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Q2665461 Raciocínio Lógico

Dada a sequência lógica 2, 4, 7, 11, 16, 22, 29, ..., assinale a alternativa que apresenta qual será o 10º termo da sequência.

Alternativas
Q2665460 Raciocínio Lógico

Considerando como verdadeiras as sentenças “Se Marcela gosta de amarelo, então Vinicius não gosta de vermelho” e “Se Vinicius não gosta de vermelho, então João não gosta de azul” e sabendo que “João gosta de azul”, é possível afirmar que

Alternativas
Q2665459 Português

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2665458 Português

Analise a tirinha abaixo para responder à questão 9.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando os verbos destacados nos quadrinhos, assinale a alternativa que apresenta o verbo conjugado no pretérito perfeito do indicativo.

Alternativas
Q2665457 Português

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à pontuação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2665456 Português

_________ três dias para a sua consulta.


Fui eu que _________ com aquele famoso dentista.

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e a concordância entre verbo e sujeito, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas
Q2665455 Português

A moça recebe elogios pelos seus dentes ________.


Os pacientes sempre encontram os dentistas _________.


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e a concordância entre adjetivo e substantivo, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas
Q2665454 Português

O dentista pediu que fosse comprado __________ ósseo, __________ e silicone de __________.


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.

Alternativas
Q2665453 Português

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à separação silábica, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2665452 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.


O dentista tenor


Deu-se um fato interessante em minha vida. Mais um. Fui indicado por amigos a um dentista.

Alguns dias depois, com a gengiva irritada, marquei consulta com o meu novo odontólogo. Notei que era um jovem, muito simpático, asseado e bem-humorado. Sentei-me em sua cadeira modernosa e ficamos naquela zona fantasma entre o silêncio e o início da carnificina.

Talvez querendo quebrar o gelo, o cirurgião-dentista me perguntou sobre a vida. Falei que era compositor. Poderia ter me alongado mais, mas ficava difícil mover os maxilares com um punho enfiado no meu palato.

– Como se chama o seu grupo? – ele quis saber, enquanto afiava a ameaçadora ponta da broca.

– “Inga i tapo” – respondi, já quase engasgando.

Nesse instante, sem maiores explicações, o homem sumiu da sala para logo depois retornar com o pai, o dentista-sênior. Era um senhor septuagenário, espigado e bastante encurvado naquela indefectível roupa branca dos profissionais da saúde.

– Então o senhor é compositor! Qual é o seu grupo, hein? – perguntou ele com interesse.

Apesar da dificuldade em abrir os lábios – agora com aquele objeto de plástico curvo metido na cavidade bucal – repeti ao velho o que dissera antes ao filho.

– “Inga i tapo”.

Ele ficou encantadíssimo pelo meu trânsito no meio musical, por pertencer a um conjunto – apesar de eu não ser lá muito enfronhado com o show business. Sou letrista e minha categoria, todos sabem, não costuma subir aos palcos. Ou seja, não é vista como um cantor, um executante virtuoso. Esses, sim, vão lá, dão a cara pra bater e são reconhecidos na rua, no shopping, no aeroporto e também no dentista. Não eu.

Resumindo a narrativa, o dentista-pai começou a cantar pra mim. O odontólogo-filho me explicava que o genitor era chegado numa boemia, saía do consultório e ia cantar amadoristicamente num clubinho de veteranos do samba. Sua voz de tenor, à capela, retumbava na sala. E eu, de boca escancarada, tendo que ouvir boa parte do repertório de Noel Rosa, outras muitas canções de Assis Valente, Carmen Miranda, Quatro Ases e um Coringa.

Queria ser gentil, mas se aplaudisse derrubaria o copinho de colutório na roupa. Então, ao final de cada canção, reagia dizendo assim:

– Eeeeeee! “Ughshhhh, uuuuuughshhhhh!”

Em seguida, o dentista-tenor engatava mais uma.

O recital durou até a profilaxia do derradeiro pré-molar. Nunca uma limpeza de tártaro foi tão musical.


(Carlos Castelo. https://emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo/o-dentista-tenor/. Adaptado).

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que apresenta o correto plural do título do texto “O dentista tenor”.

Alternativas
Q2665451 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.


O dentista tenor


Deu-se um fato interessante em minha vida. Mais um. Fui indicado por amigos a um dentista.

Alguns dias depois, com a gengiva irritada, marquei consulta com o meu novo odontólogo. Notei que era um jovem, muito simpático, asseado e bem-humorado. Sentei-me em sua cadeira modernosa e ficamos naquela zona fantasma entre o silêncio e o início da carnificina.

Talvez querendo quebrar o gelo, o cirurgião-dentista me perguntou sobre a vida. Falei que era compositor. Poderia ter me alongado mais, mas ficava difícil mover os maxilares com um punho enfiado no meu palato.

– Como se chama o seu grupo? – ele quis saber, enquanto afiava a ameaçadora ponta da broca.

– “Inga i tapo” – respondi, já quase engasgando.

Nesse instante, sem maiores explicações, o homem sumiu da sala para logo depois retornar com o pai, o dentista-sênior. Era um senhor septuagenário, espigado e bastante encurvado naquela indefectível roupa branca dos profissionais da saúde.

– Então o senhor é compositor! Qual é o seu grupo, hein? – perguntou ele com interesse.

Apesar da dificuldade em abrir os lábios – agora com aquele objeto de plástico curvo metido na cavidade bucal – repeti ao velho o que dissera antes ao filho.

– “Inga i tapo”.

Ele ficou encantadíssimo pelo meu trânsito no meio musical, por pertencer a um conjunto – apesar de eu não ser lá muito enfronhado com o show business. Sou letrista e minha categoria, todos sabem, não costuma subir aos palcos. Ou seja, não é vista como um cantor, um executante virtuoso. Esses, sim, vão lá, dão a cara pra bater e são reconhecidos na rua, no shopping, no aeroporto e também no dentista. Não eu.

Resumindo a narrativa, o dentista-pai começou a cantar pra mim. O odontólogo-filho me explicava que o genitor era chegado numa boemia, saía do consultório e ia cantar amadoristicamente num clubinho de veteranos do samba. Sua voz de tenor, à capela, retumbava na sala. E eu, de boca escancarada, tendo que ouvir boa parte do repertório de Noel Rosa, outras muitas canções de Assis Valente, Carmen Miranda, Quatro Ases e um Coringa.

Queria ser gentil, mas se aplaudisse derrubaria o copinho de colutório na roupa. Então, ao final de cada canção, reagia dizendo assim:

– Eeeeeee! “Ughshhhh, uuuuuughshhhhh!”

Em seguida, o dentista-tenor engatava mais uma.

O recital durou até a profilaxia do derradeiro pré-molar. Nunca uma limpeza de tártaro foi tão musical.


(Carlos Castelo. https://emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo/o-dentista-tenor/. Adaptado).

De acordo com o texto, é correto afirmar que o dentista-pai

Alternativas
Q2665450 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.


O dentista tenor


Deu-se um fato interessante em minha vida. Mais um. Fui indicado por amigos a um dentista.

Alguns dias depois, com a gengiva irritada, marquei consulta com o meu novo odontólogo. Notei que era um jovem, muito simpático, asseado e bem-humorado. Sentei-me em sua cadeira modernosa e ficamos naquela zona fantasma entre o silêncio e o início da carnificina.

Talvez querendo quebrar o gelo, o cirurgião-dentista me perguntou sobre a vida. Falei que era compositor. Poderia ter me alongado mais, mas ficava difícil mover os maxilares com um punho enfiado no meu palato.

– Como se chama o seu grupo? – ele quis saber, enquanto afiava a ameaçadora ponta da broca.

– “Inga i tapo” – respondi, já quase engasgando.

Nesse instante, sem maiores explicações, o homem sumiu da sala para logo depois retornar com o pai, o dentista-sênior. Era um senhor septuagenário, espigado e bastante encurvado naquela indefectível roupa branca dos profissionais da saúde.

– Então o senhor é compositor! Qual é o seu grupo, hein? – perguntou ele com interesse.

Apesar da dificuldade em abrir os lábios – agora com aquele objeto de plástico curvo metido na cavidade bucal – repeti ao velho o que dissera antes ao filho.

– “Inga i tapo”.

Ele ficou encantadíssimo pelo meu trânsito no meio musical, por pertencer a um conjunto – apesar de eu não ser lá muito enfronhado com o show business. Sou letrista e minha categoria, todos sabem, não costuma subir aos palcos. Ou seja, não é vista como um cantor, um executante virtuoso. Esses, sim, vão lá, dão a cara pra bater e são reconhecidos na rua, no shopping, no aeroporto e também no dentista. Não eu.

Resumindo a narrativa, o dentista-pai começou a cantar pra mim. O odontólogo-filho me explicava que o genitor era chegado numa boemia, saía do consultório e ia cantar amadoristicamente num clubinho de veteranos do samba. Sua voz de tenor, à capela, retumbava na sala. E eu, de boca escancarada, tendo que ouvir boa parte do repertório de Noel Rosa, outras muitas canções de Assis Valente, Carmen Miranda, Quatro Ases e um Coringa.

Queria ser gentil, mas se aplaudisse derrubaria o copinho de colutório na roupa. Então, ao final de cada canção, reagia dizendo assim:

– Eeeeeee! “Ughshhhh, uuuuuughshhhhh!”

Em seguida, o dentista-tenor engatava mais uma.

O recital durou até a profilaxia do derradeiro pré-molar. Nunca uma limpeza de tártaro foi tão musical.


(Carlos Castelo. https://emais.estadao.com.br/blogs/cronica-por-quilo/o-dentista-tenor/. Adaptado).

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Respostas
341: C
342: A
343: C
344: A
345: B
346: B
347: A
348: C
349: B
350: B
351: D
352: A
353: C
354: B
355: D
356: B
357: D
358: C
359: A
360: A