Questões de Concurso Para pr-4 ufrj

Sífilis.

Paracoccidioidomicose.

Leishmaniose.

Hanseníase.

Esporotricose.

Mais de 50% das perdas auditivas profundas são de instalação pós-lingual.

O gene GJB2 é responsável por todas as perdas auditivas genéticas não sindrômicas e que correspondem a mais de 50% de todas as perdas auditivas infantis conhecidas.

A PCR (reação em cadeia da polimerase) não permite a análise de sequência curta de quantidade muito pequenas de DNA ou RNA, por necessitar de clonagem prévia.

O gene Otorfelina (OTOF) tem sua expressão principal nas células ciliadas externas do órgão de Corti e gânglio espiral.

A herança mitocondrial é transmitida apenas pela mãe e é responsável pelos fatores genéticos de perda auditiva progressiva de algumas pessoas (presbiacusia).

A artéria etmoidal anterior penetra pelo teto da cavidade nasal, emitindo dois ramos: septal anterior e nasal lateral posterior.

O seio esfenoidal relaciona-se anteriormente com as células etmoidais, posteriormente com espaço pterigomaxilar e artéria vertebral, lateralmente com a artéria basilar e inferiormente com a nasofaringe.

Os seios maxilares têm no teto o assoalho da órbita, e o processo alveolar do osso maxilar representa o assoalho do antro maxilar. Via de regra, o seio maxilar abre no meato inferior, ao lado do terço anterior do hiato semilunar.

O labirinto etmoidal forma-se a partir do quinto mês intrauterino, por evaginações do osso etmoidal, na parede lateral da cavidade nasal.

O seio frontal drena no meato superior e também no recesso nasofrontal junto à bula etmoidal.

A Hidropsia Endolinfática sempre tem a mesma evolução clínica da otosclerose.

Na Doença de Paget há presença insignificante de osteoclastos pequenos e mononucleados, o que é comparável à otosclerose.

No diagnóstico diferencial, é sempre indicada a tomografia computadorizada da mastoide, para verificar a Deiscência do Canal Semicircular Superior.

A Osteogênese Imperfeita diferencia-se da otosclerose por não apresentar manifestações no colágeno e pele, somente no tecido ósseo.

Pode haver surdez de condução, mista e sensorioneural e, em todas as formas, o tratamento é cirúrgico.

A dosagem sérica de IgE é a mais indicada para o exame diagnóstico de rinite alérgica, devido a sua alta especificidade.

O RAST (Teste Radioalergossolvente) não pode ser utilizado quando o teste cutâneo é contraindicado.

O Teste de Provocação Nasal é muito utilizado na prática clínica para o diagnóstico específico de rinite alérgica.

A Citologia Nasal não diferencia as rinites alérgicas e não alérgicas, infecciosas e rinopatias inflamatórias.

O teste cutâneo de hipersensibilidade é o padrão ouro para o diagnóstico de alergia específica mediada pela IgE.