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Segundo Machado (1995), o conhecimento é concebido como “uma rede de significados em um espaço de representações, uma teia de relações cuja construção não se inicia na escola, e que se agrega, possivelmente, a uma proto-rede inata” (p. 31). Sobre as concepções de conhecimento e inteligência, apresentadas na pirâmide elaborada pelo autor, denominada de “Pirâmide Informacional”, pode-se dizer que:
Na obra sobre Piaget, Vygotsky e Wallon, especificamente sobre Piaget, o autor La Taylle (et al, 1992, p. 49) apresenta o “Desenvolvimento do juízo moral e afetividade na teoria de Jean Piaget” (capítulo primeiro da Parte II). Ao estudar crianças em situações de jogos com regras, ele conclui que: “A evolução da prática e da consciência da regra pode ser dividida em três etapas. A primeira delas é a etapa da anomia. Crianças de até cinco, seis anos de idade não seguem regras coletivas. Interessam-se, por exemplo, por bolas de gude, mas antes para satisfazerem seus interesses motores ou suas fantasias simbólicas, e não tanto para participarem de uma atividade coletiva”.
A segunda etapa é denominada heteronomia e a terceira autonomia.
Sobre a heteronomia e a autonomia, assinale a alternativa que apresente as características dessas fases de modo correto:
Saviani (2008) considera que a educação colonial no Brasil pode ser classificada em três etapas distintas: a primeira denominada de período heroico, que abrange de 1549 até 1599. A segunda etapa (1599-1759) é circunscrita pela organização e consolidação da educação jesuítica e por seu plano de estudos denominado Ratio Studiorum e a terceira etapa (1759-1808) representada pelas reformas do Marquês de Pombal.
Dada a importância da educação jesuítica para a educação brasileira, indique qual o ideário pedagógico subjacente ao plano de ensino Ratio Studiorum:
“A questão da periodização é, sem dúvida, uma das mais relevantes e também das mais complexas e, por isso mesmo, das mais controvertidas no campo dos estudos históricos. Em verdade, a periodização não é um dado empírico, isto é, não está inscrita no próprio movimento objetivo dos fenômenos históricos investigados. A periodização, enquanto uma exigência de compreensão do objeto, é, antes, uma questão teórica que se põe para o historiador ao enfrentar a tarefa de organizar os dados visando a explicar o fenômeno que se propôs investigar”. (SAVIANI, 2008, p.12).
Ao realizar a periodização das ideias pedagógicas no Brasil, Saviani (2008) aponta quatro períodos que vão de 1549 a 2001. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a característica geral das ideias pedagógicas no 4° período.
“Pero más frecuente es lo expresado por el poeta Heinrich Heine en uno de sus textos. Según nos manifiesta con filosa ironia, resulta más fácil simular que uno renuncia al desquite que hacerlo efectivo desde la profundidad del alma. Con engañosa humildad desnudó lo siguiente: Mi naturaleza es la más pacífica del mundo. Todo lo que pido es una casita sencilla, una cama decente, buena comida, algunas flores frente a mi ventana y unos cuantos árboles junto a la puerta. Luego, si el buen Dios quiere hacerme completamente feliz, podría hacerme gozar del espectáculo de seis o siete de mis enemigos colgados de esos árboles. Yo les perdonaría todos los agravios que me hicieron, puesto que debemos perdonar a nuestros enemigos. Pero luego que los hayan ahorcado. ” AGUINIS, M. El placer de la venganza. Letras Libres- 2004
La palabra “luego” en negrita podría ser reemplazada sin pérdida de sentido por
Bruno (2005) aborda el tema dei acusativo preposicional y su uso por parte de los estudiantes brasileiros de lengua española. Para la autora, la tesis de la individnalidad o individuación ofrece “al alumno la comprensión del uso de la preposición a partir de una perspectiva enunciativa” (ibid., p. 139).
Elija la opción que contenga un ejemplo sobre el uso del acusativo preposicional en español cuya individuación es compartida tanto por el hablante como para el oyente:
(Disponible en: http://www.quitoquito.com/ entretenimiento/deportes/salud/45-noticias/799- protex-presenta-campana-qespera-dale-una-mano-a- tu-saludq . Acesso en: 29 nov. 2018)
(Disponible en: http://jorgewerthein.blogspot. com/2013/Ol/quino-los-chicos-fiieron-mis-mejores.
html. Acceso en: 29 nov. 2018)
Después de leer la viñeta, podemos afirmar que:
En los fragmentos entresacados del texto Las bicicletas son para el verano, “lo de la bicicleta” y
“lo del verano”, se usa el artículo neutro para:
ESPANOL PARA IMIGRANTES. Disponible en: <https://espanolparainmigrantes.files.wordpress.eom/2010/07/
preterito-perfecto2.png>. Acceso en: 24 nov. 2018.
La expresión del pasado en lengua española se hace de diferentes formas, utilizándose de tiempos y modos diversos. Matte Bon (1995) advierte del peligro de caer en errores como creer que el pretérito perfecto se refiere a acciones más recientes. La oposición entre el pretérito indefinido y el pretérito perfecto, en lugar de buscarse en las acciones y acontecimientos extralingüísticos en si, se debería buscar, según el autor, en: