A prevalência de disfunções do assoalho pélvico é considerada alta, especialmente entre mulheres. As
intervenções fisioterapêuticas apresentam altos níveis de evidência científica para tratar os mais variados
tipos dessas disfunções. Entretanto, em tempos de pandemia, em que o atendimento presencial se manteve
bastante limitado, o teleatendimento ganhou espaço, inclusive para o tratamento das disfunções do assoalho
pélvico. A Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da Mulher (ABRAFISM) lançou um documento
com recomendações sobre fisioterapia em uroginecologia e coloproctologia em tempos de Covid-19. Nesse
documento, reconhece-se não só a importância da avaliação do assoalho pélvico, mas a dificuldade de
transpor a avaliação do assoalho pélvico para a modalidade remota. Tal dificuldade se deve,
preponderantemente: