Questões de Concurso Para ipefae

Foram encontradas 3.265 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2350908 Pedagogia
Nesse modelo pedagógico emergente, denominado em muitos lugares como “pedagogia alternativa”, as crianças “são alfabetizadas apenas com sete anos e os professores não usam nenhuma cartilha ou caderno pautado. A escola, claro, ministra aulas português, matemática, geografia e história, disciplinas exigidas pelo MEC, porém, de forma diferente, fazendo o aluno vivenciar as situações na prática e não apenas dentro de um livro. A pedagogia também entende que, antes da criança aprender a ler e escrever, por exemplo, ela precisa ter o domínio do seu próprio corpo. Então, situações simples, como pular corda ou amarrar o próprio sapato, são ensinadas antes das letras e números. Os professores também exercem papel fundamental nesse processo de desenvolvimento da criança e, por isso, ficam responsável pela mesma classe durante alguns anos, tendo a possibilidade de acompanhar de perto a curva de crescimento físico e emocional de cada aluno”

FONTE: https://aprendibrincando.wordpress.com/2017/03/16.


Esse específico modelo de educação, descrito no excerto, está fundamentado nos princípios trazidos: 
Alternativas
Q2350907 Pedagogia
“Tem sua base de sustentação na visão antropológica onde o ser humano é compreendido como um harmonioso conjunto que abarca três elementos: o físico, o anímico e o espiritual. Assim, a visão pedagógica que propõe, fundamenta suas práticas no desenvolvimento da criança de forma integral e equilibrada entre suas habilidades físicas, seus potenciais cognitivos, artísticos e emocionais. Propõe essa nova percepção do processo educacional, em meio à desordem social provocada pela Primeira Guerra Mundial, onde, num desejo de reconstrução da Europa, muitos buscavam novas orientações de organização social que haviam sido absolutamente comprometidas pela guerra”.

FONTE: https://dialogosviagenspedagogicas.com.br/blog/

Esse excerto, aborda com precisão, a contribuição para a teoria pedagógica, do pensador: 

Alternativas
Q2350906 Pedagogia
Um novo sistema de ensino está em franco crescimento em todo o Brasil. Tendo iniciado suas atividades em uma fábrica de cigarros no ano de 1919, ganhou o mundo por sua proposta de ensino e aprendizado baseada em “Setênios”, declarando assim, a forte ligação que compreende existir entre desenvolvimento do corpo e disponibilidade para o aprender. Estamos falando da:
Alternativas
Q2350905 Pedagogia
Segundo a legislação educacional brasileira, os pais das crianças nascidas no dia 12/04/2023, serão obrigados a matriculá-la na escolarização regular, a contar de: 
Alternativas
Q2350904 Pedagogia
Adentrando a secretaria escolar para mais um dia de trabalho , o (a) funcionário (a) atende uma ligação onde um componente da comunidade atendida pela escola, lhe pergunta qual é a data corte para matricula. Respondendo corretamente, o (a) funcionário esclareceu ser:
Alternativas
Q2350897 Raciocínio Lógico
Observe atentamente as afirmações a seguir

• Todas as pessoas inteligentes gostam de ler • Todo professor é inteligente • Maria é inteligente

A partir das mesmas, qual afirmação abaixo está correta?
Alternativas
Q2350890 Português
OS PROFESSORES


Valter Hugo Mãe


          Achei por muito tempo que ia ser professor. Tinha pensado em livros a vida inteira, era-me imperiosa a dedicação a aprender e não guardava dúvidas acerca da importância de ensinar. Lembrava-me de alguns professores como se fossem família ou amores proibidos. Tive uma professora tão bonita e simpática que me serviu de padrão de felicidade absoluta ao menos entre os meus treze e os quinze anos de idade.

       A escola, como mundo completo, podia ser esse lugar perfeito de liberdade intelectual, de liberdade superior, onde cada indivíduo se vota a encontrar o seu mais genuíno, honesto, caminho. Os professores são quem ainda pode, por delicado e precioso ofício, tornar-se o caminho das pedras na porcaria do mundo em que o mundo se tem vindo a tornar.

        Nunca tive exatamente de ensinar ninguém. Orientei uns cursos breves, a muito custo, e tento explicar umas clarividências ao cão que tenho há umas semanas. Sinto-me sempre mais afetivo do que efetivo na passagem do testemunho. Quero muito que o Freud, o meu cão, entenda que estabeleço regras para que tenhamos uma vida melhor, mas não suporto a tristeza dele quando lhe ralho ou o fecho meia hora na marquise. Sei perfeitamente que não tenho pedagogia, não estudei didática, não sou senão um tipo intuitivo e atabalhoado. Mas sei, e disso não tenho dúvida, que há quem saiba transmitir conhecimentos e que transmitir conhecimentos é como criar de novo aquele que os recebe.

       Os alunos nascem diante dos professores, uma e outra vez. Surgem de dentro de si mesmos a partir do entusiasmo e das palavras dos professores que os transformam em melhores versões. Quantas vezes me senti outro depois de uma aula brilhante. Punha-me a caminho de casa como se tivesses crescido um palmo inteiro durante cinquenta minutos. Como se fosse muito mais gente. Cheio de um orgulho comovido por haver tantos assuntos incríveis para se discutir e por merecer que alguém os discutisse comigo.

[...]

     Os professores são extensões óbvias dos pais, dos encarregados pela educação de algum miúdo, e massacrálos é como pedir que não sejam capazes de cuidar da maravilha que é a meninice dos nossos miúdos, que é pior do que nos arrancarem telhas da casa, é pior do que perder a casa, é pior do que comer apenas sopa todos os dias.

     Estragar os nossos miúdos é o fim do mundo. Estragar os professores, e as escolas, que são fundamentais para melhorarem os nossos miúdos, é o fim do mundo. Nas escolas reside a esperança toda de que, um dia, o mundo seja um condomínio de gente bem formada, apaziguada com a sua condição mortal mas esforçada para se transcender no alcance da felicidade. E a felicidade, disso já sabemos todos, não é individual. É obrigatoriamente uma conquista para um coletivo. Porque sozinhos por natureza andam os destituídos de afeto.

        As escolas não podem ser transformadas em lugares de guerra. Os professores não podem ser reduzidos a burocratas e não são elásticos. Não é indiferente ensinar vinte ou trinta pessoas ao mesmo tempo. Os alunos não podem abdicar da maravilha nem do entusiasmo do conhecimento. E um país que forma os seus cidadãos e depois os exporta sem piedade e por qualquer preço é um país que enlouqueceu. Um país que não se ocupa com a delicada tarefa de educar, não serve para nada. Está a suicidar-se. Odeia e odeia-se.


Fonte: Autobiografia Imaginária | Valter Hugo Mãe | JL Jornal de Letras, Artes e
Ideias | Ano XXII | Nº 1095 | 19 de Setembro de 2012.
Segundo o texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2350885 Português
OS PROFESSORES


Valter Hugo Mãe


          Achei por muito tempo que ia ser professor. Tinha pensado em livros a vida inteira, era-me imperiosa a dedicação a aprender e não guardava dúvidas acerca da importância de ensinar. Lembrava-me de alguns professores como se fossem família ou amores proibidos. Tive uma professora tão bonita e simpática que me serviu de padrão de felicidade absoluta ao menos entre os meus treze e os quinze anos de idade.

       A escola, como mundo completo, podia ser esse lugar perfeito de liberdade intelectual, de liberdade superior, onde cada indivíduo se vota a encontrar o seu mais genuíno, honesto, caminho. Os professores são quem ainda pode, por delicado e precioso ofício, tornar-se o caminho das pedras na porcaria do mundo em que o mundo se tem vindo a tornar.

        Nunca tive exatamente de ensinar ninguém. Orientei uns cursos breves, a muito custo, e tento explicar umas clarividências ao cão que tenho há umas semanas. Sinto-me sempre mais afetivo do que efetivo na passagem do testemunho. Quero muito que o Freud, o meu cão, entenda que estabeleço regras para que tenhamos uma vida melhor, mas não suporto a tristeza dele quando lhe ralho ou o fecho meia hora na marquise. Sei perfeitamente que não tenho pedagogia, não estudei didática, não sou senão um tipo intuitivo e atabalhoado. Mas sei, e disso não tenho dúvida, que há quem saiba transmitir conhecimentos e que transmitir conhecimentos é como criar de novo aquele que os recebe.

       Os alunos nascem diante dos professores, uma e outra vez. Surgem de dentro de si mesmos a partir do entusiasmo e das palavras dos professores que os transformam em melhores versões. Quantas vezes me senti outro depois de uma aula brilhante. Punha-me a caminho de casa como se tivesses crescido um palmo inteiro durante cinquenta minutos. Como se fosse muito mais gente. Cheio de um orgulho comovido por haver tantos assuntos incríveis para se discutir e por merecer que alguém os discutisse comigo.

[...]

     Os professores são extensões óbvias dos pais, dos encarregados pela educação de algum miúdo, e massacrálos é como pedir que não sejam capazes de cuidar da maravilha que é a meninice dos nossos miúdos, que é pior do que nos arrancarem telhas da casa, é pior do que perder a casa, é pior do que comer apenas sopa todos os dias.

     Estragar os nossos miúdos é o fim do mundo. Estragar os professores, e as escolas, que são fundamentais para melhorarem os nossos miúdos, é o fim do mundo. Nas escolas reside a esperança toda de que, um dia, o mundo seja um condomínio de gente bem formada, apaziguada com a sua condição mortal mas esforçada para se transcender no alcance da felicidade. E a felicidade, disso já sabemos todos, não é individual. É obrigatoriamente uma conquista para um coletivo. Porque sozinhos por natureza andam os destituídos de afeto.

        As escolas não podem ser transformadas em lugares de guerra. Os professores não podem ser reduzidos a burocratas e não são elásticos. Não é indiferente ensinar vinte ou trinta pessoas ao mesmo tempo. Os alunos não podem abdicar da maravilha nem do entusiasmo do conhecimento. E um país que forma os seus cidadãos e depois os exporta sem piedade e por qualquer preço é um país que enlouqueceu. Um país que não se ocupa com a delicada tarefa de educar, não serve para nada. Está a suicidar-se. Odeia e odeia-se.


Fonte: Autobiografia Imaginária | Valter Hugo Mãe | JL Jornal de Letras, Artes e
Ideias | Ano XXII | Nº 1095 | 19 de Setembro de 2012.
Sobre o fragmento “Sinto-me sempre mais afetivo do que efetivo na passagem do testemunho”, depreende-se que:
Alternativas
Q2350884 Português
OS PROFESSORES


Valter Hugo Mãe


          Achei por muito tempo que ia ser professor. Tinha pensado em livros a vida inteira, era-me imperiosa a dedicação a aprender e não guardava dúvidas acerca da importância de ensinar. Lembrava-me de alguns professores como se fossem família ou amores proibidos. Tive uma professora tão bonita e simpática que me serviu de padrão de felicidade absoluta ao menos entre os meus treze e os quinze anos de idade.

       A escola, como mundo completo, podia ser esse lugar perfeito de liberdade intelectual, de liberdade superior, onde cada indivíduo se vota a encontrar o seu mais genuíno, honesto, caminho. Os professores são quem ainda pode, por delicado e precioso ofício, tornar-se o caminho das pedras na porcaria do mundo em que o mundo se tem vindo a tornar.

        Nunca tive exatamente de ensinar ninguém. Orientei uns cursos breves, a muito custo, e tento explicar umas clarividências ao cão que tenho há umas semanas. Sinto-me sempre mais afetivo do que efetivo na passagem do testemunho. Quero muito que o Freud, o meu cão, entenda que estabeleço regras para que tenhamos uma vida melhor, mas não suporto a tristeza dele quando lhe ralho ou o fecho meia hora na marquise. Sei perfeitamente que não tenho pedagogia, não estudei didática, não sou senão um tipo intuitivo e atabalhoado. Mas sei, e disso não tenho dúvida, que há quem saiba transmitir conhecimentos e que transmitir conhecimentos é como criar de novo aquele que os recebe.

       Os alunos nascem diante dos professores, uma e outra vez. Surgem de dentro de si mesmos a partir do entusiasmo e das palavras dos professores que os transformam em melhores versões. Quantas vezes me senti outro depois de uma aula brilhante. Punha-me a caminho de casa como se tivesses crescido um palmo inteiro durante cinquenta minutos. Como se fosse muito mais gente. Cheio de um orgulho comovido por haver tantos assuntos incríveis para se discutir e por merecer que alguém os discutisse comigo.

[...]

     Os professores são extensões óbvias dos pais, dos encarregados pela educação de algum miúdo, e massacrálos é como pedir que não sejam capazes de cuidar da maravilha que é a meninice dos nossos miúdos, que é pior do que nos arrancarem telhas da casa, é pior do que perder a casa, é pior do que comer apenas sopa todos os dias.

     Estragar os nossos miúdos é o fim do mundo. Estragar os professores, e as escolas, que são fundamentais para melhorarem os nossos miúdos, é o fim do mundo. Nas escolas reside a esperança toda de que, um dia, o mundo seja um condomínio de gente bem formada, apaziguada com a sua condição mortal mas esforçada para se transcender no alcance da felicidade. E a felicidade, disso já sabemos todos, não é individual. É obrigatoriamente uma conquista para um coletivo. Porque sozinhos por natureza andam os destituídos de afeto.

        As escolas não podem ser transformadas em lugares de guerra. Os professores não podem ser reduzidos a burocratas e não são elásticos. Não é indiferente ensinar vinte ou trinta pessoas ao mesmo tempo. Os alunos não podem abdicar da maravilha nem do entusiasmo do conhecimento. E um país que forma os seus cidadãos e depois os exporta sem piedade e por qualquer preço é um país que enlouqueceu. Um país que não se ocupa com a delicada tarefa de educar, não serve para nada. Está a suicidar-se. Odeia e odeia-se.


Fonte: Autobiografia Imaginária | Valter Hugo Mãe | JL Jornal de Letras, Artes e
Ideias | Ano XXII | Nº 1095 | 19 de Setembro de 2012.
O escritor angolano Valter Hugo Mãe se vale de uma variante do português muito semelhante à variante europeia e relativamente diferente da variante do português brasileiro. Considerando essas informações, assinale a alternativa em que a expressão grifada está inserida no português angolano/europeu:
Alternativas
Q2296824 Legislação Federal
De acordo com a Lei Federal n° 13.465/2017, caberá ao Incra, observada a ordem de preferência para classificar os candidatos a beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária, alguns critérios disponibilizados a seguir. Marque a opção incorreta:
Alternativas
Q2296823 Agrimensura
A topografia é uma ciência que estuda as características físicas de uma determinada área, incluindo suas dimensões, altitudes, declives e outros aspectos relevantes. O apoio topográfico planimétrico e o levantamento topográfico são componentes cruciais dessa ciência, auxiliando na coleta de dados precisos para diversos fins, tais como construção civil, projetos de infraestrutura, e estudos ambientais. O Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) serve como referência para coordenadas geodésicas no Brasil. Nesse contexto, analise as proposições abaixo e após assinale a alternativa correta:

I. Na hipótese de o apoio topográfico planimétrico vincular-se à rede geodésica (SGB), a situação ideal é que, tenha um único ponto de coordenada conhecida em comum.
II. O levantamento topográfico, em qualquer de suas finalidades, deve obedecer ao princípio da vizinhança.
Alternativas
Q2296822 Agrimensura
No contexto da regularização fundiária rural, analise as proposições abaixo e após assinale a alternativa correta:

I. Na aquisição por compra e venda ou na arrematação judicial de imóveis rurais destinados à implementação de projetos integrantes do Programa Nacional de Reforma Agrária, o pagamento poderá ser feito em dinheiro, na forma estabelecida em regulamento.
II. Na hipótese de decisão judicial transitada em julgado fixar a indenização da terra nua ou das benfeitorias indenizáveis em valor superior ao ofertado pelo expropriante, corrigido monetariamente, o pagamento da diferença será exigido somente mediante execução do exorbitante.
Alternativas
Q2296821 Agrimensura
A distância de um ponto ao longo da normal ao elipsoide entre a superfície física e a sua projeção na superfície elipsoidal, é denominada:
Alternativas
Q2296820 Agrimensura
Os mapas temáticos, como produtos cartográficos especializados, destacam-se por representar fenômenos específicos da superfície terrestre, utilizando um conjunto de signos e convenções cartográficas de acordo com a natureza da informação representada. Nesse contexto, é possível analisar a adequação de representações específicas para diferentes fenômenos observados na superfície terrestre. Assim, considere as seguintes proposições:

I. Uma representação zonal (área) em um mapa temático é mais apropriada para representar fenômenos extensivos, como rodovias.
II. Uma representação linear (linha) em um mapa temático é ideal para fenômenos que possuem orientação e extensão definida, como ferrovias ou trilhas.
Alternativas
Q2296819 Agrimensura
Assinale abaixo o estudo topográfico indicado para obter exclusivamente informações acerca dos desníveis do terreno de uma área bastante acidentada:
Alternativas
Q2296818 Agrimensura
Uma porção de terreno rural ou urbano que ainda não foi objeto de loteamento ou desmembramento é chamada de:
Alternativas
Q2296817 Agrimensura
Considerando a as condições exigíveis para a implantação e manutenção da Rede de Referência Cadastral Municipal, julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F) e em seguida assinale a alternativa cuja ordem de julgamento de cima para baixo esteja correta:

( ) A planta indicativa de sistemas de infraestrutura urbana é obtida a partir da Planta de Referência Cadastral do Município, onde estão registradas as informações referentes aos sistemas de infraestrutura urbana (água, esgoto, eletricidade, iluminação pública, drenagem, guias, sarjetas, pavimentação, telefone, gás, oleodutos e outros), sendo um meio auxiliar às atividades de planejamento, programação e coordenação dos serviços de implantação de obras em vias públicas.
( ) A planta de quadra ou planta quadra, é elaborada a partir da planta geral do município na escala 1:5000 ou 1:10000, para gestão municipal integrante dos cadastros técnicos municipais, apresentando, no seu conteúdo básico, hidrografia, o sistema viário, com sua denominação, a codificação de zonas, de quadras para amarração do Sistema Cadastral Imobiliário, sendo nela locados todos os novos loteamentos aprovados e as alterações do sistema viário, quando então, a partir destas modificações, serão alteradas ou criadas novas plantas de quadras do Cadastro Imobiliário Fiscal.
Alternativas
Q2296816 Agrimensura
O que é um marco geodésico?
Alternativas
Q2296815 Agrimensura
Pode-se chamar um código formado a partir das coordenadas planas no sistema de representação cartográfica adotado ou nas quadrículas codificadas da planta cadastral, de pontos referenciadores de elementos a serem localizados geograficamente de: 
Alternativas
Respostas
721: A
722: C
723: C
724: D
725: D
726: C
727: C
728: C
729: A
730: C
731: D
732: B
733: B
734: C
735: C
736: B
737: A
738: D
739: A
740: A