Questões de Concurso
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Paciente L. Silva, de 07 anos, sexo masculino, compareceu a UBS acompanhado de um responsável na qual relatou que o dente 51 havia caído a mais de seis meses e que o permanente ainda não havia irrompido ate o presente momento. Ao examinar clinicamente o paciente percebe-se ausência do dente 11 e que em seu lugar a gengiva estava edemaciada, com coloração avermelhada, na palpação percebe que o tecido esta espeço e endurecido, quais procedimentos deve m ser realizados para solução da queixa do paciente?
Durante a assistência ao recém-nascido ainda na maternidade imediatamente após o nascimento, o procedimento para a prevenção da doença hemorrágica no período neonatal é realizado pela administração da seguinte vitamina:
O cliente cirúrgico recebe assistência da enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório. O período que abrange desde o momento da colocação na mesa cirúrgica até a transferência para a Sala de Recuperação Pós Anestésica é chamado de:
A busca ativa realizada na comunidade, que identifica Sintomáticos Respiratórios está relacionada a qual patologia?
A alternativa correta que completa a frase abaixo é: “Visando o diagnóstico precoce da Hanseníase, deve-se intensificar a ____________________ de doentes, através do exame de todos os contatos do caso diagnosticado, e das outras formas de detecção ativa”.
Com relação às competências técnicas e legais, segundo o Decreto Federal nº 94.406, de 08 de junho de 1987, são atribuições do Auxiliar de Enfermagem:
I. Participar de atividades de educação em saúde, inclusive, orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de enfermagem e médicas;
II. Assistir ao Enfermeiro na prevenção e controle sistemáticos de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde;
III. Executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de Enfermagem, tais como executar atividades de desinfecção e esterilização.
Marque a alternativa INCORRETA.
Dentre as competências do Auxiliar de Enfermagem na Equipe de Estratégia da Família;
I- Acompanha as visitas domiciliares com maior frequência e, entre as atribuições está às ações educativas na unidade;
II- Planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS e demais membros da equipe;
III- Indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário.
É correto afirmar:
Como se sabe, o Auxiliar de Enfermagem tem papel fundamental nas atividades educativas desenvolvidas com a gestante durante o pré-natal na atenção primária à saúde, assinale a alternativa correta:
I – Cuidar das mamas, que deve incluir o uso de sutiãs largos para evitar lesões na pele e a aplicação de pomadas, lubrificantes e esponjas nos mamilos;
II – Realizar o teste anti-HIV antes do pré-natal, reforçando que um teste negativo dispensa o uso de preservativos durante as relações sexuais na gestação;
III – Orientar a mulher a realizar todas as vacinas do calendário da gestante.
No que se refere às técnicas básicas de curativo, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa incorreta:
I – Para incisões cirúrgicas, a oclusão deverá ser por 24h, mantendo o curativo seco;
II – O leito de feridas não cirúrgicas deve ser mantido úmido;
III – Em feridas sépticas, a limpeza deve ser iniciada primeiro na lesão e, em seguida, na pele limpa.
Que nome se dá ao método que promove a eliminação ou destruição de todos os microrganismos, patogênicos ou não, na forma vegetativa, presentes em artigos e objetos inanimados?
No que se refere à administração de medicamentos por via intramuscular (IM), analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa incorreta:
I – Só é permitido a aplicação de no máximo de 1ml de líquido no músculo deltoide;
II – O ângulo de introdução para uma injeção intramuscular é 60°;
III – O medicamento IM na região dorso glútea deverá ser administrado no quadrante superior externo do glúteo.
O gráfico da função f(x)= 18 – 35x é uma:
TEXTO II
Fábula: O leão apaixonado
Certa vez um leão se apaixonou pela filha de um lenhador e foi pedir a mão dela em casamento. O lenhador não ficou muito animado com a ideia de ver a filha com um marido perigoso daqueles e disse ao leão que era muita honra, mas muito obrigado, não queria. O leão se irritou; sentindo o perigo, o homem foi esperto e fingiu que concordava:
- É uma honra, meu senhor. Mas que dentões o senhor tem! Que garras compridas! Qualquer moça ia ficar com medo. Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter que arrancar os dentes e cortar as garras.
O leão apaixonado foi correndo fazer o que o outro tinha mandado; depois voltou à casa do pai da moça e repetiu seu pedido de casamento. Mas o lenhador, que já não sentia medo daquele leão manso e desarmado, pegou um pau e tocou o leão para fora de sua casa.
Moral: Quem perde a cabeça por amor sempre acaba mal.
Aponte a alternativa que contém uma característica pertinente ao texto:
Um médico realiza, em cinco dias úteis de uma determinada semana, respectivamente, 15, 20, 25, 27 e 28 atendimentos diários. A média diária de atendimentos é de:
Um tanque de água, com capacidade máxima para 455 m3, tem a forma de um prisma reto de base retangular, cujas medidas internas, em metros, estão indicadas na figura.
a altura desse reservatório, indicada na figura pela letra x, é igual a
TEXTO I
São Demasiado Pobres os Nossos Ricos
A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos, mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiado pobres os nossos «ricos». Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram. Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem.
O maior sonho dos nossos novos-ricos é, afinal, muito pequenito: um carro de luxo, umas efêmeras cintilâncias. Mas a luxuosa viatura não pode sonhar muito, sacudida pelos buracos das avenidas. O Mercedes e o BMW não podem fazer inteiro uso dos seus brilhos, ocupados que estão em se esquivar entre chapas, muito convexos e estradas muito côncavas. A existência de estradas boas dependeria de outro tipo de riqueza. Uma riqueza que servisse a cidade. E a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade.
As casas de luxo dos nossos falsos ricos são menos para serem habitadas do que para serem vistas. Fizeram-se para os olhos de quem passa. Mas ao exibirem-se, assim, cheias de folhos e chibantices, acabam atraindo alheias cobiças. Por mais guardas que tenham à porta, os nossos pobres-ricos não afastam o receio das invejas e dos feitiços que essas invejas convocam. O fausto das residências não os torna imunes. Pobres dos nossos riquinhos!
São como a cerveja tirada à pressão. São feitos num instante, mas a maior parte é só espuma. O que resta de verdadeiro é mais o copo que o conteúdo. Podiam criar gado ou vegetais. Mas não. Em vez disso, os nossos endinheirados feitos sob pressão criam amantes. Mas as amantes (e/ou os amantes) têm um grave inconveniente: necessitam de ser sustentadas com dispendiosos mimos. O maior inconveniente é ainda a ausência de garantia do produto. A amante de um pode ser, amanhã, amante de outro. O coração do criador de amantes não tem sossego: quem traiu sabe que pode ser traído.
Mia Couto, in 'Pensatempos'
http://www.citador.pt/textos/sao-demasiado-pobres-os-nossosricos-mia-couto..
Em “São demasiado pobres os nossos <ricos>”, o termo destacado pode ser classificado gramaticalmente como sendo:
TEXTO I
São Demasiado Pobres os Nossos Ricos
A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos, mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiado pobres os nossos «ricos». Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram. Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem.
O maior sonho dos nossos novos-ricos é, afinal, muito pequenito: um carro de luxo, umas efêmeras cintilâncias. Mas a luxuosa viatura não pode sonhar muito, sacudida pelos buracos das avenidas. O Mercedes e o BMW não podem fazer inteiro uso dos seus brilhos, ocupados que estão em se esquivar entre chapas, muito convexos e estradas muito côncavas. A existência de estradas boas dependeria de outro tipo de riqueza. Uma riqueza que servisse a cidade. E a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade.
As casas de luxo dos nossos falsos ricos são menos para serem habitadas do que para serem vistas. Fizeram-se para os olhos de quem passa. Mas ao exibirem-se, assim, cheias de folhos e chibantices, acabam atraindo alheias cobiças. Por mais guardas que tenham à porta, os nossos pobres-ricos não afastam o receio das invejas e dos feitiços que essas invejas convocam. O fausto das residências não os torna imunes. Pobres dos nossos riquinhos!
São como a cerveja tirada à pressão. São feitos num instante, mas a maior parte é só espuma. O que resta de verdadeiro é mais o copo que o conteúdo. Podiam criar gado ou vegetais. Mas não. Em vez disso, os nossos endinheirados feitos sob pressão criam amantes. Mas as amantes (e/ou os amantes) têm um grave inconveniente: necessitam de ser sustentadas com dispendiosos mimos. O maior inconveniente é ainda a ausência de garantia do produto. A amante de um pode ser, amanhã, amante de outro. O coração do criador de amantes não tem sossego: quem traiu sabe que pode ser traído.
Mia Couto, in 'Pensatempos'
http://www.citador.pt/textos/sao-demasiado-pobres-os-nossosricos-mia-couto..
Os verbos “vivem” e “torna” presentes nos períodos abaixo são classificados, de acordo com a regência verbal que exercem nessas orações, como sendo:
I. “Vivem na obsessão de poderem ser roubados”.
II. “O fausto das residências não os torna imunes”.
Analisando o trecho, é correto afirmar que ele está: