-se, há um mês, para a cidade onde mora essa família. Ana Maria morava, anteriormente, com os pais e cinco irmãos em uma cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e Maurício, seu namorado de 18 anos, decidiram morar juntos. Depois disso, os dois resolveram mudar-se para a nova localidade, porque Maurício encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Ana Maria acabou abandonando a escola onde cursava o segundo ano do ensino fundamental. Ela está preocupada com as mudanças corporais que estão ocorrendo após ter engravidado. O agente comunitário, além de prestar atendimento a Carla e a seu bebê, orienta Ana Maria quanto à necessidade de iniciar o pré-natal o mais rápido possível na Unidade Básica de Saúde.
Há aspectos importantes a serem abordados pela equipe de saúde durante o acompanhamento do pré-natal, principalmente para adolescentes de 10 a 19 anos. Dessa forma, considerando as dúvidas da adolescente quanto à gravidez e aos possíveis fatores de risco identificados no caso, a enfermeira deve informá-la sobre
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Q3220183 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente comunitário de saúde encontra uma adolescente, Ana Maria, de 16 anos, conversando com a mãe do bebê, Carla, sobre suas dúvidas em relação à gravidez. Ana Maria está grávida de três meses e mudou-se, há um mês, para a cidade onde mora essa família. Ana Maria morava, anteriormente, com os pais e cinco irmãos em uma cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e Maurício, seu namorado de 18 anos, decidiram morar juntos. Depois disso, os dois resolveram mudar-se para a nova localidade, porque Maurício encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Ana Maria acabou abandonando a escola onde cursava o segundo ano do ensino fundamental. Ela está preocupada com as mudanças corporais que estão ocorrendo após ter engravidado. O agente comunitário, além de prestar atendimento a Carla e a seu bebê, orienta Ana Maria quanto à necessidade de iniciar o pré-natal o mais rápido possível na Unidade Básica de Saúde.
Após a visita, o agente comunitário informou à enfermeira da UBS do bairro a situação da adolescente gestante para que esta pudesse iniciar o pré-natal (primeiro trimestre). Assim, a enfermeira agendou uma visita com a adolescente e, ao visitá-la, recomendou que ela iniciasse a rotina de pré-natal, reforçando a importância da participação da parceria sexual durante as consultas. Na primeira consulta, os fatores de risco identificados pela enfermeira foram:
Alternativas
Respostas
9721: A
9722: A
9723: A
9724: A
9725: A
9726: A
9727: A
9728: A
9729: A
9730: A
9731: A
9732: A
9733: A
9734: A
9735: A
9736: A
9737: A
9738: A
9739: A
9740: A