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De acordo com Libâneo (2013), vários autores concordam em classificar as tendências pedagógicas em dois grupos: as de cunho liberal - Pedagogia Tradicional, Pedagogia Renovada e Tecnicismo Educacional -; e as de cunho progressista – Pedagogia Libertadora e Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos. Em referência às tendências pedagógicas no processo educacional, relacione:
1. Pedagogia Tradicional
2. Pedagogia Renovada
3. Pedagogia Libertadora
I. O professor incentiva, orienta, organiza as situações de aprendizagem, adequando-as às capacidades de características individuais dos alunos. O núcleo da atividade escolar não é o professor nem a matéria, é o aluno ativo e investigador. (___)
II. A atividade de ensinar é centrada no professor, que expõe e interpreta a matéria. O aluno é um recebedor da matéria e sua tarefa é decorá-la. (___)
III. A atividade escolar é centrada na discussão de temas sociais e políticos, de modo que o ensino é voltado para a realidade social. (___)
Marque a sequência correta.
Em conformidade com o Título IV – Da Organização da Educação Nacional – da Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, relacione as incumbências correspondentes:
1. Docentes
2. Estabelecimentos de Ensino
I. Elaborar e executar sua proposta pedagógica. (___)
II. Prover meios para a recuperação dos alunos com menor rendimento. (___)
III. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. (___)
IV. Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola. (___)
V. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. (___)
VI. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas. (___)
Assinale a sequência correta das incumbências relacionadas é:
Texto I
O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa a revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então, vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são indispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Certo? O importante é comunicar. (E quando possível, surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática). A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em português. Mas – isto eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que os outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo de escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem um mínimo de respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas? Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. O gigolô das
palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e
Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 14-15.
Texto I
O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa a revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então, vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são indispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Certo? O importante é comunicar. (E quando possível, surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática). A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em português. Mas – isto eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que os outros já fizeram com elas. Se bem que não tenha também o mínimo de escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem um mínimo de respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas? Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A Gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. O gigolô das
palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e
Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 14-15.
Pela análise do trecho “O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática)”, pode-se inferir que:
I. saber as regras da Gramática normativa é imprescindível para uma comunicação eficiente.
II. o autor está se referindo também à literatura – poesia, ficção, teatro e romance etc.
III. ser um bom escritor está mais relacionado com talento e criatividade do que com regras da Gramática normativa.
IV. para se comunicar bem, deve-se saber apenas a norma culta da língua.
V. para se comunicar efetivamente não basta memorizar regras da Gramática normativa.
O Balanced Scorecard-BSC pode ser entendido como um caminho para o gerenciamento estratégico. Este sistema foi desenvolvido e apresentado pelos professores Norte-Americanos Kaplan e Norton, e objetiva contribuir melhor para o monitoramento da performance organizacional. Neste sentido, marque a alternativa correta sobre as quatro perspectivas que o BSC abrange.
Araújo 4ª Ed. P. 50
Os sistemas de controle e avaliação são necessários às organizações que buscam eficiência, eficácia e efetividade. Identifique e assinale a alternativa que não representa um princípio do processo de controle e avaliação.
(Extraído de: Oliveira, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos - Uma Abordagem Gerencial, 2013).
Segundo Dias (2005), a determinação do estoque mínimo é também uma das importantes informações para a administração de estoque. A importância em se saber o estoque mínimo está diretamente relacionada ao grau de imobilização financeira da organização. Dada a importância do estoque mínimo, marque a alternativa correta que identifique o outro termo pelo qual o estoque mínimo é conhecido.
DIAS 2005 P. 99 – p. 61
A Teoria da Burocracia é importante e necessária para a Administração Pública. Alguns fatores históricos contribuíram para a consolidação da Burocracia na Sociedade Industrial. Identifique e assinale a alternativa que não apesenta um fator histórico que contribuiu para essa consolidação.
(Extraído de: Motta, F. C. P. Teoria Geral da Administração, 2010).
Identifique e assinale a alternativa que apresenta a estrutura organizacional que é focada na tecnologia da informação, exige disciplina e autodomínio e é pouco ou nada hierarquizada.
(Extraído de: Tonet, H. A Lei de Responsabilidade Fiscal: uma abordagem gerencial, 2001).
Na administração pública, podem ser utilizados diversos tipos de critérios para agrupamento das atividades em unidades organizacionais. Identifique e assinale a alternativa que representa o critério para departamentalizar atividades repetitivas e altamente especializadas.
(Extraído de: Oliveira, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos - Uma Abordagem Gerencial, 2013).
Os estilos de direção podem ser uma valiosa ferramenta de gestão desde que sejam empregados de forma adequada. Identifique e assinale a alternativa que apresenta características de estilos de direção como busca de soluções integradoras, busca de soluções nas quais todos ganham e confrontação das diferenças com o compartilhamento de ideias e informações.
(Extraído de: Tonet, H. A Lei de Responsabilidade Fiscal: uma abordagem gerencial, 2001).
O administrador possui como uma de suas atribuições realizar o desenvolvimento, avaliação e implantação de estruturas organizacionais. Esse trabalho promove maior eficiência da organização, além de outros benefícios. Dentro dos sistemas a serem analisados, existe o conceito de amplitude de controle. Identifique e assinale a alternativa que apresenta esse conceito na análise da estrutura organizacional.
(Extraído de: Oliveira, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos - Uma Abordagem Gerencial, 2013).
Os modelos são necessários e importantes para um processo de tomada de decisão que seja racional e levem a uma gestão eficiente, eficaz e efetiva. Identifique e assinale a alternativa que não representa um motivo para a utilização de modelos no processo decisório do gestor público.
(Extraído de: Moore, J. H. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas, 2005).
O planejamento em organizações públicas deve ser realizado por meio de diversas atividades. Dentre as atividades a seguir identifique e marque a que o Dirigente não necessita realizar na função de planejamento.
(Extraído de: Tonet, H. A Lei de Responsabilidade Fiscal: uma abordagem gerencial, 2001).
O sistema de informação gerencial é essencial às organizações públicas e privadas. Existem diversos aspectos que fortalecem esses sistemas nas empresas. Identifique e assinale o aspecto que não pode fortalecer o sistema de informação gerencial.
(Extraído de: Oliveira, D. P. R. Sistemas, Organização & Métodos - Uma Abordagem Gerencial, 2013).
Em Viana (2002), os materiais de estoque são conceituados como materiais que devem existir em estoque e para os quais são determinados critérios e parâmetros de ressuprimentos automáticos, com base na demanda prevista e na importância da empresa. Os critérios de ressuprimentos fixados para estes materiais possibilitam a renovação do estoque sem a participação do usuário. Nesse contexto, marque a alternativa correta que identifique a classificação dos materiais de estoque.
Analise as afirmativas a seguir.
I. Quanto à aplicação
II. Quanto ao valor de consumo anual
III. Quanto à importância operacional
IV. Quanto ao mercado consumidor
V. Quanto à perecibilidade do produto
Marque a alternativa correta.
O organograma, de maneira geral, é uma ferramenta que contribui para a gestão de departamento, áreas e, por vezes, contribui também para evitar o desvio de função. Araújo (2011) aborda que o Organograma é uma representação feita em gráficos para definir de forma hierárquica a organização de uma instituição qualquer; um negócio, uma repartição pública, uma empresa, etc. A finalidade de um organograma é definir com perfeita ordem a função que desempenha cada membro. Assim, entre tantas técnicas existentes, analise as afirmativas abaixo que identificam as técnicas para elaboração de um Organograma e marque a alternativa correta.
Analise as afirmativas a seguir.
I. Estrutural
II. Radial
III. Em Cone
IV. Funcional
V. Matricial
Marque a alternativa correta.