Questões de Concurso Para if-ba

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Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317885 Português

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Sobre o termo “Antes da entrevista de emprego”, é correto afirmar:

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Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317884 Português
Cérebro Eletrônico O cérebro eletrônico faz tudo Faz quase tudo Faz quase tudo Mas ele é mudo O cérebro eletrônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele não anda Só eu posso pensar Se Deus existe Só eu Só eu posso chorar Quando estou triste Só eu Eu cá com meus botões De carne e osso Eu falo e ouço. Hum Eu penso e posso Eu posso decidir Se vivo ou morro por que Porque sou vivo Vivo pra cachorro e sei Que cérebro eletrônico nenhum me dá socorro No meu caminho inevitável para a morte Porque sou vivo Sou muito vivo e sei Que a morte é nosso impulso primitivo e sei Que cérebro eletrônico nenhum me dá socorro Com seus botões de ferro e seus Olhos de vidro
Gilberto Gil. Cérebro eletrônico. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/gilberto-gil/cerebro- -eletronico.html. Acesso 1 ago. 2017.

No trecho “O cérebro eletrônico faz tudo / Faz quase tudo / Faz quase tudo / Mas ele é mudo”, o enunciador:
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Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317883 Português

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Da leitura do texto, é possível concluir:

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Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317882 Português

TEXTO 1

Inteligência o quê?

    Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

    Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.

    Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.

    Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?

    Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.

    O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.

    Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.

    Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.

    Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.

    Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.

    Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).

    Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.

    A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.

Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.

A tecnologia tornou possível a existência de grandes populações. Grandes populações agora tornam a tecnologia indispensável”(Joseph Krutch – escritor)

Na citação acima, o termo “grandes populações” aparece, respectivamente, com as seguintes funções:

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Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317881 Português

TEXTO 1

Inteligência o quê?

    Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

    Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.

    Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.

    Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?

    Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.

    O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.

    Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.

    Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.

    Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.

    Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.

    Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).

    Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.

    A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.

Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.

Qual das figuras de linguagem abaixo se encaixa na relação entre os termos “Inteligência artificial” e “Burrice natural”?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317880 Português

TEXTO 1

Inteligência o quê?

    Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

    Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.

    Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.

    Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?

    Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.

    O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.

    Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.

    Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.

    Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.

    Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.

    Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).

    Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.

    A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.

Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.

Assinale abaixo as versões em que se mantém o mesmo sentido do primeiro parágrafo do texto?

I - Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Porém, por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

II - Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher), ou seja, por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

III- Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Isso significa que por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

IV - Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Entretanto, por meio da seleção e da escolha, os humanos compreendem as coisas.

Assinale a alternativa que corresponde às opções verdadeiras:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2017 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317879 Português

TEXTO 1

Inteligência o quê?

    Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.

    Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.

    Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.

    Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?

    Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.

    O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.

    Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.

    Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.

    Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.

    Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.

    Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).

    Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.

    A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.

Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.

Sobre o texto acima, é correto afirmar:

I – Posiciona-se a favor da inteligência natural, humana, em detrimento da inteligência artificial.

II – Trabalha dentro da oposição humano versus máquina.

III – Constrói uma argumentação em que a máquina prevalece sobre o humano.

IV – Narra episódios da evolução das pesquisas em inteligência artificial.

Assinale a alternativa que corresponde às opções verdadeiras:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317758 Geografia

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É possível afirmar, a partir do gráfico, que a divisão entre as atividades econômicas que compõem o PIB de um país realiza-se em três setores. Marque a alternativa correta com relação ao PIB Brasileiro:

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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317757 Geografia

Com base no texto a seguir marque a resposta correta:

'Se for negro, não entra': Polícia italiana impede refugiados de embarcar em trem para Alemanha

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Segundo declarou um policial italiano que pediu para ficar no anonimato, a cor da pele identifica quem são os refugiados sem documentos. “Se for negro, não entra. E se já está dentro [do vagão] deve ser controlado porque é quase certo que não tem documento”, diz o oficial, relatando qual foi a ordem recebida de seus superiores. “Sei que não é correto, mas é o modo mais fácil de identificá-los. Sabemos que nenhum deles possui visto ou passaporte e por isso não os deixamos entrar no trem internacional.”

Fonte: Opera Mundi Uol, 2015. Disponível em: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/41136/e+for+negro+nao+entra+policia+italiana+impede+refugiados+de+embarcar+em+trem+para+alemanha.shtml (Acesso em: 13/09/2016.)

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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317756 Geografia
Sobre a relação entre a urbanização e a industrialização é possível afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317755 Geografia
Sobre a estrutura da população brasileira, com base na figura abaixo, é correto afirmar que: Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317754 Geografia

Observe o mapa:

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As informações apresentadas apontam que:

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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317753 Geografia

Pecuaristas perdem gado e produção de leite

O gado é o mais afetado pela seca. Na região de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, onde está 40% do rebanho do estado, mais de 30 mil cabeças de gado morreram em 14 municípios da região, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do estado. Nos últimos 11 meses, só choveu forte em duas semanas de janeiro. Nos outros meses, os índices ficaram muito abaixo da média. [...] A estiagem atingiu até mesmo o litoral sul, lugar de mata atlântica, onde normalmente chove por ano 2 mil milímetros bem distribuídos. Porém, no primeiro semestre de 2016 só choveu 500 mil milímetros.

Fonte: G1 Notícias – Globo Rural (Edição do dia 31/07/2016)

Sobre as condições ambientais da agropecuária pode-se afirmar que:
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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317752 Geografia

Pecuaristas perdem gado e produção de leite

O gado é o mais afetado pela seca. Na região de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, onde está 40% do rebanho do estado, mais de 30 mil cabeças de gado morreram em 14 municípios da região, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do estado. Nos últimos 11 meses, só choveu forte em duas semanas de janeiro. Nos outros meses, os índices ficaram muito abaixo da média. [...] A estiagem atingiu até mesmo o litoral sul, lugar de mata atlântica, onde normalmente chove por ano 2 mil milímetros bem distribuídos. Porém, no primeiro semestre de 2016 só choveu 500 mil milímetros.

Fonte: G1 Notícias – Globo Rural (Edição do dia 31/07/2016)

De acordo com a reportagem citada pode se entender que:
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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317751 Atualidades

Olimpíadas 'humilham' países mais pobres, afirma analista

A opinião é de Oscar Mwaanga, especialista em sociologia do esporte de Zâmbia entrevistado pelo repórter Farayi Mungazi, da BBC. "Há países que têm dois atletas competindo. O que isso significa se comparamos com o número de atletas vindo dos EUA ou da China? Na realidade, a Olimpíada é um evento interessante para investigar as desigualdades globais", afirma o especialista.

Fonte: Adaptado de Estadão notícias, 2012. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,olimpiadas-humilham-paises-mais-pobres-afirma-analista,908514 Acesso em: 13/09/2016.

O fato de as Olimpíadas 2016 terem acontecido no Brasil, revela que:
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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317750 Geografia

Olimpíadas 'humilham' países mais pobres, afirma analista

A opinião é de Oscar Mwaanga, especialista em sociologia do esporte de Zâmbia entrevistado pelo repórter Farayi Mungazi, da BBC. "Há países que têm dois atletas competindo. O que isso significa se comparamos com o número de atletas vindo dos EUA ou da China? Na realidade, a Olimpíada é um evento interessante para investigar as desigualdades globais", afirma o especialista.

Fonte: Adaptado de Estadão notícias, 2012. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,olimpiadas-humilham-paises-mais-pobres-afirma-analista,908514 Acesso em: 13/09/2016.

Sobre as desigualdades apontadas pelo sociólogo africano, e sua reprodução no espaço mundial, pode se afirmar que:
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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317749 História

“(…) Há soldados armados, amados ou não/ Quase todos perdidos de armas na mão/ Nos quarteis lhe ensinam uma antiga lição/ De morrer pela pátria e viver sem razão (...)”.

(Fonte: VANDRÉ, Geraldo. “Pra não dizer que não falei das flores”. Geraldo Vandré no Chile, 1968. Disponível em: https://www.letras.mus.br/geraldo-vandre/46168/. Acesso em: 04/09/2016).

O trecho da canção acima representa críticas do autor em relação ao momento histórico do Brasil, caracterizado:

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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317748 História

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A imagem acima representa uma das Revoltas da história do Brasil, início do século XX: a Revolta da Vacina. Ocorrida no Rio de Janeiro, esse movimento demonstra os problemas mais recorrentes do Brasil nesse período, dentre os quais podemos destacar:

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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317747 História

”Folga nego,

Branco não vem cá!

Se vié

Pau há de levá!”.

(Do Folclore alagoano. Citado por Freitas, Décio, op.cit.,pág.27)

O quilombo dos Palmares representou um dos mais importantes movimentos de resistência dos negros contra a escravidão no Brasil. No período colonial, o surgimento de inúmeros quilombos relaciona-se ao fato de que:

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Ano: 2016 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2016 - IF-BA - Nível Médio |
Q1317746 História

Leia o texto abaixo:

“Do outro lado, tínhamos um presidente moralmente desmoralizado e repudiado pela opinião pública. Apoiado por políticos que insistem em manter viva a tradição da impunidade, que permanecem cegos às exigências da sociedade, Collor, com seus auxiliares, desfiou o argumento de que está sofrendo um linchamento político. Na verdade, quem sofreu um linchamento político e moral foi o povo brasileiro, enganado quanto às promessas de moralidade pública, de bem-estar social e de modernização do país. Este governo deixa como herança uma situação de pós-guerra, com uma realidade social miserável e um Estado próximo da falência”.

(José Genoíno. “Novo início para o Brasil”. Folha de S. Paulo, 30/09/92).

A partir da leitura do texto e da compreensão sobre o governo neoliberal de Fernando Collor de Mello (1990-1992), indique a (s) afirmação(ões) que melhor traduz(em) as diretrizes econômicas daquele período.

I - o plano Collor recorreu ao congelamento de preços e aumento de salários como saída para a crise econômica e restaurou o Cruzado Novo em substituição ao Cruzeiro.

II - O governo realizou o confisco dos depósitos bancários em contas correntes, em aplicações financeiras e em cadernetas de poupanças.

III - O governo federal aumentou os gastos públicos, apoiando iniciativas do setor artístico e cultural e estimulando o desenvolvimento de pesquisas científicas.

IV - Seu plano econômico resultou em recessão quase imediata: falências, queda nas vendas, perda do poder aquisitivo dos salários e demissões dos trabalhadores, com milhares de desempregados.

Assinale a alternativa verdadeira:

Alternativas
Respostas
101: E
102: C
103: C
104: B
105: D
106: C
107: A
108: C
109: B
110: E
111: D
112: C
113: B
114: A
115: D
116: E
117: E
118: A
119: A
120: D