Questões de Concurso Comentadas para pr-4 ufrj

os serviços ambulatoriais e intervenções nos espaços públicos, tais como consultório de rua, são os cenários em que as ações de redução de danos devem se realizar.

as informações sobre riscos e danos relacionados ao consumo e ao compartilhamento de equipamentos, para o consumo, são exemplos de ações de redução de danos.

as iniciativas relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas não estão incluídas nas estratégias de redução de danos, pois as evidências consistentes são para usuários de drogas injetáveis.

as estratégias de redução de danos visam a diminuição de consumo das substâncias que produzem dependência.

pacientes com comorbidades e com complicações físicas decorrente do abuso de substâncias não são elegíveis para as ações de redução de danos.

É o processo de regulação para referência e contrarreferência para o encaminhamento ao especialista.

Em contextos em que não há rede de SM, o atendimento individual é responsabilidade do matriciador.

Poderá ser solicitado quando a equipe de referência sentir necessidade de apoio para lidar com dificuldades nas relações pessoais.

Ao matriciador deve caber a realização das intervenções psicossociais coletivas realizadas em pacientes com transtornos mentais.

As pessoas com diagnóstico de Transtorno mental grave e persistente deverão ser encaminhadas ao nível secundário.

Baixo nível de instrução e tabagismo estão entre os principais fatores de risco.

Atividade física reduz o risco para Demência de Alzheimer.

Não existe evidência de que uma dieta rica em ômega 3 diminua os riscos para Demência de Alzheimer.

Depressão e obesidade na meia idade não podem ser consideradas fatores de risco.

Hipertensão e Diabetes estão associadas com um risco aumentado para Demência de Alzheimer.

as pessoas com síndrome da convexidade frontal apresentam mutismo acinético, apatia, falta de motivação e concretude.

as pessoas com síndrome órbito-frontal apresentam desinibição, impulsividade, incapacidade de planejamento e diminuição da empatia.

os pacientes com síndrome órbito-frontal com lesão à esquerda apresentam impulsividade, perseveração, distúrbios na programação de sequências motoras e afasia motora.

os pacientes com síndrome medial frontal apresentam afasia motora, jocosidade, comportamento inconveniente e gliscroidia.

desinibição, comportamento inadequado, labilidade afetiva e irritabilidade estão sempre presentes, independentemente da localização da lesão.

supervisão da enfermeira sobre as ações dos cuidadores.

incorporação da enfermeira diarista na equipe.

capacitação dos cuidadores nas ações de enfermagem, pela enfermeira.

incorporação do técnico de enfermagem.

incorporação de educação continuada pela enfermeira.

administração em deltóide do volume total da prescrição, frente à dificuldade de aceitação do paciente à terapêutica medicamentosa.

administração em deltóide, frente à dificuldade de aceitação do usuário, e manter observação no aparecimento de abcessos.

administração fracionada, em local de aplicação diferente, garantindo melhor absorção.

administração em local que suporte a dose, mesmo contra a vontade do usuário.

administração da dose prescrita, trocando a via por oral a partir da equivalência.

buscar instituição de longa permanência, trabalhar a autonomia do paciente, trabalhar os aspectos do morar e tomar como trabalho a reinserção no novo local de moradia.

trabalhar com a rede assistencial territorial do paciente, partindo do trabalho com o CAPS, e trabalhar os aspectos do morar e a autonomia do paciente.

implementar ações de enfermagem que busquem adequar o paciente à sua condição de paciente morador e buscar recursos dentro da própria instituição que melhorem o paciente.

acompanhar o processo de saída do paciente a partir de pressupostos da enfermagem, identificando os pontos de potência e as fragilidades na instituição, a fim de manter o paciente confortável.

identificar necessidades humanas básicas afetadas, promover conforto e possibilitar que o paciente viva no hospital sem que tenha sua autonomia modificada.

Suspensão da medicação, orientação para a prática de atividade física, encaminhamento ao nutricionista e controle de glicemia capilar.

Controle da dose diária da medicação, avaliação dos efeitos colaterais e prescrição de um esquema de dieta.

Controle da glicemia capilar e débito urinário, encaminhamento para um nutricionista e redução da dose medicamentosa.

Controle da pressão arterial, controle de glicemia capilar, orientação para a realização de atividades físicas e encaminhamento para nutricionista.

Controle da pressão arterial, suspensão da medicação e orientação para a prática de atividade física.

a gestão da equipe de enfermagem é o grande diferencial para a enfermeira no campo da saúde mental, sendo esta uma atividade exclusiva deste profissional.

a enfermagem possui um processo de trabalho próprio e singular e só poderá dividir cuidados com sua própria equipe.

a contribuição da enfermeira no Projeto Terapêutico Singular está pautada, exclusivamente, no processo de enfermagem.

a enfermeira em saúde mental contribui para o Projeto Terapêutico Singular a partir de sua avaliação das necessidades humanas afetadas.

a relação terapêutica e a comunicação são os maiores instrumentos de intervenção da enfermagem em saúde mental, sendo este o grande orientador na contribuição da enfermagem para a construção do Projeto Terapêutico Singular.

verificação da temperatura, avaliação e registro do nível de consciência e instalação de cateter nasoenteral.

verificação regular dos sinais vitais, avaliação e registro do nível de consciência, hidratação venosa prescrita e controle do débito urinário.

controle da pressão arterial, avaliação do nível de consciência e administração de glicose 50%.

avaliação do nível de consciência, controle dos níveis de creatinina quinase e instalação de cateter nasoenteral.

verificação regular dos sinais vitais, controle medicamentoso da frequência cardíaca e avaliação do nível de consciência.

hipotermia, bradicardia, leucocitose, elevação da creatinina quinase, tremor de extremidades.

hipertermia, bradicardia, alteração do nível de consciência, leucocitose, diarreia.

hipotermia, taquicardia, hiperglicemia, alteração do nível de consciência, constipação.

hipotermia, incontinência urinária, taquicardia, elevação da creatinina quinase.

hipertermia, alteração do nível de consciência, rigidez muscular, taquicardia, elevação da creatinina quinase.

Lentificação do pensamento e fuga de ideias.

Interceptação do pensamento e descarrilhamento do pensamento.

Aceleração do pensamento e fuga de ideias.

Aceleração e dissociação do pensamento.

Lentificação e desagregação do pensamento.

o paciente apresenta uma hipotenacidade e hipermobilidade da atenção.

o paciente encontra-se hipertenaz e com hipomobilidade da atenção.

o paciente apresenta uma hipocinesia e hipomobilidade da atenção.

o paciente apresenta vigil e hipermobilidade da atenção.

há uma aprosexia.

construção de propostas de intervenções normativas e moralizantes que objetivam habilitar os pacientes com transtornos mentais desabilitados, reduzindo os danos da experiência do transtorno mental, para serem reinseridos na sociedade.

reinserção da pessoa na sociedade, através da adoção de intervenções que visam estabelecer condições para que os pacientes possam resgatar ou adquirir habilidades, diminuindo as deficiências e os danos da experiência do transtorno mental.

inserção do paciente com transtorno mental na sociedade, considerando seus vínculos sociais e desconstruindo habilidades adquiridas no período de internação, para formulação de novas capacidades.

reconstrução da noção de família e trabalho por parte da pessoa, com ajuda da equipe, para que sua inserção na sociedade não leve em consideração as habilidades adquiridas no período da internação.

reinserção da pessoa na comunidade, através da construção de novos vínculos sociais que permitam a transição de um modelo asilar, garantindo a autonomia do sujeito na formação de habilidades.

Discussão de casos clínicos a partir de grupos de estudos que visam a construção de propostas terapêuticas para o sujeito, por uma equipe disciplinar, podendo ter o apoio matricial.

Conjunto de propostas de cuidado para um sujeito, levando-se em consideração os aspectos do diagnóstico psiquiátrico, e medicação; caso a equipe necessite, o apoio matricial poderá ser acionado.

Construção de propostas de cuidado, para um coletivo, como resultado de discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar, sem o apoio matricial.

Construção de condutas terapêuticas articuladas, com um sujeito individual ou coletivo, a partir de discussões coletivas de uma equipe interdisciplinar, podendo ter um apoio matricial caso necessário.

Construção de condutas terapêuticas articuladas com apoio matricial, para um indivíduo, a partir do diagnóstico psiquiátrico, não considerando os aspectos psicossociais.

o relacionamento terapêutico, como uma ferramenta de cuidado, impulsionada pelo trabalho de Peplau, possibilita a introdução da interação efetiva entre enfermeiro e paciente como parte importante do trabalho, não considerando apenas os aspectos biológicos da doença.

a postura do enfermeiro enquanto psicoterapeuta, através do relacionamento terapêutico, é uma ferramenta de cuidado importante, formulada por Peplau, que não considera apenas os aspectos biológicos da doença.

o relacionamento terapêutico, formulado por Peplau, é a única ferramenta de cuidado que possibilita a atenção voltada para os aspectos biológicos, para ser utilizada como forma de abordagem com o paciente.

o desenvolvimento da habilidade de interação efetiva com o paciente possibilita que o enfermeiro utilize a psicoterapia como ferramenta de cuidado de enfermagem ao paciente em sofrimento psíquico, através da teoria de Peplau.

as novas práticas no cuidado de enfermagem ao paciente em sofrimento psiquiátrico utilizam o relacionamento terapêutico como ferramenta principal, influenciada por Peplau, onde o enfoque biomédico tem sua maior expressão.

deve ser revista, a partir de comunicado institucional ao Ministério Público.

só deve acontecer a partir da autorização do juiz.

não deve ser utilizada nos dias de hoje, pois descumpre a singularidade do sujeito.

só deve acontecer em regiões onde não há rede territorial de assistência.

foi abolida, por esta Lei, como recurso terapêutico.

limitar o acesso à atenção psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, a fim de garantir uma integralidade nas ações, e fomentar espaços individuais no manejo das questões decorrentes de crack, álcool e outras drogas.

utilizar apenas os Centros de Atenção Psicossocial como espaços de reconstrução e promover a atenção de saúde a grupos de pessoas com sofrimento ou transtornos mentais decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.

ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral e promover e garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, e suas famílias.

garantir às pessoas com transtornos mentais e com necessidades do uso de crack, álcool e outras drogas o atendimento integral apenas nas Unidades Básicas de Saúde em seu território.

desenvolver estratégias de Redução de Danos para as pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, e centralizar o cuidado nos aspectos clínicos da doença.

Projeto de geração de renda.

Atenção psicossocial especializada.

Ambulatórios especializados.

Projeto terapêutico individual.

Programa De Volta para Casa.

não demanda a presença do médico; trata-se de uma técnica executada pela enfermagem.

deve ser realizada por uma equipe multiprofissional e não é restrita ao ato médico.

deve ser prescrita e realizada pela equipe de enfermagem.

é um procedimento ligado ao estado clínico do usuário e não a qualquer tipo de legislação.

deve ser sempre prescrita pelo médico e avaliada pela enfermagem.