Considerando um paciente com exacerbação
grave de asma, que evoluiu para insuficiência
respiratória necessitando de ventilação mecânica, a medicação mais indicada para sedação e
analgesia, no momento da intubação é:
Paciente de 5 anos com quadro de pneumonia
em tratamento domiciliar, em uso de amoxicilina
há 48 h, retorna à emergência com relato de febre
38,5ºC, falta de apetite e diminuição do volume
urinário. Ao exame encontra-se sonolenta, taquicardíaca, taquipneica, pulsos finos e perfusão
lenta. Frente ao quadro clinico apresentado, a
conduta inicial mais adequada é:
Paciente de 10 anos chega à emergência com
relato de náuseas, vômitos e dor abdominal há 2
dias, nega febre. Durante o atendimento, a mãe
relata que o paciente vem apresentando perda
de peso progressiva há cerca de 1 mês, mesmo
se alimentando muito bem e voltou a apresentar enurese noturna, porque ingere muita água.
Ao exame encontra-se hipoativo, desidratado e
taquipneico. O pediatra de plantão suspeita de
cetoacidose diabética. Nesse caso, marque os
exames laboratoriais na emergência que são
essenciais para confirmar esta hipótese.
Lactente de 11 meses, portador de insuficiência
adrenal congênita é levado à emergência com
história de febre e diarreia nas últimas 6 horas.
Mãe informar uso regular de fludrocortisona, prednisolona e ingesta de 1 mg de cloreto de sódio
por dia. Ao exame apresenta irritabilidade, taquidispneia moderada, taquicardia, pulsos finos e
perfusão capilar periférica lentificada. Diante do
quadro clínico, a conduta imediata a ser iniciada
na emergência deve ser: