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Q1725692 Saúde Pública

Segundo a Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Política Nacional de Atenção Básica. 3.3 – Funcionamento leia o trecho abaixo e complete a lacuna:


Recomenda-se que as Unidades Básicas de Saúde tenham seu funcionamento com carga horária mínima de 40 horas/semanais, no mínimo ______ dias da semana e nos 12 meses do ano, possibilitando acesso facilitado à população. Horários alternativos de funcionamento podem ser pactuados através das instâncias de participação social, desde que atendam expressamente a necessidade da população, observando, sempre que possível, a carga horária mínima descrita acima.

Alternativas
Q1725689 Saúde Pública

Lei Orgânica da Saúde 8080, de 19 de setembro de 1990 e suas alterações. Art. 14-A. As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Parágrafo único. A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por objetivo:


I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde.

II - definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e municipal, a respeito da organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua governança institucional e à integração das ações e serviços dos entes federados.

III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federados.


Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q1725688 Saúde Pública

Conforme a Lei Orgânica da Saúde 8080, de 19 de setembro de 1990 e suas alterações. Leia o artigo abaixo e complete a lacuna:


Art. 8º As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade__________.

Alternativas
Q1725685 Português

Leia o poema da autora Hilda Hilst:


Tateio. A fronte. O braço. O ombro.

O fundo sortilégio da omoplata.

Matéria-menina a tua fronte e eu

Madurez, ausência nos teus claros

Guardados.

Ai, ai de mim. Enquanto caminhas

Em lúcida altivez, eu já sou o passado.

Esta fronte que é minha, prodigiosa

De núpcias e caminho

É tão diversa da tua fronte descuidada.

Tateio. E a um só tempo vivo

E vou morrendo. Entre terra e água

Meu existir anfíbio. Passeia

Sobre mim, amor, e colhe o que me resta:

Noturno girassol. Rama secreta.


Marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Q1725679 Português
Observe a tirinha abaixo para responder à questão.

2.png (368×195)
Assinale a alternativa em que a oração em destaque possua a mesma classificação sintática que a seguinte oração: “Queria ver o inferno”.
Alternativas
Q1725678 Português
Observe a tirinha abaixo para responder à questão.

2.png (368×195)
Com relação à tirinha, a irritação do anjo Gabriel, evidenciada no último quadrinho por sua expressão facial associada à interjeição “Ei!”, pode ser justificada pelo fato de:
Alternativas
Q1725677 Português

Leia a tirinha abaixo . 


1.png (352×184)


Com relação à tirinha, considere as seguintes afirmações:

I- No primeiro quadrinho, o período é constituído por uma oração principal e duas subordinadas.

II- No primeiro quadrinho, as orações subordinadas são adverbiais, sendo classificadas respectivamente como temporal e final.

III- No terceiro quadrinho, a expressão “de lombinho” classifica-se como predicativo do sujeito.


Assinale a alternativa que indique as afirmações CORRETAS. 

Alternativas
Q1725674 Português

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar


    Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

    Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

    Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

    A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

    Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

    Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

    Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

    Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

    Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

    Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

    Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

    É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

    O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Assinale a alternativa em que todas as palavras da sequência apresentem dígrafo vocálico.
Alternativas
Q1725672 Português

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar


    Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

    Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

    Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

    A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

    Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

    Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

    Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

    Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

    Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

    Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

    Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

    É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

    O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Com relação ao texto acima, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1725395 Farmácia
“É uma forma farmacêutica sólida, na qual o princípio ativo e os excipientes estão contidos em um invólucro solúvel, duro ou mole, de formatos e tamanhos variados, usualmente contendo uma dose única do princípio ativo. O invólucro normalmente é constituído de gelatina, mas também pode ser de amido ou de outras substâncias.” Assinale a alternativa correspondente com a definição descrita:
Alternativas
Q1725393 Farmácia
Assinale a alternativa que apresenta a definição CORRETA de água para injetáveis:
Alternativas
Q1725392 Farmácia
Compõem o Comitê Técnico da Câmara de Medicamentos, EXCETO:
Alternativas
Q1725390 Farmácia
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma competência da Câmara de Medicamentos.
Alternativas
Q1725387 Farmácia
Das atividades de atenção e de reinserção social de usuários ou dependentes de drogas, não é correto afirmar:
Alternativas
Q1725385 Farmácia
Sobre os medicamentos genéricos importados, cujos ensaios de bioequivalência foram realizados fora do País, devem ser apresentados:
Alternativas
Q1725384 Farmácia
Sobre as farmácias assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1725383 Farmácia
Para o funcionamento das farmácias de qualquer natureza, exigem-se a autorização e o licenciamento da autoridade competente, além das seguintes condições, EXCETO:
Alternativas
Q1725382 Farmácia
No âmbito da assistência farmacêutica, as farmácias de qualquer natureza requerem, obrigatoriamente, para seu funcionamento, a responsabilidade e a assistência técnica de:
Alternativas
Q1725380 Farmácia
As farmácias serão classificadas segundo sua natureza, como:
Alternativas
Q1725379 Farmácia
Hipotensão postural no início do tratamento, palpitações, astenia. São reações adversas dos:
Alternativas
Respostas
2281: C
2282: B
2283: A
2284: A
2285: D
2286: B
2287: C
2288: A
2289: A
2290: A
2291: A
2292: B
2293: A
2294: D
2295: A
2296: D
2297: D
2298: C
2299: A
2300: A