Questões de Concurso Para educa

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Q3010825 Pedagogia
O Ideb agrega ao enfoque pedagógico das avaliações em larga escala a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O índice varia de 0 a 10.
Na Rede pública do Município de Alhandra, em 2021, o IDEB do Ensino Fundamental Anos Iniciais e Anos Finais, RESPECTIVAMENTE, foram:
Alternativas
Q3010824 Português
Em todas as frases a concordância se fez corretamente, EXCETO em: 
Alternativas
Q3010823 Português
Assinale a alternativa que apresenta o uso CORRETO de regência, de acordo com a norma culta da escrita. 
Alternativas
Q3010822 Literatura
O romance histórico faz parte da produção literária brasileira em que temas heroicos embasam suas narrativas e personagens, enfatizando valores éticos e morais.
Dentre as referências dessa produção, temos como exemplo: 
Alternativas
Q3010821 Literatura

Em sonda


Quieta, enrolada a um tronco, ameaçadora e hedionda,

A boa espia... Em cima estende-se a folhagem 

Que um vento manso faz oscilar, de onda em onda,

Com a sua noturna e amorosa bafagem.

Um luar mortiço banha a floresta de Sonda,

Desde a copa da faia à esplêndida pastagem;

O ofidiano escondido, olhos abertos, sonda...

Vai passando, tranquilo, um búfalo selvagem.

Segue o búfalo, só... mas suspende-lhe o passo

O ofidiano cruel que o ataca de repente,

E que o prende, a silvar, com suas roscas de aço.

Tenta o pobre lutar; os chavelhos enresta;

Mas tomba de cansaço e morre... Tristemente

No alto se esconde a lua, e cala-se a floresta... 




O poema acima é uma referência de autoria feminina do Parnasianismo, um momento histórico da produção literária em que o rigor formal, o caráter descritivo e o distanciamento do eu-lírico se fizeram presentes na produção da época e também dessa autora.


Estamos, portanto, tratando de:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010820 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
Se os verbos utilizados na construção do poema passassem para o prétérito-mais-que perfeito do indicativo, seriam assim dispostos, RESPECTIVAMENTE:

Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010819 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
Na sequência dos versos:
 “Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou (...)”
Há uma sequenciação de: 
Alternativas
Q3010818 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
O título e o corpo do poema fazem menção a uma notícia de jornal, tal processo criativo reproduz uma prática produtiva que promove a interdiscursividade de textos e gêneros chamada de:
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010817 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No período: “De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, “retirado do texto, há a ocorrência de colocação pronominal:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3010816 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No trecho “Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder.


Hoje, informação é poder”, há o uso de repetição para:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010815 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No texto fica evidente a discussão em torno do armazenamento de informações e memória, bem como a relação entre essa relação material e imaterial. Tomando como ponto central a figura de um pen drive.
De acordo com a caracterização apresentada, trata-se do gênero: 
Alternativas
Q3010814 Geografia
A Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo, com um dos maiores potenciais hídricos do planeta. Está localizada no Brasil e em mais sete países da América do Sul.

Sobre a Bacia Amazônica, é CORRETO afirmar que:

I. Um dos principais rios dessa bacia é o Rio Amazonas, que é o maior e mais volumoso rio do mundo, sendo resultado do encontro do Rio Negro e Solimões. Outros rios importantes dessa bacia são o Rio Madeira e o Rio Xingu.

II. O Rio Amazonas nasce na Cordilheira do Andes, no Peru, e tem sua bacia finalizada no Oceano Atlântico, no Brasil. É o único rio do mundo com uma foz mista.

III. O Rio Amazonas possui cerca de 7 mil metros de extensão e volume de água de 210.000 metros cúbicos, despejando aproximadamente 31 toneladas de sedimentos no Oceano Atlântico a cada segundo.

IV. As principais usinas hidrelétricas em funcionamento na Bacia do Amazonas são: Belo Monte, Jirau, Santo Antônio, Teles Pires, São Luíz dos Tapajós, Tucuruí.


Estão CORRETAS:
Alternativas
Q3010813 Geografia
O Planalto das Guianas ou Escudo das Guianas é uma das inúmeras formações geológicas mais antigas do mundo, tendo sua origem no período Pré-Cambriano, cerca de quatro bilhões a quintos milhões de anos atrás. Situa-se ao norte do continente Sul-Americano e se distribui entre Brasil, Guiana Francesa, Suriname, Guiana e parte da Venezuela. Sua cobertura sedimentar é muito antiga, sendo composta praticamente apenas pela rocha ígnea, quartzito e arenito sedimentar, logo, resistente a erosões.

O Planalto das Guianas possui inúmeros picos e montes, se destacando:

I. Monte Roraima com 2.734,06 metros de altura, que se localiza na Serra do Pacaraima em Roraima.

II. Pico da Neblina, com 2.993,78 metros de altura, que se localiza na Amazônia, em fronteira com a Venezuela, na Serra do Imeri.

III. Pico 31 de março, com 2.972,66 metros de altura.


Está(ão) CORRETA(S):
Alternativas
Q3010812 Geografia
O relevo brasileiro é caraterizado por baixas e médias altitudes. As formas de relevo predominantes são os planaltos e as depressões (formações de origem cristalina e sedimentar).

Sobre o Planalto Central, é correto afirmar que, EXCETO:
Alternativas
Q3010811 Geografia
Observe o mapa de Clima do Brasil e assinale CORRETAMENTE de acordo com a sequência da numeração:
Imagem associada para resolução da questão



Fonte: TODA MATÉRIA. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/climas-do-brasil/ .Acesso em: 03/09/2024.

A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q3010810 Geografia
Sobre o Mercosul, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:

I. Foi criado em 26 de março de 1980, pelo o TRATADO DE ASSUNÇÃO.

II. O Paraguai, membro desde a criação do Mercosul, foi suspenso da forma temporária do bloco em função da deposição do ex-presidente Fernando Lugo em junho de 2012. Cabe dizer que o Paraguai só foi suspenso dos acordos políticos, pois os econômicos continuaram em vigor. No entanto, em 2013 foi reincorporado à instituição.

III. A Venezuela, que aderiu ao bloco em 2012, foi suspensa em 2017. Isso porque o país não estava cumprindo os objetivos traçados, sobretudo, relacionados com a democracia e os direitos humanos.

IV. A Bolívia, deu mais um passo para sua incorporação efetiva ao bloco em 2015, quando assinou um Protocolo de Adesão ao Mercosul.

V. Atualmente, o Mercosul é composto por Estados Partes, que possuem voz e voto. Estados Associados, que apenas participam das discussões e participam de alguns acordos com o bloco, mas não tem poder de decisão. E, por fim, Estados Observadores, que apenas acompanham as reuniões e discussões.

Estão CORRETAS:
Alternativas
Q3010809 Geografia

Dentre os principais teóricos do socialismo, incluem, EXCETO:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010808 Geografia
O capitalismo é um sistema econômico que se baseia na propriedade privada dos meios de produção e tem como principais objetivos o lucro e a acumulação de riquezas. Ele surgiu na Europa Ocidental durante a transição da Idade Média para a Idade Moderna, com o desenvolvimento do mercantilismo e a desintegração do feudalismo.
Sobre os principais teóricos do capitalismo, assinale a 2ª COLUNA de acordo com a 1ª COLUNA:

(1) Adam Smith. (2) Max Weber. (3) Joseph Schumpeter. (4) Karl Marx.

( )Embora mais conhecido pelo socialismo, também fez contribuições significativas para a compreensão do capitalismo, especialmente em relação à sua crítica ao sistema. Juntamente com Engels publicou a obra intitulada Manifesto do Partido Comunista.

( ) Ele é conhecido por sua obra A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, na qual explora a relação entre a ética religiosa e o capitalismo.

( ) Ele é considerado o pai do capitalismo moderno. Sua obra A Riqueza das Nações é um marco na economia política.

( ) Ele é famoso por sua teoria do desenvolvimento econômico, que enfatiza a importância do empreendedorismo e da inovação.


A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q3010807 Geografia
A ciência geográfica trabalha com um conjunto de cinco grandes categorias geográficas. Essas categorias são, na verdade, conceitos aplicados nos estudos geográficos diversos.
Sobre as Categorias da Geografia, assinale (V) para as alternativas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS:

( ) O espaço geográfico reúne o conjunto de elementos naturais e artificiais do planeta, sendo formado pelos diversos tipos de paisagem.

( ) A paisagem é a parte visível do espaço geográfico, portanto, reúne os elementos naturais e artificiais da superfície terrestre.

( ) O lugar está empreendido em determinadas relações de poder sobre um espaço e envolve delimitações, como as fronteiras.

( ) A região é uma classificação do espaço por meio de características comuns que facilitam a administração regional.

( ) O território é a categoria de análise mais subjetiva da Geografia e está atrelado ao sentimento de pertencimento a determinado espaço por parte do ser humano.

A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q3010806 Geografia
Sobre os resultados do Censo Demográfico 2022, em relação a população brasileira, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:
Alternativas
Respostas
441: C
442: B
443: E
444: D
445: C
446: B
447: A
448: A
449: E
450: B
451: B
452: A
453: E
454: D
455: A
456: D
457: C
458: A
459: B
460: D