Questões de Concurso Para instituto excelência

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Q1727326 Matemática
Se(6x− 10) = bx − 20 para todo x real e se ∫(26) = 28, o valor do coeficiente b é:
Alternativas
Q1727325 Matemática
Numa PG (Progressão Geométrica) a1 = 9-5 e a2 = 37 . O quarto termo dessa PG é:
Alternativas
Q1727324 Matemática
Dois números x e ysão tais que x + y = 27 e x2 − y2 = 594. O valor de x é:
Alternativas
Q1727323 Matemática
Analise as assertivas a seguir, sabendo que:

Imagem associada para resolução da questão

 Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1727322 Matemática
O determinante da matriz B = Imagem associada para resolução da questão é nulo, logo, conclui-se que essa matriz possui:
Alternativas
Q1727321 Português
Leia:
Imagem associada para resolução da questão


Em relação ao conteúdo verbal da tirinha, na fala do Cebolinha “Uau! Que legal, Magali!”, o termo “Magali”, sintaticamente, cumpre o papel de:
Alternativas
Q1727320 Português

Leia:

Noturno

O mar soprava sinos

os sinos secavam as flores

as flores eram cabeças de santos

Minha memória cheia de palavras

meus pensamentos procurando fantasmas

”meus pesadelos atrasados de muitas noites

De madrugada, meus pensamentos soltos

”voaram como telegramas

e nas janelas acesas toda a noite

o retrato da morta

fez esforços desesperados para fugir

(João Cabral de Melo Neto)

Sobre o poema, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q1727318 Português
Marque a alternativa em que o sinal da crase é INCORRETO:
Alternativas
Q1727317 Português
Assinale a alternativa que possui uma oração subordinada adverbial concessiva:
Alternativas
Q1727315 Português
Tendo em vista as regras de concordância, assinale a alternativa em que a forma verbal está INCORRETA:
Alternativas
Q1727314 Português
Assinale a alternativa em que ocorre um exemplo de prosopopeia:
Alternativas
Q1727313 Português
Assinale o segmento em que a frase obedece às normas da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1727312 Português
Leia o texto e responda a questão:

A liberdade e o consumo

Quantos morreram pela liberdade de sua pátria? Quantos foram presos ou espancados pela liberdade de dizer o que pensam? Quantos lutaram pela libertação dos escravos? No plano intelectual, o tema da liberdade ocupa as melhores cabeças, desde Platão e Sócrates, passando por Santo Agostinho, Spinoza, Locke, Hobbes, Hegel, Kant, Stuart Mill, Tolstoi e muitos outros. Como conciliar a liberdade com a inevitável ação restritiva do Estado? Como as liberdades essenciais se transformam em direitos do cidadão? Essas questões puseram em choque os melhores neurônios da filosofia, mas não foram as únicas a galvanizar controvérsias.
Mas vivemos hoje em uma sociedade em que a maioria já não sofre agressões a essas liberdades tão vitais, cuja conquista ou reconquista desencadeou descomunais energias físicas e intelectuais. Nosso apetite pela liberdade se aburguesou. Foi atraído (corrompido?) pelas tentações da sociedade de consumo. O que é percebido como liberdade para um pacato cidadão contemporâneo que vota, fala o que quer, vive sob o manto da lei (ainda que capenga) e tem direito de mover-se livremente?
O primeiro templo da liberdade burguesa é o supermercado. Em que pesem as angustiantes restrições do contracheque, são as prateleiras abundantemente supridas que satisfazem a liberdade do consumo (não faz muitas décadas, nas prateleiras dos nossos armazéns ora faltava manteiga, ora leite, ora feijão). Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do supermercado. Logo depois da queda do Muro de Berlim, comer uma banana virou ícone da liberdade no Leste Europeu. A segunda liberdade moderna é o transporte próprio. BMW ou bicicleta, o que conta é a sensação de poder sentar-se ao veículo e resolver em que direção partir. Podemos até não ir a lugar algum, mas é gostoso saber que há um veículo parado à porta, concedendo permanentemente a liberdade de ir, seja aonde for. Alguém já disse que a Vespa e a Lambretta tiraram o fervor revolucionário que poderia ter levado a Itália ao comunismo.
A terceira liberdade é a televisão. É a janela para o mundo. É a liberdade de escolher os canais (restritos em países totalitários), de ver um programa imbecil ou um jogo, ou estar tão perto das notícias quanto um presidente da República – que nos momentos dramáticos pode assistir às mesmas cenas pela CNN. É estar próximo de reis, heróis, criminosos, superatletas ou cafajestes metamorfoseados em apresentadores de TV.
Uma ” liberdade ” recente é o telefone celular. É o gostinho todo especial de ser capaz de falar com qualquer pessoa, em qualquer momento, onde quer que se esteja. Importante? Para algumas pessoas, é uma revolução no cotidiano e na profissão. Para outras, é apenas o prazer de saber que a distância não mais cerceia a comunicação, por boba que seja.
Há ainda uma última liberdade, mais nova, ainda elitizada: a internet e o correio eletrônico. É um correio sem as peripécias e demoras do carteiro, instantâneo, sem remorsos pelo tamanho da mensagem (que se dane o destinatário do nosso attachmentmegabáitico) e que está a nosso dispor, onde quer que estejamos. E acoplado a ele vem a web, com sua cacofonia de informações, excessivas e desencontradas, onde se compra e vende, consomem-se filosofia e pornografia, arte e empulhação.
Causa certo desconforto intelectual ver substituídas por objetos de consumo as discussões filosóficas sobre liberdade e o heroísmo dos atos que levaram à sua preservação em múltiplos domínios da existência humana. Mas assim é a nossa natureza, só nos preocupamos com o que não temos ou com o que está ameaçado. Se há um consolo nisso, ele está no saber que a preeminência de nossas liberdades consumistas marca a vitória de havermos conquistado as outras liberdades, mais vitais. Mas, infelizmente, deleitar-se com a alienação do consumismo está fora do horizonte de muitos. E, se o filósofo Joãozinho Trinta tem razão, não é por desdenhar os luxos, mas por não poder desfrutá-los.
Cláudio de Moura Castro Veja 1712, 8/8/01
”Não houve ideal comunista que resistisse às tentações do supermercado”. O autor infere-nos a ideia de:
Alternativas
Q1727291 Segurança e Saúde no Trabalho

Conforme a norma regulamentadora 32, o Programa de Controle Médico Ocupacional além de previsto na norma regulamentadora 07, deve comtemplar: Marque Verdadeiro(V) ou Falso(F)


( ) O programa de vacinação.

( ) A relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos.

( ) A vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos.

( ) O reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1727290 Segurança e Saúde no Trabalho

Conforme a norma regulamentadora 32, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, na fase de reconhecimento deve conter: Marque Verdadeiro(V) ou Falso(F)


( ) Avaliação do local de trabalho e do trabalhador.

( ) Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores.


Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1727289 Segurança e Saúde no Trabalho
O exercício de trabalho em condições de insalubridade de acordo com a norma regulamentadora 15, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região é equivalente a:
Alternativas
Q1727288 Segurança e Saúde no Trabalho
São caracterizadas atividades e operações perigosas, EXCETO:
Alternativas
Q1727287 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a norma regulamentadora 15, pode-se caracterizar atividade e operações envolvendo chumbo como insalubridade de grau máximo:
Alternativas
Q1727286 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação a capacitação para trabalho em espaços confinados, assinale a alternativa iNCORRETA.
Alternativas
Q1727284 Segurança e Saúde no Trabalho
Os procedimentos de entrada em espaços confinados devem ser revistos quando da ocorrência:
Alternativas
Respostas
1761: A
1762: B
1763: C
1764: C
1765: B
1766: C
1767: A
1768: C
1769: B
1770: C
1771: A
1772: D
1773: D
1774: A
1775: C
1776: A
1777: A
1778: B
1779: B
1780: C