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Sobre o termo “Antes da entrevista de
emprego”, é correto afirmar:
Gilberto Gil. Cérebro eletrônico. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/gilberto-gil/cerebro- -eletronico.html. Acesso 1 ago. 2017.
No trecho “O cérebro eletrônico faz tudo / Faz quase tudo / Faz quase tudo / Mas ele é mudo”, o enunciador:
Da leitura do texto, é possível concluir:
TEXTO 1
Inteligência o quê?
Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.
Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.
Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?
Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.
O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.
Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.
Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.
Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.
Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.
Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).
Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.
A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.
Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.
A tecnologia tornou possível a existência de grandes populações. Grandes populações agora tornam a tecnologia indispensável”(Joseph Krutch – escritor)
Na citação acima, o termo “grandes populações” aparece, respectivamente, com as seguintes funções:
TEXTO 1
Inteligência o quê?
Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.
Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.
Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?
Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.
O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.
Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.
Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.
Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.
Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.
Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).
Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.
A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.
Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.
TEXTO 1
Inteligência o quê?
Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.
Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.
Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?
Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.
O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.
Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.
Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.
Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.
Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.
Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).
Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.
A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.
Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.
Assinale abaixo as versões em que se mantém o mesmo sentido do primeiro parágrafo do texto?
I - Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Porém, por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
II - Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher), ou seja, por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
III- Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Isso significa que por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
IV - Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Entretanto, por meio da seleção e da escolha, os humanos compreendem as coisas.
Assinale a alternativa que corresponde às opções verdadeiras:
TEXTO 1
Inteligência o quê?
Inteligência vem da junção das palavras latinas inter (entre) legere (escolher). Por meio da seleção e da escolha os humanos compreendem as coisas.
Na idade média, os filósofos se referiam à inteligência como a parte superior da alma e sua capacidade de conhecimento. Desde então, compõe um trio inseparável: memória-inteligência-vontade.
Quando se fala em inteligência artificial, ninguém pode deixar de lado esse ternário. É aterrorizante imaginar essas três atividades operando conjuntamente em outro local que não o cérebro humano.
Seria possível dotar um computador de razão? Capaz de compreender, julgar, ter bom senso, juízo?
Os computadores guardam ainda a base de seu desenvolvimento na década de 40, a capacidade algorítmica, aptos para resolver cálculos científicos, mas não para analisá-los, como se explica na “Enciclopédia Filosófica Universal”,o local menos suspeito para uma consulta sobre máquinas teoricamente habilitadas a simular a inteligência.
O computador tem conseguido ultrapassar o homem na rapidez e na confiabilidade das operações matemáticas, nas tarefas de rotina, nos encadeamento lógicos. A máquina na qual escrevi essa coluna, evidentemente, não compreende o texto escrito nela. Pode até vertê-lo para outra língua, mas jamais vai poder entender e traduzir em toda a sua profundidade o significado doce e doloroso de uma palavra como saudade, existente somente na língua portuguesa.
Já inventaram programas de computador como o Elisa que “conversa” com as pessoas e parece compreendê-las. Representa comportamentos pré-definidos como o de um psicanalista e responde com alguma lógica a questões menos profundas. Tudo pré-programado e incapaz de evitar o inesperado.
Enganar com o computador, como se vê, pode ser possível. Calma. Ninguém se preocupe se a técnica parece dominar tudo e os técnicos assumem ares de seres superpoderosos e únicos receptáculos de um saber só entendido por eles, porque falam entre si numa linguagem cifrada e incompreensível.
Tudo pode ser decodificado facilmente, e o que hoje perece intransponível não o será logo mais. Basta ver a facilidade da criançada com os computadores. Assim, termos como inteligência artificial ainda servem apenas para ocultar a vontade de um domínio tecnicista sobre o saber universal e humanista.
Se é possível criar máquinas habilitadas no domínio da lógica para resolver problemas estratégicos, não é possível dotá-las de atributos inerentes à condição humana.
Conforme defende L.H. Dreyfus (“intelligence artificiele – Mythes et limites”, 1984), existem quatro postulados bastantes discutíveis quando se fala de inteligência-artificial: o biológico (os impulsos cerebrais), o psicológico (a própria mente), o epistemológico (relativo ao saber e às suas formulações) e o ontológico (os elementos determinados e independentes de todo contexto).
Na porta do século XXI, o desenvolvimento das tecnologias é exponencial, basta refletir com tranquilidade para saber que a técnica ajuda, facilita e até resolve, mas não é tudo e nem pode superar o cérebro humano naquilo que ele tem de melhor – e pior: a razão – ou desrazão.
A desafiadora expressão inteligência artificial, portanto pode enganar mais do que esclarecer. Prefiro a reação de Millor Fernandes ao saber deste diálogo impertinente: “Me chamem quando forem discutir a burrice natural”.
Caio Túlio Costa in Folha de São Paulo, 23 jul. 2017.
Sobre o texto acima, é correto afirmar:
I – Posiciona-se a favor da inteligência natural, humana, em detrimento da inteligência artificial.
II – Trabalha dentro da oposição humano versus máquina.
III – Constrói uma argumentação em que a máquina prevalece sobre o humano.
IV – Narra episódios da evolução das pesquisas em inteligência artificial.
Assinale a alternativa que corresponde às opções verdadeiras:
É possível afirmar, a partir do gráfico, que
a divisão entre as atividades econômicas
que compõem o PIB de um país realiza-se
em três setores. Marque a alternativa correta com relação ao PIB Brasileiro:
Com base no texto a seguir marque a resposta correta:
'Se for negro, não entra': Polícia italiana impede refugiados de embarcar em trem para Alemanha
Segundo declarou um policial italiano que pediu para ficar no anonimato, a cor da pele identifica quem são os refugiados sem documentos. “Se for negro, não entra. E se já está dentro [do vagão] deve ser controlado porque é quase certo que não tem documento”, diz o oficial, relatando qual foi a ordem recebida de seus superiores. “Sei que não é correto, mas é o modo mais fácil de identificá-los. Sabemos que nenhum deles possui visto ou passaporte e por isso não os deixamos entrar no trem internacional.”
Fonte: Opera Mundi Uol, 2015. Disponível em: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/41136/e+for+negro+nao+entra+policia+italiana+impede+refugiados+de+embarcar+em+trem+para+alemanha.shtml
(Acesso em: 13/09/2016.)
Observe o mapa:
As informações apresentadas apontam que:
Pecuaristas perdem gado e produção de leite
O gado é o mais afetado pela seca. Na região de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, onde está 40% do rebanho do estado, mais de 30 mil cabeças de gado morreram em 14 municípios da região, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do estado. Nos últimos 11 meses, só choveu forte em duas semanas de janeiro. Nos outros meses, os índices ficaram muito abaixo da média. [...] A estiagem atingiu até mesmo o litoral sul, lugar de mata atlântica, onde normalmente chove por ano 2 mil milímetros bem distribuídos. Porém, no primeiro semestre de 2016 só choveu 500 mil milímetros.
Fonte: G1 Notícias – Globo Rural (Edição do dia 31/07/2016)
Pecuaristas perdem gado e produção de leite
O gado é o mais afetado pela seca. Na região de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, onde está 40% do rebanho do estado, mais de 30 mil cabeças de gado morreram em 14 municípios da região, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do estado. Nos últimos 11 meses, só choveu forte em duas semanas de janeiro. Nos outros meses, os índices ficaram muito abaixo da média. [...] A estiagem atingiu até mesmo o litoral sul, lugar de mata atlântica, onde normalmente chove por ano 2 mil milímetros bem distribuídos. Porém, no primeiro semestre de 2016 só choveu 500 mil milímetros.
Fonte: G1 Notícias – Globo Rural (Edição do dia 31/07/2016)
Olimpíadas 'humilham' países mais pobres, afirma analista
A opinião é de Oscar Mwaanga, especialista em sociologia do esporte de Zâmbia entrevistado pelo repórter Farayi Mungazi, da BBC. "Há países que têm dois atletas competindo. O que isso significa se comparamos com o número de atletas vindo dos EUA ou da China? Na realidade, a Olimpíada é um evento interessante para investigar as desigualdades globais", afirma o especialista.
Fonte: Adaptado de Estadão notícias, 2012. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,olimpiadas-humilham-paises-mais-pobres-afirma-analista,908514 Acesso em: 13/09/2016.
Olimpíadas 'humilham' países mais pobres, afirma analista
A opinião é de Oscar Mwaanga, especialista em sociologia do esporte de Zâmbia entrevistado pelo repórter Farayi Mungazi, da BBC. "Há países que têm dois atletas competindo. O que isso significa se comparamos com o número de atletas vindo dos EUA ou da China? Na realidade, a Olimpíada é um evento interessante para investigar as desigualdades globais", afirma o especialista.
Fonte: Adaptado de Estadão notícias, 2012. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,olimpiadas-humilham-paises-mais-pobres-afirma-analista,908514 Acesso em: 13/09/2016.
“(…) Há soldados armados, amados ou não/ Quase todos perdidos de armas na mão/ Nos quarteis lhe ensinam uma antiga lição/ De morrer pela pátria e viver sem razão (...)”.
(Fonte: VANDRÉ, Geraldo. “Pra não dizer que não falei das flores”. Geraldo Vandré no Chile, 1968. Disponível em: https://www.letras.mus.br/geraldo-vandre/46168/. Acesso em: 04/09/2016).
O trecho da canção acima representa críticas do autor em relação ao momento histórico do Brasil, caracterizado:
A imagem acima representa uma das Revoltas da história do Brasil, início do século XX: a Revolta da Vacina. Ocorrida no Rio de Janeiro, esse movimento demonstra os problemas mais recorrentes do Brasil nesse período, dentre os quais podemos destacar:
”Folga nego,
Branco não vem cá!
Se vié
Pau há de levá!”.
(Do Folclore alagoano. Citado por Freitas, Décio, op.cit.,pág.27)
O quilombo dos Palmares representou um
dos mais importantes movimentos de resistência dos negros contra a escravidão no
Brasil. No período colonial, o surgimento de
inúmeros quilombos relaciona-se ao fato
de que:
Leia o texto abaixo:
“Do outro lado, tínhamos um presidente moralmente desmoralizado e repudiado pela opinião pública. Apoiado por políticos que insistem em manter viva a tradição da impunidade, que permanecem cegos às exigências da sociedade, Collor, com seus auxiliares, desfiou o argumento de que está sofrendo um linchamento político. Na verdade, quem sofreu um linchamento político e moral foi o povo brasileiro, enganado quanto às promessas de moralidade pública, de bem-estar social e de modernização do país. Este governo deixa como herança uma situação de pós-guerra, com uma realidade social miserável e um Estado próximo da falência”.
(José Genoíno. “Novo início para o Brasil”. Folha de S. Paulo, 30/09/92).
A partir da leitura do texto e da compreensão sobre o governo neoliberal de Fernando Collor de Mello (1990-1992), indique a (s) afirmação(ões) que melhor traduz(em) as diretrizes econômicas daquele período.
I - o plano Collor recorreu ao congelamento de preços e aumento de salários como saída para a crise econômica e restaurou o Cruzado Novo em substituição ao Cruzeiro.
II - O governo realizou o confisco dos depósitos bancários em contas correntes, em aplicações financeiras e em cadernetas de poupanças.
III - O governo federal aumentou os gastos públicos, apoiando iniciativas do setor artístico e cultural e estimulando o desenvolvimento de pesquisas científicas.
IV - Seu plano econômico resultou em recessão quase imediata: falências, queda nas vendas, perda do poder aquisitivo dos salários e demissões dos trabalhadores, com milhares de desempregados.
Assinale a alternativa verdadeira: