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De acordo com a Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde (SUS), sobre o atendimento e internação domiciliar, analise as proposições abaixo e assinale a (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso.
( ) Serão realizados por equipes multidisciplinares que atuarão nos níveis da medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora.
( ) Só poderão ser realizados por indicação médica e de enfermagem, com expressa concordância do paciente e de sua família.
( ) Incluem os procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, entre outros necessários ao cuidado integral dos pacientes em seu domicílio.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Sobre a licença-prêmio, de acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, assinale a alternativa correta.
De acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, suspendem a contagem da licença-prêmio:
I. todos os tipos de afastamentos ou licenças sem remuneração.
II. afastamento para ocupar cargo em comissão ou para servir em outro órgão ou entidade.
III. designação para outro cargo.
IV. exoneração do servidor, de ofício ou a pedido.
É correto o que se afirma em
Sobre o adicional pelo exercício de atividades insalubres ou perigosas, de acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, o exercício de trabalho em condições insalubres assegura a percepção de adicional de _________________, _________________ e ____________________ do menor vencimento inicial do município de Santana de Parnaíba, segundo se classifiquem, respectivamente, nos graus mínimo, médio e máximo.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Sobre o aproveitamento, de acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, assinale a alternativa correta.
De acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, com relação às gratificações e aos adicionais, serão deferidos aos servidores, entre outros, os seguintes adicionais:
I. pela prestação de serviço extraordinário.
II. noturno.
III. de sexta parte.
É correto o que se afirma em
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 5.
O mercado movimentado por pessoas com 50 anos ou mais já abrange 54 milhões de consumidores e pode chegar a 90 milhões até 2045 no Brasil. A perspectiva sinaliza oportunidades de negócios na chamada economia da longevidade, que movimenta R$ 1,6 trilhão por ano no país. O crescimento do número de consumidores maduros abre espaço para empreendedores que querem investir em serviços de saúde, lazer e turismo, além de áreas relacionadas ao bem-estar econômico e social.
Embora conhecido, o consumidor dessa faixa etária ainda não é plenamente atendido e há espaços para novos negócios. Os empreendedores que trabalham com negócios da longevidade devem ouvir com atenção os consumidores para conhecer suas demandas, e reforçar cuidados com um atendimento mais individualizado. Espaços mais iluminados, produtos com rótulos maiores e atendentes treinados para responder dúvidas são algumas das medidas necessárias para fidelizar esse público.
Estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no ano passado mostrou que a proporção de idosos (mais de 65 anos) no Brasil pode saltar dos 7,3%, em 2010, para 40,3% em 2100. O percentual de jovens (menos de 15 anos) pode cair de 24,7% para 9%. Hoje, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 10,5% da população brasileira tem mais de 65 anos.
Segundo Layla Vallias, consultora de marketing especializada em consumidor sênior, as pessoas com mais de 50 anos são protagonistas de um novo modo de consumir. “Hoje é comum que as pessoas mais novas dependam das gerações anteriores que fizeram dinheiro”, afirma Layla. Com isso, não são mais os filhos adultos que tomam a decisão de compra, mas sim os pais e avós.
A consultora explica que o comportamento do consumidor muda a partir dos 50, quando há, segundo ela, uma reflexão sobre a maturidade. Por isso, a economia da longevidade considera uma faixa etária que ainda não alcançou os benefícios dos direitos previdenciários ou gratuidade nos transportes, a partir dos 60 anos.
“As mulheres são protagonistas dessa revolução da maturidade. Elas acumulam mais papéis dentro da família e são as que mais sofrem preconceito etário”, afirma Layla. Ela diz ainda que há espaço para o mercado de confecção de roupas e produtos estéticos ou para manter a vida sexual saudável. “São mulheres ativas e que querem entrar em uma drogaria e encontrar produtos específicos para elas”, conclui a consultora.
(Folha de São Paulo, 20.05.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja reescrita do texto emprega a crase de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 5.
O mercado movimentado por pessoas com 50 anos ou mais já abrange 54 milhões de consumidores e pode chegar a 90 milhões até 2045 no Brasil. A perspectiva sinaliza oportunidades de negócios na chamada economia da longevidade, que movimenta R$ 1,6 trilhão por ano no país. O crescimento do número de consumidores maduros abre espaço para empreendedores que querem investir em serviços de saúde, lazer e turismo, além de áreas relacionadas ao bem-estar econômico e social.
Embora conhecido, o consumidor dessa faixa etária ainda não é plenamente atendido e há espaços para novos negócios. Os empreendedores que trabalham com negócios da longevidade devem ouvir com atenção os consumidores para conhecer suas demandas, e reforçar cuidados com um atendimento mais individualizado. Espaços mais iluminados, produtos com rótulos maiores e atendentes treinados para responder dúvidas são algumas das medidas necessárias para fidelizar esse público.
Estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no ano passado mostrou que a proporção de idosos (mais de 65 anos) no Brasil pode saltar dos 7,3%, em 2010, para 40,3% em 2100. O percentual de jovens (menos de 15 anos) pode cair de 24,7% para 9%. Hoje, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 10,5% da população brasileira tem mais de 65 anos.
Segundo Layla Vallias, consultora de marketing especializada em consumidor sênior, as pessoas com mais de 50 anos são protagonistas de um novo modo de consumir. “Hoje é comum que as pessoas mais novas dependam das gerações anteriores que fizeram dinheiro”, afirma Layla. Com isso, não são mais os filhos adultos que tomam a decisão de compra, mas sim os pais e avós.
A consultora explica que o comportamento do consumidor muda a partir dos 50, quando há, segundo ela, uma reflexão sobre a maturidade. Por isso, a economia da longevidade considera uma faixa etária que ainda não alcançou os benefícios dos direitos previdenciários ou gratuidade nos transportes, a partir dos 60 anos.
“As mulheres são protagonistas dessa revolução da maturidade. Elas acumulam mais papéis dentro da família e são as que mais sofrem preconceito etário”, afirma Layla. Ela diz ainda que há espaço para o mercado de confecção de roupas e produtos estéticos ou para manter a vida sexual saudável. “São mulheres ativas e que querem entrar em uma drogaria e encontrar produtos específicos para elas”, conclui a consultora.
(Folha de São Paulo, 20.05.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa na qual o acréscimo da vírgula está de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 5.
O mercado movimentado por pessoas com 50 anos ou mais já abrange 54 milhões de consumidores e pode chegar a 90 milhões até 2045 no Brasil. A perspectiva sinaliza oportunidades de negócios na chamada economia da longevidade, que movimenta R$ 1,6 trilhão por ano no país. O crescimento do número de consumidores maduros abre espaço para empreendedores que querem investir em serviços de saúde, lazer e turismo, além de áreas relacionadas ao bem-estar econômico e social.
Embora conhecido, o consumidor dessa faixa etária ainda não é plenamente atendido e há espaços para novos negócios. Os empreendedores que trabalham com negócios da longevidade devem ouvir com atenção os consumidores para conhecer suas demandas, e reforçar cuidados com um atendimento mais individualizado. Espaços mais iluminados, produtos com rótulos maiores e atendentes treinados para responder dúvidas são algumas das medidas necessárias para fidelizar esse público.
Estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no ano passado mostrou que a proporção de idosos (mais de 65 anos) no Brasil pode saltar dos 7,3%, em 2010, para 40,3% em 2100. O percentual de jovens (menos de 15 anos) pode cair de 24,7% para 9%. Hoje, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 10,5% da população brasileira tem mais de 65 anos.
Segundo Layla Vallias, consultora de marketing especializada em consumidor sênior, as pessoas com mais de 50 anos são protagonistas de um novo modo de consumir. “Hoje é comum que as pessoas mais novas dependam das gerações anteriores que fizeram dinheiro”, afirma Layla. Com isso, não são mais os filhos adultos que tomam a decisão de compra, mas sim os pais e avós.
A consultora explica que o comportamento do consumidor muda a partir dos 50, quando há, segundo ela, uma reflexão sobre a maturidade. Por isso, a economia da longevidade considera uma faixa etária que ainda não alcançou os benefícios dos direitos previdenciários ou gratuidade nos transportes, a partir dos 60 anos.
“As mulheres são protagonistas dessa revolução da maturidade. Elas acumulam mais papéis dentro da família e são as que mais sofrem preconceito etário”, afirma Layla. Ela diz ainda que há espaço para o mercado de confecção de roupas e produtos estéticos ou para manter a vida sexual saudável. “São mulheres ativas e que querem entrar em uma drogaria e encontrar produtos específicos para elas”, conclui a consultora.
(Folha de São Paulo, 20.05.2022. Adaptado)
Analise a frase abaixo para responder à questão 3.
“Espaços mais iluminados, produtos com rótulos maiores e atendentes treinados ‘para’ responder dúvidas”.
É correto afirmar que o termo destacado desempenha a função de
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 5.
O mercado movimentado por pessoas com 50 anos ou mais já abrange 54 milhões de consumidores e pode chegar a 90 milhões até 2045 no Brasil. A perspectiva sinaliza oportunidades de negócios na chamada economia da longevidade, que movimenta R$ 1,6 trilhão por ano no país. O crescimento do número de consumidores maduros abre espaço para empreendedores que querem investir em serviços de saúde, lazer e turismo, além de áreas relacionadas ao bem-estar econômico e social.
Embora conhecido, o consumidor dessa faixa etária ainda não é plenamente atendido e há espaços para novos negócios. Os empreendedores que trabalham com negócios da longevidade devem ouvir com atenção os consumidores para conhecer suas demandas, e reforçar cuidados com um atendimento mais individualizado. Espaços mais iluminados, produtos com rótulos maiores e atendentes treinados para responder dúvidas são algumas das medidas necessárias para fidelizar esse público.
Estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no ano passado mostrou que a proporção de idosos (mais de 65 anos) no Brasil pode saltar dos 7,3%, em 2010, para 40,3% em 2100. O percentual de jovens (menos de 15 anos) pode cair de 24,7% para 9%. Hoje, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 10,5% da população brasileira tem mais de 65 anos.
Segundo Layla Vallias, consultora de marketing especializada em consumidor sênior, as pessoas com mais de 50 anos são protagonistas de um novo modo de consumir. “Hoje é comum que as pessoas mais novas dependam das gerações anteriores que fizeram dinheiro”, afirma Layla. Com isso, não são mais os filhos adultos que tomam a decisão de compra, mas sim os pais e avós.
A consultora explica que o comportamento do consumidor muda a partir dos 50, quando há, segundo ela, uma reflexão sobre a maturidade. Por isso, a economia da longevidade considera uma faixa etária que ainda não alcançou os benefícios dos direitos previdenciários ou gratuidade nos transportes, a partir dos 60 anos.
“As mulheres são protagonistas dessa revolução da maturidade. Elas acumulam mais papéis dentro da família e são as que mais sofrem preconceito etário”, afirma Layla. Ela diz ainda que há espaço para o mercado de confecção de roupas e produtos estéticos ou para manter a vida sexual saudável. “São mulheres ativas e que querem entrar em uma drogaria e encontrar produtos específicos para elas”, conclui a consultora.
(Folha de São Paulo, 20.05.2022. Adaptado)
Em relação às mulheres, é correto afirmar que elas
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 5.
O mercado movimentado por pessoas com 50 anos ou mais já abrange 54 milhões de consumidores e pode chegar a 90 milhões até 2045 no Brasil. A perspectiva sinaliza oportunidades de negócios na chamada economia da longevidade, que movimenta R$ 1,6 trilhão por ano no país. O crescimento do número de consumidores maduros abre espaço para empreendedores que querem investir em serviços de saúde, lazer e turismo, além de áreas relacionadas ao bem-estar econômico e social.
Embora conhecido, o consumidor dessa faixa etária ainda não é plenamente atendido e há espaços para novos negócios. Os empreendedores que trabalham com negócios da longevidade devem ouvir com atenção os consumidores para conhecer suas demandas, e reforçar cuidados com um atendimento mais individualizado. Espaços mais iluminados, produtos com rótulos maiores e atendentes treinados para responder dúvidas são algumas das medidas necessárias para fidelizar esse público.
Estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no ano passado mostrou que a proporção de idosos (mais de 65 anos) no Brasil pode saltar dos 7,3%, em 2010, para 40,3% em 2100. O percentual de jovens (menos de 15 anos) pode cair de 24,7% para 9%. Hoje, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 10,5% da população brasileira tem mais de 65 anos.
Segundo Layla Vallias, consultora de marketing especializada em consumidor sênior, as pessoas com mais de 50 anos são protagonistas de um novo modo de consumir. “Hoje é comum que as pessoas mais novas dependam das gerações anteriores que fizeram dinheiro”, afirma Layla. Com isso, não são mais os filhos adultos que tomam a decisão de compra, mas sim os pais e avós.
A consultora explica que o comportamento do consumidor muda a partir dos 50, quando há, segundo ela, uma reflexão sobre a maturidade. Por isso, a economia da longevidade considera uma faixa etária que ainda não alcançou os benefícios dos direitos previdenciários ou gratuidade nos transportes, a partir dos 60 anos.
“As mulheres são protagonistas dessa revolução da maturidade. Elas acumulam mais papéis dentro da família e são as que mais sofrem preconceito etário”, afirma Layla. Ela diz ainda que há espaço para o mercado de confecção de roupas e produtos estéticos ou para manter a vida sexual saudável. “São mulheres ativas e que querem entrar em uma drogaria e encontrar produtos específicos para elas”, conclui a consultora.
(Folha de São Paulo, 20.05.2022. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que o mercado voltado para pessoas com idade mais avançada
Em disfunções temporomandibulares, a queixa mais frequente entre os pacientes é de
Das aminas simpaticomiméticas, é vasodilatador de ação mista é a
O anestésico que tem menor tempo em horas de meia-vida é a
Um efeito clínico significativo da _________________ é um aumento da velocidade de absorção do anestésico local para a corrente sanguínea, diminuindo, assim, a duração e a qualidade (p.ex., profundidade) do controle da dor e aumentando a concentração sanguínea (ou plasmática) do anestésico e o potencial de superdosagem (reação tóxica).
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Considerando a anestesia local, a taquifilaxia pode ser entendida como o(a)
A eliminação fisiológica dos decíduos, em consequência da reabsorção de suas raízes, antes de sua substituição pelos sucessores permanente, denomina-se
Vai desde o início da rizogênese até o posicionamento do dente no plano oclusal. Quando se inicia a formação da raiz ou raízes, a coroa dental começa a ser impulsionada em direção à mucosa gengival. O primeiro indício morfológico de que um dente vai movimentar-se para a oclusal é a inteira reabsorção do teto de sua cripta óssea.
(https://redeprocursos.com.br/docs/T%C3%89CNICO %20EM%20SA%C3%9ADE%20BUCAL/ANATOMIA%20E% 20ESCULTURA%20DENTAL/ANATOMIA%20DO%20DENT E%20MAEIRA.pdf).
Com relação às fases da erupção dental, o trecho discorre sobre a fase
Sobre os caracteres comuns a todos os dentes, assinale a alternativa INCORRETA.
Sobre os elementos dentários, Bossa é conceituada como