Questões de Concurso
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De acordo com o art. 6° da Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011, cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:
I- gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação.
II- proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade.
III- proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.
IV- orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada.
V- informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus óraãos ou entidades, recolhidos ou não a arquivos públicos.
Estão corretas apenas as proposições:
Para responder às questões de 60 a 65, considere a afirmação abaixo.
“No Windows podemos utilizar teclas de atalho para a maior parte de suas funções”.
Assinale a alternativa mostra o conjunto de teclas que “Abre o Windows Explorer”.
Para responder às questões de 60 a 65, considere a afirmação abaixo.
“No Windows podemos utilizar teclas de atalho para a maior parte de suas funções”.
Assinale a alternativa que mostra o conjunto de teclas que “Captura a Tela ativa para colar em programas como o Painf"
Para responder às questões de 60 a 65, considere a afirmação abaixo.
“No Windows podemos utilizar teclas de atalho para a maior parte de suas funções”.
Assinale a alternativa que mostra o conjunto de teclas que “Desfaz a última ação”.
Para responder às questões de 60 a 65, considere a afirmação abaixo.
“No Windows podemos utilizar teclas de atalho para a maior parte de suas funções”.
Assinale a alternativa que mostra o conjunto de teclas que “Alterna entre janelas de programas abertos”.
Para responder às questões de 60 a 65, considere a afirmação abaixo.
“No Windows podemos utilizar teclas de atalho para a maior parte de suas funções”.
Assinale a alternativa que mostra o conjunto de teclas que “Fecha programa”
Um triângulo encontra-se inscrito em uma circunferência de raio 4 cm. Um de seus ângulos internos, de medida igual a 45°, tem em oposição um lado de medida x. Sendo assim, o número que expressa x, em centímetros:
A respeito de arcos trigonométricos e suas simetrias, julgue os itens seguintes.
I - sen 2040° = sen(-240°).
II - cos(90° + x) = sen x, ∀x ∈ R.
III - tg(- 3 /4) = - 1.
IV- tg ( +x)=tgx,∀x ∈ R-
Das afirmações acima:
Considere as matrizes A = e B =
O determinante do produto A. B é um número:
Considere as funções f:R-{1} →A e g:R*→inversíveis, dadas respectivamente por f(x) = - e g(x) =.
É correto afirmar que:
Um curso preparatório para concursos dispõe de um banco de questões pré-elaboradas versando sobre todas as disciplinas lá ministradas. Pretendendo aplicar um exame simulado a seus alunos contendo dez questões de Língua Portuguesa, dez de Matemática e dez de Ciências Humanas, o diretor do curso verifica que em seu banco de questões estão disponíveis 60 questões de Língua Portuguesa, 55 de Matemática e 70 de Ciências Humanas. Sabendo que n! é a notação dada ao fatorial de um número natural, o número de exames simulados distintos que podem ser montados pode ser calculado por:
Pafúncio pretende dedicar-se a um novo hobby: prática do rapel.
Para isso, resolve fazer um levantamento de preços de alguns artigos de que necessita, visitando sites de lojas virtuais.
A tabela a seguir mostra o resultado de tal cotação de preços:
Artigo |
Loja A |
Loja B |
Loja C |
I- Mosquetão pera trava dupla automática |
R$ 44,00 |
R$ 47,00 |
R$ 42,00 |
II - Freio 8 |
R$ 35,00 |
R$ 37,00 |
R$ 39,00 |
III -Par de luvas para rapel |
R$ 28,00 |
R$ 25,00 |
R$ 27,00 |
É interessante, para Pafúncio, a aquisição de todos os produtos em uma só loja, já que, assim, pagará apenas uma taxa de frete. Como ele pretende adquirir 5 mosquetões, 4 freios e 1 par de luvas, resolve então organizar quantidades e cotações nas matrizes [5 4 1] e
, cujo produto (executado na ordem conveniente) resultará em uma matriz
= cujos elementos representarão o valor total dos produtos desejados em cada uma das lojas virtuais.
A respeito da situação descrita são feitas as seguintes afirmações:
I - A matriz C será obtida efetuando-se o produto A.B.
II - A matriz C terá ordem 3x1.
III-O elemento c12 representará o total a ser pago na Loja B pelos produtos desejados: R$ 388,00.
IV - Caso Pafúncio queira encomendar os produtos citados em apenas uma das lojas, ele pagará o menor valor se o fizer junto à Loja A.
Das afirmações acima:
Observe a figura seguinte.
Nela, os triângulos , e são retângulos em e o ângulo mede 45°. Sabendo que = = a, então a medida de é igual a:
Observe a figura a seguir.
No retângulo de dimensões axb foram delimitadas duas regiões claras:uma,quadrada de ladosiguais a x (0 < x < a), e outra, retangular, de dimensões iguais aa -xeb -x.
Entendendo x como uma medida variável no intervalo indicado acima, é possível determinar a área da região escura da figura como uma função S(x).
Sendo assim, considere as seguintes proposições:
I - S(x) = (a + b)x - 2x2.
II - S(x) atinge seu valor mínimo para x = (a + b)/4.
III - O mínimo valor da função S(x) é (a + b)2/8.
IV - Para x = b - a, o valor da função S(x) é igual a 4ab - 3a2 - b2.
Das proposições acima:
Complete as lacunas com o uso adequado do porquê.
Avisei__________desejo o seu bem.
Todos sabem o ______________ de sua alegria.
_____________ você não veio à aula ontem?
Desconheço o motivo_____________você não veio.
Você se atrasou_______________?
A alternativa que indica a sequência correta para o preenchimento das lacunas é:
Assinale a alternativa em que o significado apresentado na Coluna 2 NÃO corresponde ao significado da palavra ou expressão destacada na Coluna 1.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 4
Um rio do Éden
29 de agosto de 2013 | 2h 19.
Luiz Fernando Veríssimo - O Estado de S. Paulo.
O meu relógio biológico é um Rolex. Não, brincadeira. Nós todos temos um relógio dentro de nós que sempre "sabe" exatamente que horas são, embora nem todo mundo saiba que ele sabe, ou confie nele. O relógio biológico funciona mais ou menos como uma portaria de hotel, à qual você pede para ser acordado a certa hora. Ou como um despertador, que você marca para acordá-lo. O relógio interior pode falhar - as portarias de hotel e os despertadores também falham -, mas sempre que não acreditei no meu me arrependi. O que aconteceu mais de uma vez foi que o relógio biológico me acordou e fiquei na cama, aflito para saber se a portaria iria se lembrar ou o despertador funcionar, e acabei me atrasando. E minha tese é que quando o relógio biológico não nos acorda é porque, no fundo, não queremos acordar. Algum outro instrumento instintivo que carregamos sem saber prevaleceu e neutralizou o relógio.
É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo. Somos portadores de mensagens cifradas que não conhecemos, e não entenderíamos se conhecêssemos. Há uma teoria segundo a qual o pavor universal de cobras vem de um resquício do passado reptiliano que ficou num dos cantos primitivos do nosso cérebro. E a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora. Ninguém nos contratou, mas nossa função no mundo é transportar DNA.
O famoso biólogo darwinista Richard Dawkins deu um título poético a um dos seus livros: River Out of Eden. Tirado de Gênese 2:10 "E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia". O rio do Éden de Dawkins e de DNA, e passa por todos nós.
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-rio-do-eden-,1069085,0.htm. Acesso em 6/9/2013
Na crônica de Veríssimo, predominam as sequências dissertativo-argumentativas, pois o autor:
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Um rio do Éden
29 de agosto de 2013 | 2h 19.
Luiz Fernando Veríssimo - O Estado de S. Paulo.
O meu relógio biológico é um Rolex. Não, brincadeira. Nós todos temos um relógio dentro de nós que sempre "sabe" exatamente que horas são, embora nem todo mundo saiba que ele sabe, ou confie nele. O relógio biológico funciona mais ou menos como uma portaria de hotel, à qual você pede para ser acordado a certa hora. Ou como um despertador, que você marca para acordá-lo. O relógio interior pode falhar - as portarias de hotel e os despertadores também falham -, mas sempre que não acreditei no meu me arrependi. O que aconteceu mais de uma vez foi que o relógio biológico me acordou e fiquei na cama, aflito para saber se a portaria iria se lembrar ou o despertador funcionar, e acabei me atrasando. E minha tese é que quando o relógio biológico não nos acorda é porque, no fundo, não queremos acordar. Algum outro instrumento instintivo que carregamos sem saber prevaleceu e neutralizou o relógio.
É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo. Somos portadores de mensagens cifradas que não conhecemos, e não entenderíamos se conhecêssemos. Há uma teoria segundo a qual o pavor universal de cobras vem de um resquício do passado reptiliano que ficou num dos cantos primitivos do nosso cérebro. E a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora. Ninguém nos contratou, mas nossa função no mundo é transportar DNA.
O famoso biólogo darwinista Richard Dawkins deu um título poético a um dos seus livros: River Out of Eden. Tirado de Gênese 2:10 "E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia". O rio do Éden de Dawkins e de DNA, e passa por todos nós.
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-rio-do-eden-,1069085,0.htm. Acesso em 6/9/2013
Ao justificar por que “a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora” (§2), Veríssimo:
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Um rio do Éden
29 de agosto de 2013 | 2h 19.
Luiz Fernando Veríssimo - O Estado de S. Paulo.
O meu relógio biológico é um Rolex. Não, brincadeira. Nós todos temos um relógio dentro de nós que sempre "sabe" exatamente que horas são, embora nem todo mundo saiba que ele sabe, ou confie nele. O relógio biológico funciona mais ou menos como uma portaria de hotel, à qual você pede para ser acordado a certa hora. Ou como um despertador, que você marca para acordá-lo. O relógio interior pode falhar - as portarias de hotel e os despertadores também falham -, mas sempre que não acreditei no meu me arrependi. O que aconteceu mais de uma vez foi que o relógio biológico me acordou e fiquei na cama, aflito para saber se a portaria iria se lembrar ou o despertador funcionar, e acabei me atrasando. E minha tese é que quando o relógio biológico não nos acorda é porque, no fundo, não queremos acordar. Algum outro instrumento instintivo que carregamos sem saber prevaleceu e neutralizou o relógio.
É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo. Somos portadores de mensagens cifradas que não conhecemos, e não entenderíamos se conhecêssemos. Há uma teoria segundo a qual o pavor universal de cobras vem de um resquício do passado reptiliano que ficou num dos cantos primitivos do nosso cérebro. E a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora. Ninguém nos contratou, mas nossa função no mundo é transportar DNA.
O famoso biólogo darwinista Richard Dawkins deu um título poético a um dos seus livros: River Out of Eden. Tirado de Gênese 2:10 "E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia". O rio do Éden de Dawkins e de DNA, e passa por todos nós.
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-rio-do-eden-,1069085,0.htm. Acesso em 6/9/2013
No início do segundo parágrafo, Veríssimo afirma: “É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo”. Nessa afirmação, a expressão destacada “essa ideia" foi utilizada para:
I - retomar algo já mencionado no primeiro parágrafo.
II - detalhar melhor os aspectos apresentados no primeiro parágrafo.
III - manter o tema e, ao mesmo tempo, acrescentar informações novas.
IV - fazer o texto progredir sequencialmente.
V - introduzir apenas informações completamente novas.
Estão corretas apenas
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Um rio do Éden
29 de agosto de 2013 | 2h 19.
Luiz Fernando Veríssimo - O Estado de S. Paulo.
O meu relógio biológico é um Rolex. Não, brincadeira. Nós todos temos um relógio dentro de nós que sempre "sabe" exatamente que horas são, embora nem todo mundo saiba que ele sabe, ou confie nele. O relógio biológico funciona mais ou menos como uma portaria de hotel, à qual você pede para ser acordado a certa hora. Ou como um despertador, que você marca para acordá-lo. O relógio interior pode falhar - as portarias de hotel e os despertadores também falham -, mas sempre que não acreditei no meu me arrependi. O que aconteceu mais de uma vez foi que o relógio biológico me acordou e fiquei na cama, aflito para saber se a portaria iria se lembrar ou o despertador funcionar, e acabei me atrasando. E minha tese é que quando o relógio biológico não nos acorda é porque, no fundo, não queremos acordar. Algum outro instrumento instintivo que carregamos sem saber prevaleceu e neutralizou o relógio.
É fascinante essa ideia de que trazemos nos genes recursos, impulsos, fobias e encargos dos quais não nos damos conta, como relógios embutidos ligados a alguma fonte inimaginavelmente precisa de tempo certo. Somos portadores de mensagens cifradas que não conhecemos, e não entenderíamos se conhecêssemos. Há uma teoria segundo a qual o pavor universal de cobras vem de um resquício do passado reptiliano que ficou num dos cantos primitivos do nosso cérebro. E a mais nobre e misteriosa missão que nossos genes realizam à nossa revelia é a de trazer nosso DNA desde as origens da espécie humana até agora. Ninguém nos contratou, mas nossa função no mundo é transportar DNA.
O famoso biólogo darwinista Richard Dawkins deu um título poético a um dos seus livros: River Out of Eden. Tirado de Gênese 2:10 "E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia". O rio do Éden de Dawkins e de DNA, e passa por todos nós.
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-rio-do-eden-,1069085,0.htm. Acesso em 6/9/2013
Considerando o uso das palavras no texto, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
(1) Rolex |
(...) sigla que abrevia o termo ácido desoxirribonucleico (ADN,em portuquês). |
(2) gene |
(...) que está de acordo com a teoria evolucionista do naturalista inglês Charles Robert Darwin (1809-1882). |
(3) DNA |
(...) marca de relógio suíço de luxo, considerado, por muitos, um símbolo de Status |
(4) darwinista |
(...) menos usado que Gênesis: é o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica como da Bíblia Cristã |
(5) Gênese |
(...) jardim em que Adão e Eva viveram; paraíso. |
(6) Éden |
(...) unidade fundamental, física e funcional da hereditariedade. |
A sequência numérica correta é: