Questões de Concurso
Para consulplan
Foram encontradas 19.434 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Cultural diversity and cultural identity in globalization
In the process of globalization winners are the countries with highly developed mass media as complex systems which are able to broadcast and receive diverse information which are used as basic development resource. On the other side are the developing countries which suffer their impact. Their characteristic is the small capacity to adapt to innovations that came from outside and that is why their cultural identity is called into question. Mass media are not only instruments for spreading popular culture and industries, but at the same time, their use enables cultural hegemony. Mass media, society, local culture, and media content are closely related. By exhibiting TV shows, movies, dramas etc. media will reflect values specific to local culture. So, we can talk about displaying commerciality as feature of American culture, Japanese aesthetic values, French tendency to philosophize... One of the main functions of mass media is to transfer cultural inheritance, information about the past, values of a given society, and to furnish cultural directive for life, action, and behavior. Despite the globalization of the economy, and the emergence of international political institutions, global dissemination of culture (mass media, education, modernization, urbanization, the spread of literacy) from the late 20th century has strengthened national identities. Modern nationalism is less focused on defending the country and more inclined to defend the established cultural identity. The identities represent the defense against unpredictability, disorder, and changes of globalization. In the last three decades there is strong trend to resisting globalization and cosmopolitanism as a form of defense of cultural identity. “God, nations, families and communities will ensure eternal figures that cannot be broken down and around which society will develop a counter-culture of real virtuality”. Castells considers that individuals carry with them the eternal truth, the values that cannot be virtualized or destroyed. As the globalization process strengthens the coming of cultural integrity and identity problems are more prevalent. Dominant monoculture stands against local, national and traditional cultures with the progressive disintegration of traditional culture value patterns.
(Available: www.wseas.us/e-library/conferences/2013. Adapted.)
“Which” (line 16) refers back to
Esta zoonose possui como medida preventiva recomendada pela ANVISA sobre os pratos que contenham peixe cru ou mal cozido devem ser precedidos de congelamento do pescado a:
Cultural diversity and cultural identity in globalization
In the process of globalization winners are the countries with highly developed mass media as complex systems which are able to broadcast and receive diverse information which are used as basic development resource. On the other side are the developing countries which suffer their impact. Their characteristic is the small capacity to adapt to innovations that came from outside and that is why their cultural identity is called into question. Mass media are not only instruments for spreading popular culture and industries, but at the same time, their use enables cultural hegemony. Mass media, society, local culture, and media content are closely related. By exhibiting TV shows, movies, dramas etc. media will reflect values specific to local culture. So, we can talk about displaying commerciality as feature of American culture, Japanese aesthetic values, French tendency to philosophize... One of the main functions of mass media is to transfer cultural inheritance, information about the past, values of a given society, and to furnish cultural directive for life, action, and behavior. Despite the globalization of the economy, and the emergence of international political institutions, global dissemination of culture (mass media, education, modernization, urbanization, the spread of literacy) from the late 20th century has strengthened national identities. Modern nationalism is less focused on defending the country and more inclined to defend the established cultural identity. The identities represent the defense against unpredictability, disorder, and changes of globalization. In the last three decades there is strong trend to resisting globalization and cosmopolitanism as a form of defense of cultural identity. “God, nations, families and communities will ensure eternal figures that cannot be broken down and around which society will develop a counter-culture of real virtuality”. Castells considers that individuals carry with them the eternal truth, the values that cannot be virtualized or destroyed. As the globalization process strengthens the coming of cultural integrity and identity problems are more prevalent. Dominant monoculture stands against local, national and traditional cultures with the progressive disintegration of traditional culture value patterns.
(Available: www.wseas.us/e-library/conferences/2013. Adapted.)
“Enables” (line 5) means
Na abertura da Copa do Mundo, fiquei comovido quando vi a seleção da África do Sul cantando e dançando na saída do vestiário, antes do jogo contra o México. Foi a primeira impressão, e vou guardar.
Os jogadores se preparavam para entrar em campo, e eu imaginava a torcida inteira cantando. Imaginava todos dançando. Que adversário não se abalaria?
Mas dentro do estádio globalizado, um som monótono surge, abafando todos os demais. A vuvuzela.
Nenhum canto se ouviu, nenhuma voz se levantou. Nem Mandela, por uma fatalidade, apareceu. E a África me pareceu menos alegre.
Talvez eu não tenha entendido o sentido. Não tenha captado a mensagem subliminar por trás do zumbido incessante. O ato revolucionário. Confesso que não vi.
Poderia imaginar uma conspiração de ultradireita. Uma sórdida distribuição de milhões de vuvuzelas. Um plano diabólico contra a Mãe África. Uma conspiração monoteísta. Mas não imaginei.
Talvez uma nova forma de comunicação, uma língua universal. Coliseu futurista de “Guerra nas Estrelas”. Insetos mutantes. Nada.
A Copa esquentou e, aos poucos, vou me acostumando. Só tenho ouvidos para o sopro das cornetas. Meu corpo acorda trêmulo, e só relaxo quando tomo um gole de café com vuvuzelas matinais. Meu coração anestesiado já joga do lado dos vencedores.
Atordoado e confuso me rendi. O som da vuvuzela é o som do Universo. Um mantra cósmico embalando o mundo da bola. Da bola Jabulani. Milagre tecnológico e triunfo da ciência sobre os goleiros.
A zebra nunca correu tão solta, e a América do Sul parece um rolo compressor. As holandesas continuam lindas, e os árbitros errando.
O mundo inteiro pode ver, rever, discutir.
A Fifa tem uma parafernália digital à disposição de todos. Nada escapa aos olhos do Big Brother. Mas ao árbitro nada. Precisamos de alguém para levar a culpa, e a culpa é do juiz, do goleiro ou do Dunga.
Mas a culpa pode ser minha, caso não vista a mesma camisa em todos os jogos. E, refém da minha razão esotérica, paro de escrever e vou procurá-la, no meio de outros panos desprovidos de valor sobrenatural.
Não sei se o Brasil venceu a Holanda. Não posso prever o futuro, nem me atrevo a dar palpite. Os deuses do futebol são imprevisíveis, e a verdade virá no apito final.
No dia 11 de julho, um país vai levantar a taça e a história vai falar dos vencedores, dos artilheiros das grandes jogadas.
Heróis serão recebidos por uma massa. Festa por todos os cantos de algum país campeão do mundo.
E a vida segue.
Mas na memória também fica a nobreza africana codificada pelo canto dos Bafana Bafana.
(Rodrigo Maranhão/Revista O Globo, 24/07/2010)
Sobre o texto, analise:
I. Trata-se do mundo se embalando com a bola Jabulani.
II. Infere-se que a vuvuzela é uma forma de comunicação, uma língua universal.
III. Informa que os deuses do futebol são imprevisíveis.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Coisas & Pessoas
Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!”. Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos, um vulto junto à minha cama, senti-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma: – Pois é! Não vê que eu sou o sereno… E eis que, por milésimo de segundo, ou talvez mais, julguei que se tratasse do sereno noturno em pessoa. [...] (Mário Quintana. Caderno H. 5. ed. São Paulo: Globo, 1989, p. 153-154.)
A partir dos elementos estruturais, do conteúdo apresentado no texto e seu propósito comunicativo, é correto afirmar que “Coisas & Pessoas” pode ser classificado como:
(Pe. Antônio Vieira)
Sobre o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
( ) O Pe. Antônio Vieira afirma que o coração humano, ou seja, o seu mundo subjetivo ou interior é maior que o mundo natural, exterior.
( ) O homem é inconstante, não se contenta com nada, nada o satisfaz.
( ) O mar, apesar de “monstro indomável” é detido pelas areias; as árvores, apesar de exuberantes, são fixas no solo; cada espécie animal contenta-se com seu habitat.
A sequência está correta em:
Quando um bebê nasce, a primeira coisa que todo mundo quer saber é o sexo. Nos primeiros dias de vida a diferença parece mais anatômica, mas, à medida que vai crescendo, o bebê começa a se comportar como menino ou menina. Um problema controvertido é saber até que ponto esse comportamento tem base biológica ou é uma questão de aprendizado. Algumas feministas insistem em dizer que todas as diferenças comportamentais são ensinadas e que, deixando-se de lado as discrepâncias biológicas evidentes, a mulher é igual ao homem. Outros dizem que homem é homem e que mulher é mulher e é por razões biológicas que os dois sexos se comportam e até mesmo se movimentam de modo diferente. Os entendidos em cinética têm levantado um certo número de provas que reforçam os argumentos das feministas.
Desde o nascimento, parece que dizemos ao bebê, centenas de vezes por dia, que ele é um menino ou uma menina, mas de maneira sutil e não-verbal. A maioria das pessoas, na verdade, segura o menino e a menina de jeito diferente. Parece que, em nossa sociedade, os meninos, mesmo novinhos, costumam ser cuidados de modo meio abrutalhado. Toda vez que um garoto age de acordo com nossa visão de comportamento masculino, nós lhe damos reforço. Esse reforço pode ser tão delicado como um tom de voz aprovativo, uma ligeira expressão facial de conivência ou até mesmo uma expressão concreta, dita com tolerância, do tipo “não parece um hominho!?”. E é lógico que as meninas são recompensadas por demonstrarem traços femininos. Podemos não repreender os meninos por desejarem brincar com boneca, mas também é raro animá-los a isso. Talvez a ausência total de qualquer reação de nossa parte – a falta de vibrações positivas – diga a ele que anda fazendo coisa que menino não faz.
Não há dúvida que em certo nível subliminar nós também recompensamos ou deixamos de recompensar comportamentos bem mais sutis, pois em certo estágio de desenvolvimento os meninos começam a se movimentar e a se comportar como homens, e as meninas como mulheres. O modo de se movimentar é muito mais aprendido do que inato, variando de cultura para cultura. Para usar apenas um exemplo: o gesto de munheca mole, que nos parece feminino ou efeminado quando em homem, em algumas partes do Oriente Médio é tido como jeito natural de movimentar as mãos tanto para um sexo quanto para o outro.
(Flora Davis, A comunicação não-verbal. São Paulo: Summus,1979)
De acordo com o texto, assinale a alternativa que apresenta a tese defendida pela autora:
I. Referência a eventual existência de reserva florestal que esteja averbada na matrícula do imóvel ou registrada em órgão competente, por meio de inscrição no Cadastro Ambiental Rural – CAR. II. A apresentação de certidão negativa de débito para com o INSS da pessoa jurídica alienante e da pessoa física alienante, sendo ou não esta última empregadora. III. A apresentação dos 5 (cinco) últimos comprovantes de pagamento referentes ao Imposto sobre Propriedade Territorial Rural – ITR ou certidão negativa relativa ao ITR expedida pelo órgão federal competente, ressalvados os casos de inexigibilidade e dispensa previstos no art. 20 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996. Está correto somente o que se afirma em:
Avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; Demonstrativo das metas anuais, instruídos com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos comparando com as fixadas nos três exercícios anteriores; Evolução do patrimônio destacando origem e aplicação dos recursos com alienação de ativos; Avaliação da situação financeira e atuarial ( previdência, estimativa e compensação da renúncia de receita e expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado).
Estamos nos referindo ao anexo: