Questões de Concurso Para comvest ufam

Melhor utilização da lactose devido a níveis reduzidos de lactose no produto e maior disponibilidade de lactase e galactose. 

Ação hipocolesterolêmica devido à produção de catalisadores da síntese do colesterol, utilização do colesterol por assimilação e precipitação como sais biliares conjugados.

Colonização do intestino devido à sobrevivência ao ácido gástrico, resistência à lisozima e à tensão superficial do fígado, adesão ao epitélio intestinal, multiplicação no trato gastrointestinal, modulação imunitária

Ação antagônica contra agentes patogênicos entéricos, devido a inibidores microbianos e inibição da adesão e ativação de patógenos. 

Modulação imunitária devido à menor produção de macrófagos e diminuição no estímulo da produção de células supressoras. 

Alho e cebola (sulfetos pectinícos).

Chá verde e cerejas (catequinas, resveratrol).

Soja e derivados (ligninas). 

Óleo de linhaça e óleo de soja (ácidos graxos saturados).

Uva roxa e vinho tinto (isoflavonas).

A tireoide é responsável pela secreção de 75µg de iodo orgânico por dia, basicamente na forma de tiroxina (T4) e pequena quantidade de triiodotironina (T3). A síntese e a secreção dos hormônios tireóideos são reguladas por fatores extratiroideos ou intratiroideos e, entre os extratiroideos, o hormônio tirotrofina (TSH) exerce importante papel. Após a produção dos hormônios tireóideos, estes são liberados na corrente sanguínea e passam a exercer importantes funções em distintos processos químicos em várias partes do corpo humano. São essenciais principalmente para o adequado desenvolvimento e funcionamento do cérebro e do sistema nervoso, além da manutenção da temperatura corporal. Em situações de deficiência de iodo, ocorre interferência na produção dos hormônios tireóideos, o que leva a aumento na secreção da tirotrofina (TSH). Esta estimula a tireoide a aumentar a produção de seus hormônios, levando a hiperplasia das células, o que conduz a aumento no tamanho da glândula. Como consequência dessa estimulação contínua, ocorre o desenvolvimento do bócio.

O consumo diário do sal iodado, com concentrações segundo a legislação brasileira de 20 a 60 partes por milhão (ppm), em alimentação normossódica (< 5g/dia de sal), conterá de 100 a 400µg de iodo, suprindo, portanto, as recomendações relativas aos indivíduos.

O consumo diário do sal iodado, com concentrações segundo a legislação brasileira de 20 a 60 partes por milhão (ppm), em alimentação normossódica (< 5g/dia de sal), conterá de 100 a 500µg de iodo, suprindo, portanto, as recomendações relativas aos indivíduos.

O conteúdo de iodo nos vegetais varia muito, sendo proporcional ao seu conteúdo no solo e na água da região. Isso explica por que um mesmo alimento pode ter variações no seu conteúdo de iodo, dependendo da localidade onde está sendo produzido. Por sua vez, o conteúdo de iodo nos alimentos de origem animal não depende da concentração desse elemento nas plantas e/ou rações utilizadas pelos animais para sua alimentação.

O iodo é um elemento traço, à semelhança de outros como o cálcio e o ferro, porém mais abundante que eles. Sua importância decorre do fato de ser necessário para o adequado funcionamento da glândula tireoide, uma vez que é parte constituinte dos hormônios tireóideos. 

A ação da vitamina A na visão dá-se em razão de sua combinação com a opsina no segmento exterior dos bastonetes da retina. A opsina é um carboidrato que produz a rodopsina – pigmento visual dos bastonetes que participa do processo visual em condições de luminosidade reduzida. Em situação de deficiência de vitamina A, ocorre retardo no tempo de adaptação à obscuridade, sendo, portanto, mais difícil o processo de adaptação ao ambiente com pouca luminosidade. Esse efeito da deficiência de vitamina A é conhecido como cegueira noturna, que é uma forma de disfunção da retina, sendo grave o suficiente para ocasionar deficiência subjetiva da visão noturna.

A anemia pode ser definida como um estado em que a concentração de hemoglobina no sangue está anormalmente alta, em consequência da carência de um ou mais nutrientes essenciais, qualquer que seja a origem dessa carência. Contudo, apesar da ausência de vários nutrientes contribuir para a ocorrência de anemias carenciais, como folatos, proteínas, vitamina B12 e cobre, indiscutivelmente, o ferro é, entre todos, o mais importante. Essa carência é atualmente um dos mais graves problemas nutricionais mundiais em termos de prevalência, sendo determinada, quase sempre, pela ingestão deficiente de alimentos ricos em ferro ou pela inadequada utilização orgânica. Estima-se que aproximadamente 90% de todos os tipos de anemias no mundo ocorram por causa da deficiência de ferro.

O leite materno e sua concentração de vitamina A são importantes para o lactente, uma vez que as reservas hepáticas no nascimento são muito pequenas, sendo aumentadas nos primeiros seis meses, graças à ingestão do leite materno, que é a principal fonte alimentar nessa fase do ciclo de vida. Assim, visando ao aumento do aporte de vitamina A no lactente, a suplementação pode ser feita via mãe/leite materno para atender às necessidades do lactente até os seis meses ou diretamente ao lactente a partir desses seis meses, sendo os dois métodos seguros.

 Provavelmente, o mais importante catalisador de absorção do ferro em cereais e vegetais é o fitato ou ácido fítico. As maiores fontes desse elemento são cereais integrais, fibras e feijões. As fibras podem aumentar a absorção graças ao aumento do trânsito intestinal. Outro fator catalisador da absorção do ferro é o ácido oxálico, encontrado no espinafre, na beterraba e em algumas leguminosas.

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para lactantes de 0 – 6 meses, a ingestão de proteínas deve ser de 9,1g. 

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para crianças de 4 – 6 anos, a ingestão de proteínas deve ser de 15g.

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para lactantes de 7 – 11 meses, a ingestão de proteínas deve ser de 13g.

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para crianças de 1 – 3 anos, a ingestão de proteínas deve ser de 11g.

O assunto é tratado na Resolução-RDC n o 269, de 22 de novembro de 2005, que aprovou o “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS”.