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Q914834 Português

Texto


Justiça Social - Justiça ecológica


Entre os muitos problemas que assolam a humanidade, dois são de especial gravidade: a injustiça social e a injustiça ecológica. Ambos devem ser enfrentados conjuntamente se quisermos pôr em rota segura a humanidade e o planeta Terra.

A injustiça social é coisa antiga, derivada do modelo econômico que, além de depredar a natureza, gera mais pobreza que pode gerenciar e superar. Ele implica grande acúmulo de bens e serviços de um lado à custa de clamorosa pobreza e miséria de outro. Os dados falam por si: há um bilhão de pessoas que vive no limite da sobrevivência com apenas um dólar ao dia. E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são perversas. Basta citar um fato: contam-se entre 350-500 milhões de casos de malária com um milhão de vítimas anuais, evitáveis.

Essa antirrealidade foi por muito tempo mantida invisível para ocultar o fracasso do modelo econômico capitalista feito para criar riqueza para poucos e não bem-estar para a humanidade.

A segunda injustiça, a ecológica, está ligada à primeira. A devastação da natureza e o atual aquecimento global afetam todos os países, não respeitando os limites nacionais nem os níveis de riqueza ou de pobreza. Logicamente, os ricos têm mais condições de adaptar-se e mitigar os efeitos danosos das mudanças climáticas. Face aos eventos extremos, possuem refrigeradores ou aquecedores e podem criar defesas contra inundações que assolam regiões inteiras. Mas os pobres não têm como se defender. Sofrem os danos de um problema que não criaram. Fred Pierce, autor de "O terremoto populacional" escreveu no New Scientist de novembro de 2009: "os 500 milhões dos mais ricos (7% da população mundial) respondem por 50% das emissões de gases produtores de aquecimento, enquanto 50% dos países mais pobres (3,4 bilhões da população) são responsáveis por apenas 7% das emissões". Esta injustiça ecológica dificilmente pode ser tornada invisível como a outra, porque os sinais estão em todas as partes, nem pode ser resolvida só pelos ricos, pois ela é global e atinge também a eles. A solução deve nascer da colaboração de todos, de forma diferenciada: os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais com investimentos e com a transferência de tecnologias e os pobres têm o direito a um desenvolvimento ecologicamente sustentável, que os tire da miséria.

Seguramente, não podemos negligenciar soluções técnicas. Mas sozinhas são insuficientes, pois a solução global remete a uma questão prévia: ao paradigma de sociedade que se reflete na dificuldade de mudar estilos de vida e hábitos de consumo. Precisamos da solidariedade universal, da responsabilidade coletiva e do cuidado por tudo o que vive e existe (não somos os únicos a viver neste planeta nem a usar a biosfera). É fundamental a consciência da interdependência entre todos e da unidade Terra e humanidade. Pode-se pedir às gerações atuais que se rejam por tais valores se nunca antes foram vividos globalmente? Como operar essa mudança que deve ser urgente e rápida?

Talvez somente após uma grande catástrofe que afligiria milhões e milhões de pessoas, poder-se-ia contar com esta radical mudança, até por instinto de sobrevivência. A metáfora que me ocorre é esta: nosso pais é invadido e ameaçado de destruição por alguma força externa. Diante desta iminência, todos se uniriam, para além das diferenças. Como numa economia de guerra, todos se mostrariam cooperativos e solidários, aceitariam renúncias e sacrifícios a fim de salvar a pátria e a vida. Hoje a pátria é a vida e a Terra ameaçadas. Temos que fazer tudo para salvá-las.

Fonte: BOFF, Leonardo. Correio Popular, 2013. 

Os conectivos, além de ligar palavras ou partes da frase, podem apresentar sentido específico.


Assinale a opção cujo conectivo destacado contém traço de sentido conclusivo:

Alternativas
Q914831 Português

Texto


Justiça Social - Justiça ecológica


Entre os muitos problemas que assolam a humanidade, dois são de especial gravidade: a injustiça social e a injustiça ecológica. Ambos devem ser enfrentados conjuntamente se quisermos pôr em rota segura a humanidade e o planeta Terra.

A injustiça social é coisa antiga, derivada do modelo econômico que, além de depredar a natureza, gera mais pobreza que pode gerenciar e superar. Ele implica grande acúmulo de bens e serviços de um lado à custa de clamorosa pobreza e miséria de outro. Os dados falam por si: há um bilhão de pessoas que vive no limite da sobrevivência com apenas um dólar ao dia. E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são perversas. Basta citar um fato: contam-se entre 350-500 milhões de casos de malária com um milhão de vítimas anuais, evitáveis.

Essa antirrealidade foi por muito tempo mantida invisível para ocultar o fracasso do modelo econômico capitalista feito para criar riqueza para poucos e não bem-estar para a humanidade.

A segunda injustiça, a ecológica, está ligada à primeira. A devastação da natureza e o atual aquecimento global afetam todos os países, não respeitando os limites nacionais nem os níveis de riqueza ou de pobreza. Logicamente, os ricos têm mais condições de adaptar-se e mitigar os efeitos danosos das mudanças climáticas. Face aos eventos extremos, possuem refrigeradores ou aquecedores e podem criar defesas contra inundações que assolam regiões inteiras. Mas os pobres não têm como se defender. Sofrem os danos de um problema que não criaram. Fred Pierce, autor de "O terremoto populacional" escreveu no New Scientist de novembro de 2009: "os 500 milhões dos mais ricos (7% da população mundial) respondem por 50% das emissões de gases produtores de aquecimento, enquanto 50% dos países mais pobres (3,4 bilhões da população) são responsáveis por apenas 7% das emissões". Esta injustiça ecológica dificilmente pode ser tornada invisível como a outra, porque os sinais estão em todas as partes, nem pode ser resolvida só pelos ricos, pois ela é global e atinge também a eles. A solução deve nascer da colaboração de todos, de forma diferenciada: os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais com investimentos e com a transferência de tecnologias e os pobres têm o direito a um desenvolvimento ecologicamente sustentável, que os tire da miséria.

Seguramente, não podemos negligenciar soluções técnicas. Mas sozinhas são insuficientes, pois a solução global remete a uma questão prévia: ao paradigma de sociedade que se reflete na dificuldade de mudar estilos de vida e hábitos de consumo. Precisamos da solidariedade universal, da responsabilidade coletiva e do cuidado por tudo o que vive e existe (não somos os únicos a viver neste planeta nem a usar a biosfera). É fundamental a consciência da interdependência entre todos e da unidade Terra e humanidade. Pode-se pedir às gerações atuais que se rejam por tais valores se nunca antes foram vividos globalmente? Como operar essa mudança que deve ser urgente e rápida?

Talvez somente após uma grande catástrofe que afligiria milhões e milhões de pessoas, poder-se-ia contar com esta radical mudança, até por instinto de sobrevivência. A metáfora que me ocorre é esta: nosso pais é invadido e ameaçado de destruição por alguma força externa. Diante desta iminência, todos se uniriam, para além das diferenças. Como numa economia de guerra, todos se mostrariam cooperativos e solidários, aceitariam renúncias e sacrifícios a fim de salvar a pátria e a vida. Hoje a pátria é a vida e a Terra ameaçadas. Temos que fazer tudo para salvá-las.

Fonte: BOFF, Leonardo. Correio Popular, 2013. 

"Hoje a pátria é a vida e a Terra ameaçadas. Temos que fazer tudo para salvá-las."


Ao ligar as duas orações destacadas com um conectivo, a relação semântica original está mantida na seguinte opção:

Alternativas
Q914830 Português

Texto


Justiça Social - Justiça ecológica


Entre os muitos problemas que assolam a humanidade, dois são de especial gravidade: a injustiça social e a injustiça ecológica. Ambos devem ser enfrentados conjuntamente se quisermos pôr em rota segura a humanidade e o planeta Terra.

A injustiça social é coisa antiga, derivada do modelo econômico que, além de depredar a natureza, gera mais pobreza que pode gerenciar e superar. Ele implica grande acúmulo de bens e serviços de um lado à custa de clamorosa pobreza e miséria de outro. Os dados falam por si: há um bilhão de pessoas que vive no limite da sobrevivência com apenas um dólar ao dia. E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são perversas. Basta citar um fato: contam-se entre 350-500 milhões de casos de malária com um milhão de vítimas anuais, evitáveis.

Essa antirrealidade foi por muito tempo mantida invisível para ocultar o fracasso do modelo econômico capitalista feito para criar riqueza para poucos e não bem-estar para a humanidade.

A segunda injustiça, a ecológica, está ligada à primeira. A devastação da natureza e o atual aquecimento global afetam todos os países, não respeitando os limites nacionais nem os níveis de riqueza ou de pobreza. Logicamente, os ricos têm mais condições de adaptar-se e mitigar os efeitos danosos das mudanças climáticas. Face aos eventos extremos, possuem refrigeradores ou aquecedores e podem criar defesas contra inundações que assolam regiões inteiras. Mas os pobres não têm como se defender. Sofrem os danos de um problema que não criaram. Fred Pierce, autor de "O terremoto populacional" escreveu no New Scientist de novembro de 2009: "os 500 milhões dos mais ricos (7% da população mundial) respondem por 50% das emissões de gases produtores de aquecimento, enquanto 50% dos países mais pobres (3,4 bilhões da população) são responsáveis por apenas 7% das emissões". Esta injustiça ecológica dificilmente pode ser tornada invisível como a outra, porque os sinais estão em todas as partes, nem pode ser resolvida só pelos ricos, pois ela é global e atinge também a eles. A solução deve nascer da colaboração de todos, de forma diferenciada: os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais com investimentos e com a transferência de tecnologias e os pobres têm o direito a um desenvolvimento ecologicamente sustentável, que os tire da miséria.

Seguramente, não podemos negligenciar soluções técnicas. Mas sozinhas são insuficientes, pois a solução global remete a uma questão prévia: ao paradigma de sociedade que se reflete na dificuldade de mudar estilos de vida e hábitos de consumo. Precisamos da solidariedade universal, da responsabilidade coletiva e do cuidado por tudo o que vive e existe (não somos os únicos a viver neste planeta nem a usar a biosfera). É fundamental a consciência da interdependência entre todos e da unidade Terra e humanidade. Pode-se pedir às gerações atuais que se rejam por tais valores se nunca antes foram vividos globalmente? Como operar essa mudança que deve ser urgente e rápida?

Talvez somente após uma grande catástrofe que afligiria milhões e milhões de pessoas, poder-se-ia contar com esta radical mudança, até por instinto de sobrevivência. A metáfora que me ocorre é esta: nosso pais é invadido e ameaçado de destruição por alguma força externa. Diante desta iminência, todos se uniriam, para além das diferenças. Como numa economia de guerra, todos se mostrariam cooperativos e solidários, aceitariam renúncias e sacrifícios a fim de salvar a pátria e a vida. Hoje a pátria é a vida e a Terra ameaçadas. Temos que fazer tudo para salvá-las.

Fonte: BOFF, Leonardo. Correio Popular, 2013. 

"[...] há um bilhão de pessoas que vive no limite da sobrevivência com apenas um dólar ao dia. E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são PERVERSAS[...]".


O vocábulo destacado pode ser substituído sem prejuízo do sentido por:

Alternativas
Q914829 Português

Texto


Justiça Social - Justiça ecológica


Entre os muitos problemas que assolam a humanidade, dois são de especial gravidade: a injustiça social e a injustiça ecológica. Ambos devem ser enfrentados conjuntamente se quisermos pôr em rota segura a humanidade e o planeta Terra.

A injustiça social é coisa antiga, derivada do modelo econômico que, além de depredar a natureza, gera mais pobreza que pode gerenciar e superar. Ele implica grande acúmulo de bens e serviços de um lado à custa de clamorosa pobreza e miséria de outro. Os dados falam por si: há um bilhão de pessoas que vive no limite da sobrevivência com apenas um dólar ao dia. E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são perversas. Basta citar um fato: contam-se entre 350-500 milhões de casos de malária com um milhão de vítimas anuais, evitáveis.

Essa antirrealidade foi por muito tempo mantida invisível para ocultar o fracasso do modelo econômico capitalista feito para criar riqueza para poucos e não bem-estar para a humanidade.

A segunda injustiça, a ecológica, está ligada à primeira. A devastação da natureza e o atual aquecimento global afetam todos os países, não respeitando os limites nacionais nem os níveis de riqueza ou de pobreza. Logicamente, os ricos têm mais condições de adaptar-se e mitigar os efeitos danosos das mudanças climáticas. Face aos eventos extremos, possuem refrigeradores ou aquecedores e podem criar defesas contra inundações que assolam regiões inteiras. Mas os pobres não têm como se defender. Sofrem os danos de um problema que não criaram. Fred Pierce, autor de "O terremoto populacional" escreveu no New Scientist de novembro de 2009: "os 500 milhões dos mais ricos (7% da população mundial) respondem por 50% das emissões de gases produtores de aquecimento, enquanto 50% dos países mais pobres (3,4 bilhões da população) são responsáveis por apenas 7% das emissões". Esta injustiça ecológica dificilmente pode ser tornada invisível como a outra, porque os sinais estão em todas as partes, nem pode ser resolvida só pelos ricos, pois ela é global e atinge também a eles. A solução deve nascer da colaboração de todos, de forma diferenciada: os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais com investimentos e com a transferência de tecnologias e os pobres têm o direito a um desenvolvimento ecologicamente sustentável, que os tire da miséria.

Seguramente, não podemos negligenciar soluções técnicas. Mas sozinhas são insuficientes, pois a solução global remete a uma questão prévia: ao paradigma de sociedade que se reflete na dificuldade de mudar estilos de vida e hábitos de consumo. Precisamos da solidariedade universal, da responsabilidade coletiva e do cuidado por tudo o que vive e existe (não somos os únicos a viver neste planeta nem a usar a biosfera). É fundamental a consciência da interdependência entre todos e da unidade Terra e humanidade. Pode-se pedir às gerações atuais que se rejam por tais valores se nunca antes foram vividos globalmente? Como operar essa mudança que deve ser urgente e rápida?

Talvez somente após uma grande catástrofe que afligiria milhões e milhões de pessoas, poder-se-ia contar com esta radical mudança, até por instinto de sobrevivência. A metáfora que me ocorre é esta: nosso pais é invadido e ameaçado de destruição por alguma força externa. Diante desta iminência, todos se uniriam, para além das diferenças. Como numa economia de guerra, todos se mostrariam cooperativos e solidários, aceitariam renúncias e sacrifícios a fim de salvar a pátria e a vida. Hoje a pátria é a vida e a Terra ameaçadas. Temos que fazer tudo para salvá-las.

Fonte: BOFF, Leonardo. Correio Popular, 2013. 

Leia as seguintes frases:


I. "Os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais".

II. "Seguramente, não podemos negligenciar soluções técnicas".

III. "Diante desta iminência, todos se uniriam".


Com relação ao uso da vírgula, ela é:

Alternativas
Q914828 Português

Texto


Justiça Social - Justiça ecológica


Entre os muitos problemas que assolam a humanidade, dois são de especial gravidade: a injustiça social e a injustiça ecológica. Ambos devem ser enfrentados conjuntamente se quisermos pôr em rota segura a humanidade e o planeta Terra.

A injustiça social é coisa antiga, derivada do modelo econômico que, além de depredar a natureza, gera mais pobreza que pode gerenciar e superar. Ele implica grande acúmulo de bens e serviços de um lado à custa de clamorosa pobreza e miséria de outro. Os dados falam por si: há um bilhão de pessoas que vive no limite da sobrevivência com apenas um dólar ao dia. E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são perversas. Basta citar um fato: contam-se entre 350-500 milhões de casos de malária com um milhão de vítimas anuais, evitáveis.

Essa antirrealidade foi por muito tempo mantida invisível para ocultar o fracasso do modelo econômico capitalista feito para criar riqueza para poucos e não bem-estar para a humanidade.

A segunda injustiça, a ecológica, está ligada à primeira. A devastação da natureza e o atual aquecimento global afetam todos os países, não respeitando os limites nacionais nem os níveis de riqueza ou de pobreza. Logicamente, os ricos têm mais condições de adaptar-se e mitigar os efeitos danosos das mudanças climáticas. Face aos eventos extremos, possuem refrigeradores ou aquecedores e podem criar defesas contra inundações que assolam regiões inteiras. Mas os pobres não têm como se defender. Sofrem os danos de um problema que não criaram. Fred Pierce, autor de "O terremoto populacional" escreveu no New Scientist de novembro de 2009: "os 500 milhões dos mais ricos (7% da população mundial) respondem por 50% das emissões de gases produtores de aquecimento, enquanto 50% dos países mais pobres (3,4 bilhões da população) são responsáveis por apenas 7% das emissões". Esta injustiça ecológica dificilmente pode ser tornada invisível como a outra, porque os sinais estão em todas as partes, nem pode ser resolvida só pelos ricos, pois ela é global e atinge também a eles. A solução deve nascer da colaboração de todos, de forma diferenciada: os ricos, por serem mais responsáveis no passado e no presente, devem contribuir muito mais com investimentos e com a transferência de tecnologias e os pobres têm o direito a um desenvolvimento ecologicamente sustentável, que os tire da miséria.

Seguramente, não podemos negligenciar soluções técnicas. Mas sozinhas são insuficientes, pois a solução global remete a uma questão prévia: ao paradigma de sociedade que se reflete na dificuldade de mudar estilos de vida e hábitos de consumo. Precisamos da solidariedade universal, da responsabilidade coletiva e do cuidado por tudo o que vive e existe (não somos os únicos a viver neste planeta nem a usar a biosfera). É fundamental a consciência da interdependência entre todos e da unidade Terra e humanidade. Pode-se pedir às gerações atuais que se rejam por tais valores se nunca antes foram vividos globalmente? Como operar essa mudança que deve ser urgente e rápida?

Talvez somente após uma grande catástrofe que afligiria milhões e milhões de pessoas, poder-se-ia contar com esta radical mudança, até por instinto de sobrevivência. A metáfora que me ocorre é esta: nosso pais é invadido e ameaçado de destruição por alguma força externa. Diante desta iminência, todos se uniriam, para além das diferenças. Como numa economia de guerra, todos se mostrariam cooperativos e solidários, aceitariam renúncias e sacrifícios a fim de salvar a pátria e a vida. Hoje a pátria é a vida e a Terra ameaçadas. Temos que fazer tudo para salvá-las.

Fonte: BOFF, Leonardo. Correio Popular, 2013. 

"E há 2,6 bilhões (40% da humanidade) que vive com menos de dois dólares diários. As consequências são perversas. Basta citar um fato: contam-se entre 350-500 milhões de casos de malária com um milhão de vítimas anuais, evitáveis".


De acordo com a norma culta, no período destacado, a forma verbal "vive":

Alternativas
Q913228 Engenharia Civil
O departamento nacional de estradas de rodagem (DNER) especifica em suas normas critérios para o projeto de rodovias. Avalie as proposições a seguir:
I. A classe de projeto mais pobre entre as rodovias rurais é a 0 (zero), correspondendo a projeto de rodovia em pista simples e sua adoção recomendada para os casos em que a demanda não ultrapasse 200 veículos por dia; II. Distância de visibilidade de parada é a distância que um veículo percorre, desde a percepção de um obstáculo, pelo motorista, até a parada total do veículo; III. Pista de rolamento (ou pista de trânsito) é o espaço dimensionado e destinado à passagem de um veículo por vez e a menor largura permitida para uma pista em projetos de rodovias novas é 2,50m.
Podemos afirmar que:
Alternativas
Q913227 Engenharia Civil
A seção de ruptura da viga de concreto armado apresentada na ilustração abaixo foi dimensionada à flexão com armadura simples, com base no diagrama simplificado retangular da distribuição de tensões de compressão do concreto.
Imagem associada para resolução da questão

Considere que a altura da linha neutra (x) foi avaliada em 25cm. Podemos dizer que o momento resistente de cálculo (MRd) na seção de ruptura, em kN.m, é:
Alternativas
Q913226 Engenharia Civil
De acordo com o artigo 10º do código de ética profissional da engenharia, da agronomia, da geologia, da geografia e da meteorologia, instituído pela resolução número 1002/2002 do conselho federal de engenharia e agronomia (CONFEA), são vedadas ao engenheiro as condutas listadas nos itens abaixo EXCETO:
Alternativas
Q913225 Engenharia Civil
A sequência de operações de clarificação num processo convencional de tratamento físico-químico da água consiste em:
Alternativas
Q913224 Engenharia Civil
O engenheiro responsável por um laboratório de controle tecnológico recebeu a tarefa de coordenar a moldagem de 8 corpos de prova, cilíndricos de concreto, com volume de 5 dm3. O traço em massa utilizado será 1 : 2,6 : 5,2 : 0,67. As massas específicas dos componentes da mistura são: 3 kg/dm3 para o cimento, 2,6 kg/dm3 para a areia e 2,6 kg/dm3 para a brita.
Sobre a quantidade total de materiais necessários para a modelagem dos corpos de prova, podemos afirmar que:
Alternativas
Q913223 Engenharia Civil
Em hidrologia, a grandeza característica das precipitações que representa o tempo médio, em geral medido em anos, em que um determinado nível de precipitação pode ser igualado ou superado é denominada:
Alternativas
Q913222 Engenharia Civil
Seja um encanamento, onde existe uma redução de seção, escoando água a uma vazão constante, conforme desenho esquemático apresentado abaixo.
Imagem associada para resolução da questão

Considere a aceleração da gravidade (g) igual a 10m/s2 e o peso específico da água igual a 10kN/m3.
Sabe-se que a água escoa de A para B e manômetros indicam uma diferença de 90kPa entre as pressões nesses pontos. A diferença de nível entre os pontos A e B é de 6,5m. A área da seção do encanamento no ponto A é o triplo da área da seção do encanamento no ponto B. Sabendo que velocidade do escoamento no ponto A é de 1,0m/s, a perda de carga total no trecho AB da tubulação é de:
Alternativas
Q913221 Engenharia Civil
De maneira a garantir a estabilidade de uma barragem de concreto, um dos fatores mais importantes a levar em consideração é a verificação de estabilidade ao tombamento da estrutura.
Imagem associada para resolução da questão

Considere as seguintes dimensões: A = 2 m; B = 6 m; C = 1 m; D = 6 m; E = 5 m. Considere como 15 kN/m3 o peso específico dos rejeitos e 25 kN/m3 o peso específico do material do corpo da barragem.
Considere o corte esquemático e dimensões apresentados na figura acima. Levando em conta APENAS o critério de estabilidade ao tombamento e a premissa de projeto que o fator de segurança deve ser no mínimo 2,0, podemos afirmar que:
Alternativas
Q913220 Engenharia Civil
Considere as seguintes proposições:
I. Oferecer seu saber para o bem da humanidade; II. Resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação; III. Considerar em seus planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sociocultural e ambiental, apenas quando for de interesse de seu cliente ou empregador.
De acordo com o artigo 9º do código de ética profissional da engenharia, da agronomia, da geologia, da geografia e da meteorologia, instituído pela resolução número 1002/2002 do conselho federal de engenharia e agronomia (CONFEA), são deveres do engenheiro o descrito em (na):
Alternativas
Q913219 Engenharia Civil
A avaliação da conformidade do concreto é feita de acordo com ensaios tecnológicos realizados no concreto fresco e endurecido, comparando os resultados obtidos com os requisitos das normas técnicas. A NBR 12655 estabelece os tipos de controle de resistência e a forma de cálculo do valor estimado da resistência. Considerando o estabelecido na citada norma e demais normas relacionadas, avalie o seguinte contexto:
Numa obra, o concreto foi produzido para atender ao fck de projeto de 25 MPa. Durante o preparo do concreto, cimento, agregados e água foram medidos em massa e corrigidos em função do teor de umidade dos agregados. Para a execução do controle da resistência à compressão foi adotada a amostragem total, sendo obtidos os 6 resultados apresentados na tabela abaixo:
Imagem associada para resolução da questão

Com base nos resultados apresentados e a partir do cálculo do valor estimado da resistência característica (fckest), podemos afirmar que a resistência à compressão do concreto na citada obra:
Alternativas
Q913218 Engenharia Civil
A viga apresentada na ilustração a seguir está submetida a uma carga distribuída (w) no trecho AB e duas cargas concentradas (P1 e P2) nos pontos A e B. O ponto A tem uma restrição de translações nas direções X e Y e o ponto C tem uma restrição de translação na direção Y.
Imagem associada para resolução da questão

Observe os diagramas de carregamentos e esforços cortantes a seguir e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q913217 Engenharia Civil
A norma brasileira NBR 6122/2010 (ABNT) fixa as condições básicas a serem observadas no projeto e execução de fundações de edifícios, pontes e demais estruturas. Considere as seguintes proposições:
I. As sapatas e os blocos são fundações superficiais e não devem ter dimensão inferior a 1 m em planta; II. Estaca "hélice contínua" é um tipo de fundação profunda executada por perfuração através de balde sonda (piteira), com uso parcial ou total de revestimento recuperável e posterior concretagem; III. Fica vetada, em obras urbanas, qualquer redução de cargas em decorrência de efeitos de subpressão.
De acordo com a NBR 6122/2010, estão corretas:
Alternativas
Q913216 Engenharia Civil
Um engenheiro de projeto recebe a tarefa de dimensionar a fundação para um pilar quadrado de lado 0,50 m e carga de cálculo de 800 kN (centrada). O relatório de sondagem mostra que a camada de solo, onde a base da fundação estará assentada, tem tensão admissível de 0,20 MPa. São premissas de projeto que o tipo de fundação seja sapata e que a mesma deve seja classificada como rígida. Levando em conta as restrições aqui apresentadas e o critério de fundação mais econômica, as dimensões da sapata devem ser:
Alternativas
Q913213 Engenharia Civil
O dimensionamento da equipe de trabalho é uma das etapas mais importantes no planejamento de um empreendimento. Consciente desta importância, um engenheiro recebeu a incumbência de planejar o serviço de pintura, com as seguintes especificações:
" Edifício de quatro andares, com cinco unidades habitacionais por andar; " Cada uma das unidades tem 120m2 de área a ser pintada; " São necessárias duas demãos de tinta; " O prazo para execução do serviço é de 4 semanas.
Levando em conta que o índice de produtividade de cada uma das equipes de pintores que executará o serviço é de 2,5m2/h, com jornada de 40 horas semanais, a quantidade mínima de equipes de pintura para executar o serviço dentro do prazo especificado é:
Alternativas
Q913212 Engenharia Civil
A NBR 5126 estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria.
Assinale a alternativa INCORRETA com relação às recomendações desta norma:
Alternativas
Respostas
661: E
662: B
663: A
664: C
665: E
666: A
667: E
668: C
669: B
670: B
671: D
672: D
673: E
674: B
675: A
676: A
677: E
678: C
679: D
680: C