Questões de Concurso Para ipefae

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Q2285093 Matemática
O Departamento de Educação de um município realizou uma pesquisa para avaliar o desempenho de escolas em dois critérios: desempenho acadêmico dos estudantes e infraestrutura das escolas. Cada escola foi avaliada em ambos os critérios, e a importância relativa de cada critério foi definida da seguinte forma:

• O desempenho acadêmico dos estudantes tem um peso de 70% na avaliação.
• A infraestrutura das escolas tem um peso de 30% na avaliação.

A composição de ambas as notas gerou um Índice Global Escolar (IGE).
Uma escola, aqui chamada de “Escola A” obteve uma pontuação de 80 em desempenho acadêmico dos estudantes e uma pontuação de 60 em infraestrutura. Já a “Escola B”, por sua vez, obteve uma pontuação de 70 em desempenho acadêmico dos estudantes e uma pontuação de 80 em infraestrutura.

Qual é a diferença entre os IGEs das escolas A e B?

Alternativas
Q2285092 Matemática
Uma livraria observou suas vendas de duas obras: “A chegada do amanhã” e “O retorno para o ontem” que custam, 30 e 50 reais respectivamente. Em uma semana vendeu 60 unidades entre as duas obras e arrecadou R$ 2100,00 com as vendas. Quantos de cada obra foram vendidos no período analisado? 
Alternativas
Q2285091 Matemática
Maria, que busca entender os princípios financeiros com profundidade, decidiu ajudar um amigo em apuros financeiros emprestando-lhe R$ 5.000,00. No entanto, ela estava determinada a não apenas emprestar o dinheiro, mas também a garantir que seu investimento fosse adequadamente remunerado. Com essa motivação, ela estabeleceu um contrato com seu amigo, estipulando que ele deveria reembolsar o valor após 6 meses, com a inclusão de juros simples calculados a uma taxa anual de 12%. Considerando o acordo minuciosamente estabelecido entre Maria e seu amigo, qual é o valor total que seu amigo deve pagar a ela após 1 semestre?
Alternativas
Q2285090 Português
Texto para a questão

O PÔR DO SOL E A ORQUÍDEA

(com adaptações)

Rubem Alves


O sol estava se pondo. O pôr do sol a fez lembrar-se do seu pai. E ela começou a falar. Ele estava mortalmente enfermo e sabia disso. Ela abandonou o seu trabalho para estar com ele. E conversavam sobre a partida que se aproximava.

Tranquilamente. Aqueles que aceitam a chegada da morte ficam tranquilos.

Disse-me que a hora que seu pai mais amava era o crepúsculo.

Desde menina, ele se assentava com ela e ia mostrando a beleza das nuvens incendiadas, a progressiva e rápida sucessão das cores, azul, verde, amarelo, abóbora, vermelho, roxo…

À medida que a morte se aproximava, a fraqueza aumentava. Mas, mesmo fraco, queria ver o pôr do sol. Talvez pela irmandade de um homem que morre e um sol que se põe.

Numa dessas tardes, ela não conseguiu conter as lágrimas. Chorou. Ele a abraçou e colocou seu dedo sobre os seus lábios. “Não quero que você chore…” E, apontando para o sol que se punha, disse: “Eu estarei lá…”.

E contou-me também de uma orquídea que silenciosamente acompanhou esses momentos de despedida.

A orquídea, depois que seu pai partiu para o pôr do sol, se recusou a parar de florir…

Será que o seu pai foi morar na orquídea? É possível…

Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.


Ao afirmar que “Numa dessas tardes, ela não conseguiu conter as lágrimas”, o termo em destaque refere-se:
Alternativas
Q2285089 Português
Texto para a questão

O PÔR DO SOL E A ORQUÍDEA

(com adaptações)

Rubem Alves


O sol estava se pondo. O pôr do sol a fez lembrar-se do seu pai. E ela começou a falar. Ele estava mortalmente enfermo e sabia disso. Ela abandonou o seu trabalho para estar com ele. E conversavam sobre a partida que se aproximava.

Tranquilamente. Aqueles que aceitam a chegada da morte ficam tranquilos.

Disse-me que a hora que seu pai mais amava era o crepúsculo.

Desde menina, ele se assentava com ela e ia mostrando a beleza das nuvens incendiadas, a progressiva e rápida sucessão das cores, azul, verde, amarelo, abóbora, vermelho, roxo…

À medida que a morte se aproximava, a fraqueza aumentava. Mas, mesmo fraco, queria ver o pôr do sol. Talvez pela irmandade de um homem que morre e um sol que se põe.

Numa dessas tardes, ela não conseguiu conter as lágrimas. Chorou. Ele a abraçou e colocou seu dedo sobre os seus lábios. “Não quero que você chore…” E, apontando para o sol que se punha, disse: “Eu estarei lá…”.

E contou-me também de uma orquídea que silenciosamente acompanhou esses momentos de despedida.

A orquídea, depois que seu pai partiu para o pôr do sol, se recusou a parar de florir…

Será que o seu pai foi morar na orquídea? É possível…

Rubem Alves, no livro “Ostra feliz não faz pérola”. Editora Planeta, 2008.


Em “Mas, mesmo fraco, queria ver o pôr do sol”, o termo em destaque poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Respostas
526: A
527: C
528: A
529: A
530: A